Aviso!

Olá caro humano, seja bem-vindo ao nosso mundo sobrenatural! Se essa é sua primeira vez aqui, recomendo que comece a lê por nossa primeira história, “O Sequestro”, que pode ser facilmente encontrado se você abrir o botão da primeira geração, Detectives, que fica no menu acima. Caso você seja um de nossos fãs, tenha uma boa leitura e não esqueça de comentar, ou caso contrario, kraismos morderá todos vocês, isso se Castiel não lhe bater primeiro.

sábado, 30 de abril de 2016

18 - A dança de um Louva-A-Deus



NOTA- Essa história passa ao mesmo tempo da anterior, Yakuza, e como a mesma, ela é apenas um complemento de histórias anteriores e futuras, espero que gostem. Não se esqueçam de comentar, tenha uma boa leitura, um abraço. O escritor. 






I
Vários oficias estavam em sobre um piso de pedras ao redor de uma antiga construção, uma cada de três andares, que era utilizada pela família Ice. Fleches iluminava o lugar, havia sangue, havia cheiro de morte, e o mais importante, havia a própria morte.
            -Detetive Ester o que a senhora acha do caso. –Perguntou um dos oficias.
            -Aparentemente ele foi usando em uma espécie de ritual de magia negra, mas não sou perita nisso, creio que teremos que convocar alguém especialista.
            -A senhora acha isso realmente necessário? –Perguntou ele.
            -Se quisermos resolver o caso sim.



II
            -Rapha, você poderia se arrumar um pouco mais rápido. –Disse um homem de seus vinte e oito anos.
            Ele tinha um corpo de atleta, pele levemente escura, cabelos negros e olhos castanhos, a maneira que ele chamava por Rapha era encantador, mesmo demostrado chateação pela demora ele sorria em silício.
            Rapha se arrumava dentro do quarto ao de Don't Wanna Dance Alone, quando disse abrindo a porta.
            -Já terminei Edgar.
            Rapha possuía uma pele clara, olhos extremamente azuis, era possível ver alguns fios loiros saindo de dentro de seu boné.
            Ao ver o que Rapha vestia Edgar não pode segurar o riso. A calça Jens de cor preta, uma camiseta regata na cor branca com os escritos I Love Humanity, usava um boné vermelho que de certa forma dava um destaque em seus olhos, Rapha tenha em torno de vinte e seis anos, mas com aquela roupa, não aparentava mais de vinte e dois.
            -Do que você está rindo? –Perguntou Rapha.
            -Você com esse boné até parece um homenzinho. –Disse ele começando a rir.
            -Há, Há, minha cara de quem se importa com sua opinião.
            -Mas você se importa sim. –Edgar voltou a rir e ao ver a cara que Rapha estava a fazer ele disse. –Desculpe-me Rapha Von Hohenfels, mas enfim, nós estamos atrasados e você levou uma eternidade para vestir isso. –Ele fez menção as roupas que Rapha usava. –E que musica de veado é essa que você esta ouvindo.
            -Don't Wanna Dance Alone, não é musica de veado, e lave sua boca antes de falar delas, eu as adoro.
            -Que seja. –Ele disse pegando o celular e o desligando, fazendo a musica parar. –Agora vamos, a detetive Ester está nos esperando.
            Eles foram até o estacionamento do hotel onde estavam hospedados, seguindo de carro até a casa da família Ice.
            A faixada da mansão era de vidro e mármore brando, havia um enorme jardim ao redor de toda casa, aquela era provavelmente a casa mais bela de Malibu.
            -Senhores? –Disse a detetive Ester ao ver os dois se aproximando. –Eu sou a detetive Ester Gift, é um prazer conhecer vocês.
            -Seu sobre nome é bem, interessante, mas posso lhe chamar de Ester. –Disse Rapha.
            -Mas é claro.
            -Ótimo, me chame apenas de Rapha e esse é meu namorado Edgar Fyl.
            Edgar corou ao ouvir a palavra namorado.
            Vendo o constrangimento de Edgar Ester apenas sorriu e disse.
-É um prazer conhece-lo senhor Fyl.
            -E onde está? –Perguntou Rapha.
            -Há sim! –Disse A detetive. –Queiram me seguir, o corpo não foi tocado ainda, estávamos esperando por você.
            Ao guia-los até os fundos da mansão, onde havia uma enorme piscina, eles viram uma área de pedra, mas o que estava sobre esse piso foi que chamou a atenção.
            Um corpo de um rapaz de uns 18 a 20 anos estava sentado encostado na parede, seus pulsos estavam cortados, havia sangue por toda parte, mas não era bem todo aquele sangue que chamava a atenção, o rapas estava sem camisa e havia um enorme corte em seu abdome, suas estranhas coram arrancadas, e delas foram feito um enorme pentagrama.
            -Eca. –Disse Rapha. –Foi por isso que você me chamou?
            -Sim, pelo que parece, esse garoto foi usado em algum tipo de ritual de magia negra. –Disse a detetive.
            Hohenfels olhou bem para  aquela sena e disse em seguida.
            -Isso não é nem de longe um ritual de magia negra. –Rapha Hohenfels olhou para a agente e disse. –Magia negra é como eu prefiro chamar de magia espiritual, algo que envolva os espíritos ancestrais, magia que envolve sacrifício humano na maioria das vezes é o que chamamos de magia das trevas, um tipo de magia impura, e pelo que vejo aqui, essa sena não se encaixa em nenhum ritual de magia das trevas, é necessário bem mais que um corpo morto ou um pentagrama escroto, para tal ato, é necessário outros ingredientes, isso não foi feito por um Bruxo senhorita Gift, mas sim por uma mente perturbada e doentia. –Após um tempo Rapha voltou a perguntar. –Qual foi a real causa da morte?
            -Como assim? –Perguntou a detetive. –Creio que isso já esteja bem claro.
            -Na verdade não. –Disse Edgar se aproximando do corpo. –Esse garoto foi sangrado, isso é obvio. –Disse ele olhando para os pulsos. –Mas ele já estava morto quando os pulsos foram cortados.
            -Por que você acha isso. –Disse a detetive se aproximando.
            -A maneira como o sangue está. –Disse Rapha.
            -Se os cortes dos pulsos fossem a real causa da morte dele, creio que essas manchas seriam maiores. –Edgar falou olhando para o sangue no piso de pedra. –Os pulsos foram cortados após a morte dele, eu arriscaria e diria uns dez minutos depois, o sangue já estava coagulando, por isso não formou uma possa maior, em seguida nossa mente doentia cortou o abdome dele, retirando assim, suas estranhas.
            -Forjando dessa maneira um falso ritual de magia das trevas. –Complementou Rapha.
            -A forma como o rosto dele está? –Disse Edgar tocando o corpo do garoto o agastando da parede, vendo uma pequena marca com seu pescoço. –Acho que sei o que matou ele, só que, não sei, isso é um pouco estranho, Rapha. –Chamou ele.
            Aproximando-se do corpo Hohenfels pode ver o que o outro estava falando, a marca no pescoço do garoto foi feita por uma forte preção, calsando a quebra do osso pescoço e o rompimento do externoclitomastodeo (Musculo que envolve o pescoço) o levando a morte.
            -Creio que devemos procurar algo pequeno e resistente, não conheço nada que possa ter causado isso. –Disse Rapha. –A senhor já interrogou os suspeitos?
            -Sim. –Respondeu ela. –Por favor, queiram me acompanhar, vamos sair desse lugar e conversamos em algum lugar um pouco mais confortável.
            Ester Gift levou os dois até a sala de visitas da mansão. A sala era gigantesca, tendo em sua maioria moveis brancos, o sofá era de couro branco, o misso deito de mármore da mesma cor, os moveis eram bem trabalhados, e havia um enorme aquário, que dava aquele lugar um ar de sofisticado.
            Edgar sentou a frente da detetive e Rapha foi olhar os peixes, quando Ester começou a dizer.
            -Foram os funcionários, essa casa tinha mais quatro moradores, o garoto assassinado era um desses seis, Fred Walk era o capitão do time de futebol americano da universidade da qual frequentava. Além dele, morava sua namorada Serena, Seu melhor amigo Gustavo, seu irmão Thomas, sua mãe a senhora Helen Walk estava na casa no dia em questão, como hoje é final de semana, como de costume eles estavam de folga, sendo assim, temos quatro suspeitos no total.
            -Das pessoas citadas, qual é o dono da casa? –Perguntou Edgar.
            -A senhora Walk, ela não mora aqui, mas comprou essa casa com seu marido a alguns anos, e a cedeu para seu filho mais velho, já que os pais de Fred viviam viajado a negócios, ele e seu irmão optaram por ficar e terminarem seus estudos aqui.
            -E um lindo aquário. –Disse Rapha interrompendo. –Ele é feito com um vidro especial e extremamente resistente, por quer não temos um assim em nossa casa Edgar?
            -Por que não a necessidade, você poderia se concentra no caso? –Ele disse em um tom de advertência.
            -Tá. –Foi à única coisa que ele recebeu em resposta.
            -Como eu dizia. –Ester voltou a falar. –temos quatro suspeitos no total.
            -Poderia falar sobre o interrogatório? –Fyl perguntou.



{...*...}
            -Senhorita? –Perguntou a detetive a uma garota que lembrava uma líder de tossida.
            -Me chame apenas de Serena. –Disse ela.
            -Serena, você era a namorada de Fred suponho.
            -Exato. –Disse ela um pouco triste.
            -Onde a senhorita estava na hora da morte?
            -Eu havia saído com a senhora Walk, fomos fazer algumas compras, já que ela havia resolvido ficar por aqui alguns dias.
            -Como estava seu relacionamento com seu ex-namorado?
            -Estava ótimo, por que a pergunta?
            -Precisamos resolver um caso senhorita, agora me diga, qual sua religião?
            -Como assim? A senhora acha que fui a responsável por matar meu namorado? Eu já disse que não estava em casa quando isso aconteceu.
            -Senhorita, meus homens acharam o que parece ser um livro das sobras em meio a suas coisas, e pelo que parece aquilo lá fora foi feito por algum tipo de ritual de magia.
            -Eu não o matei, eu o amava...
            -Apenas responda minha pergunta. Aquele diário de magia é seu?
            -Sim é, eu sou Wicca, mas nós não matamos para obter poder, apenas temos uma conexão com a natureza, eu jamais machucaria o homem que eu amo.
            -Isso é o que veremos senhorita. Por favor, queira se retirar e pesa para que Helen Walk entre.
            A senhora Walk confirmou a historia de está com Selena fazendo compras pela cidade, a historia foi confirmada após a mesma mostrar as notas ficas das compras para a agente.
            -Gustavo. Suponho. –Disse A detetive Gift.
            -Isso mesmo.
            -Você jogava no mesmo time que seu amigo, certo?
            -Sim senhora.
            -Onde você estava na hora da morte de Fred Walk?
            -Estava na casa de um colega da universidade, ontem teve uma festa e tanto o Fred como eu fomos, eu fiquei lá durante a noite, e quando cheguei aqui já era em torno de umas duas horas da tarde.
            -O que você ficou fazendo até essa hora, suponho que a festa tenha acabado de madrugada.
            -Ouvi um imprevisto e tive que ficar na casa desse amigo, eu o ajudei a arrumar a bagunça, já que eu fiz parte dela.
            -E por que Fred não ficou para lhe ajudar?
            -Não era do feitio dele arrumar alguma coisa.
            -Você poderia me contar o que aconteceu nessa festa ontem?
            -Fred e eu entramos em uma briga, estávamos um pouco bêbados, e alguns caras mexeram comigo e quando eu dei por conta estávamos arrebentado eles e acabamos fazendo um estrago e tanto, Fred voltou para casa e eu fiquei me desculpando com o anfitrião e o ajudando com a bagunça.
            -Esses outros universitários o qual vocês brigaram, quem eram.
            -Não sei ao certo, acho que membros de alguma outro grupo da universidade.
            -Você acha que eles poderiam ter seguido o jovem Walk e telo matado?
            -Não sei dizer, acho que não, foi apenas uma briga de universitários, e se eles quisessem matar alguém esse alguém seria eu.
            -E por que você acha isso?
            -Bom, foram comigo que eles implicaram no final de contas.
            -Compreendo.
            Após algumas perguntas o jovem se retirou.
            O irmão mais novo de Fred havia acabado de sentar quando Ester disse.
            -Senhor Thomas Walk, onde você estava na hora do incidente com seu irmão.
            -Na biblioteca, estava fazendo uma pesquisa.
            -Você entrou na faculdade esse ano, não?
            -Isso mesmo, o que você faz.
            -Biologia ambiental.
            -E seu irmão? O que ele fazia?
            -Ele cursava direito junto com Gustavo e Samanta.
            -Por quer vocês não ficaram nos dormitórios da universidade, por que compra uma casa enorme feito essa.
            -Privacidade, e também Fred gostaria de ficar junto com os demais, e sem contar que ele fazia festas aqui regulamente.
            -Qual era sua relação com seu irmão?
            -Normal, nós nunca saiamos juntos, mas era algo normal.
            -Você tem como provar que estava na biblioteca?
            -Sim, eu peguei um livro de botânica emprestado, tenho o comprovante aqui comigo. –Disse o garoto mostrando um pedaço de papel que mostrava a retirada de um livro.
            Após alguns minutos a sois  com seus pensamentos um oficial entrou e informou a detetive da chegada da pessoa que a mesmo pediu ajuda.
            -Onde os suspeitos estão?
            -No andar de cima como a senhora pediu.
            -Ótimo. –Ela falou se levantando. –Se o corpo lá fora foi de fato usado como um ritual ou não, nós saberemos agora.
            -A senhora teve algum progresso com os interrogatórios? –Perguntou o oficial.
            -Não muito, mas irei ter em breve. –Disse ela saindo do escritório indo para o jardim de frente ´para o encontro dos recém chegados agentes de inteligência.
{...*...}



            Após ler as anotações feitas pela detetive Gift, Rapha disse.
            -Acho que sei quem é o assassino.
            -Como? –Perguntou a detetive. –Impossível.
            -Não, não é. –Respondeu Edgar.
            Ester encarou os dois e disse em seguida.
            -Poderiam me explicar?
            Rapha se levantou e caminhou até o aquário e disse.
            -Esse vidro é bastante especial, como eu disse o que fez o ferimento daquela magnitude em Fred, foi algo pequeno, eu fiquei me perguntando o que, mas ao ver esse aquário tive certeza do que se tratava. –Rapha estava apontando para algo dentro do aquário.
            Edgar e Ester se aproximaram para ver do que se tratava.
            -Aqui tem um pequeno animal chamado de Camarão Louva-A-Deus, eles são conhecidos pelo fato de suas garras serem capazes de quebrar ossos, eles são muito inteligentes, mas o mais intrigantes desses animais, é que eles podem dá um soco com equivalente a força de um disparo feito por uma pistola calibre vinte e dois, por isso não podem ser deixados em um aquário qualquer, e adivinha só, nosso assassino sabia disso, e mais, os camarões louva-a-deus tem o melhor campo de visão de todo o muno animal, com dezesseis tipos de fotorreceptores, coisa que os humanos só tem quatro, por tanto o único que poderia manuseá-lo, seria alguém especialista.
            -Alguém que estude o reino animal, alguém que ame biologia ambientam. –Afirmou a detetive.
            -Exatamente. –Disse Edgar.
            -Mas como vocês conseguiram descobrir tudo isso em tão pouco tempo? –Questionou A detetive Gift.
            -Somos especiais, digamos assim. –Falou Rapha. –Desde crianças somos forçados a aprender muitas coisas, temos uma mente extremamente evoluída e pensamos no mínimo umas mil vezes mais rápido que um ser humano “normal”.
            -Nós não, Rapha. –Disse Edgar. –Rapha foi quem teve tal educação, eu apenas fui criado para sua proteção.
            -Como assim? –Ester voltou a perguntar.
            Edgar se levantou e antes que pudesse responder Rapha se levantou e disse.
            -Ele é meio que um guarda costa, e foi ensinado a matar se necessário, suponho que a senhora saiba pouco sobre nós, deixe-me esclarecer uma coisa. –Rapha encorou a agente e disse. –Fazemos parte de uma sociedade, estamos por todo o mundo, cada membro dessa ordem tem uma habilidade especial e única, e dentro dessa ordem tem uma espécie de Cúpula, onde doze pessoas fazem parte e um dessas doze pessoa é o regente de todo o clã.
            -E esse regente é chamado de Ele. –Edgar falou com um sorriso doce para Rapha, que em resposta sorriu de volta fechado os olhos.
            -ELE? –Disse a agente.
            -Não podemos falar mais. –Disse Rapha Hohenfels. –Pois teríamos que lhe matar, mas acho que sua resposta sobre como somos tão inteligentes foi dada, agora vá senhorita Ester, você tem que prender o Jovem Thomas Walk por assassinar seu próprio irmão.
            -Compreendo, mas vocês não me contaram o porque ele fez isso.
            -Simples, seu irmão era amado, popular, já Thomas era um net gordo e invejoso. –Disse Rapha.
            -E pela forma que ele deixou o corpo do mão, provavelmente ele queria que a namorada dele fosse julgada como culpada, deduzindo assim que ele tentou ficar com Serena e foi rejeitado, então ele resolveu se vigar dela. –Disse Edgar.
            -Provavelmente após a festa, quando Fred chegou e foi até o quarto de sua namorada ela deve ter dito a ele o que seu irmão tentou fazer. –Disse Rapha.
            -Então quando o dia amanheceu e todos saíram, ele acabou discutindo com seu irmão mais novo, o mesmo aborrecido, pegou a criatura do aquário e jogou em cima de seu irmão, talvez apenas para assusta-lo, causando dessa forma a morde de Fred. –Disse Edgar.
            -E como o estrago já havia sido feito, ele sem saber nada sobre rituais, tentou jogar a culpa na namorada do irmão. –Finalizou Rapha.
            -E como vocês explicam o fato dele está na biblioteca no momento?
            -A biblioteca não fica longe daqui, e provavelmente ele deve ir lá sempre, e o bibliotecário deve achar que ele vive lá, por tanto dizer que passou o dia lá seria razoavelmente perfeito, já que teria um álibi, e após a morte de seu irmão ele foi lá, pegou o livro e voltou como se nada tivesse acontecido, mentindo descaradamente para a policia, agora se nos permite temos que ir, já estou ficando com forme e Edgar prometeu me levar para um restaurante caro.
            -Eu não lembro disso. –Disse Ele.
            -Cala a boca, prometeu e ponto final.



III
            Ao voltar para o apartamento Rapha pulou no pescoço do garoto o beijando.
            -Você no disse que estava com fome? –Questionou ele.
            -Disse, mas minha fome é de outra coisa. –Rapha falou de forma maliciosa.
            -Mas que safadeza. –Edgar disse segurando o riso.
            Antes que Rapha pudesse  dizer ou fazer mais alguma coisa seu celular vibrou.
            -Quem é? –Perguntou Fyl.
            -O mestre dos brinquedos.
            -Como, o que ele quer?
            -Será dado um baile em um salão de Bruxelas, e ele quer que ELE compareça lá. –Responde Hohenfels.
            -E o que você pretende fazer?
            -Tenho que ir, de acordo com o mestre dos brinquedos, poderá ocorre um atentado terrorista lá, afinal de contas quase toda a Cúpula estará lá.
            -E se isso acontecer, haverá uma verdadeira guerra, não? –Edgar falou serio.
            -Temos que está lá, afinal de contas somos os únicos que podem fazer algo para evitar isso.
            -Desculpe-me. –Disse Edgar tocando no rosto de Rapha. –Mas não posso permitir que você arrisque sua vida, eu sou aquele responsável por sua proteção.
            -Eu ficarei bem.
            -Se de fato houver um atentado, sua segurança será ameaçada.
            -Edgar. –Rapha disse selando seus lábios. –Eu ficarei bem, afinal de contas você estará lá para me proteger, isso sem contar que eu chamarei reforços.
            Rapha se afastou de Fyl e pegou uma folha de papel da cor preta, e com uma caneta de cor prata foi escrito.



            Preciso de você, sei que está com a senhorita Christie, ha traga junto, temos que evitar uma futura guerra. Encontre-me daqui a três dias, sei que Ed se encontra nos Estados Unidos, irei até ele, então seja rápido.   HOHENFELS.



            Rapha colocou o pequeno bilhete dentro de uma envelope de mesma cor e asselou com o símbolo do clã.
            -Você tem certeza que irar fazer isso? –Perguntou Edgar.
            -É meu dever, agora se afaste. –Disse Rapha jogando a carta para cima. –Encontroe. –O envelope se incendiou no ar, deixando nada para traz, nem mesmo as cinzas, ele simplesmente se incendiou e desapareceu em pleno ar.



IV
-Graças a Deus, minha cama. –Lucy falou se jogando sobre a cama do hotel.
-Elion, mais uma vez, muito obrigado, eu estaria em uma baita encrenca se não tivesse me ajudado.
-Amigo é para essas coisas, só lamento não ter salvado o detetive Takada.
-Mas os membros da Yakuza vão ajudar a família dele como ato de perdão. Sei que isso não justifica o que eles fizeram, mas já é um bom começo. –Disse Jaque abraçando seu namorado.
-Elion, você precisa ver isso. –Lucy chamou da cama mostrando um envelope de carta da cor preta.
-O que é isso? –Ele perguntou.
-Estava sobre a cama, eu acabei me deitando sobre ela, mas olha o adesivo que está selando a carta.
-Pelos céus, são eles? –Elion disse tomando o envelope para sir e rompendo o selo.
-E ai, o que está escrito? –Disse Lucy por fim.
            -Temos que voltar o mais rápido possível para o estado de Washington.
            -Por quê? –Perguntou Lucy.
            -Temos que evitar uma guerra e com ela a morte de toda humanidade.



J. Aeff 

16 comentários:

  1. Caramba, historia perfeita com muitas entranhas e Tretas futuras, morrendo de curiosidade pra saber o que irá acontecer.

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    1. Uma coisa posso lhe adiantar, terá muito treta nível épica rsrs

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  2. Caraca os personagens estão todos interligados de uma forma bem impressionante. Muito bom

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    1. Fico super feliz q tenha gostado rs a treta será grande rs

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  3. Mds logo logo eu vou descobrir quem é ELE. Já tô ansiosa.
    E Cadê David?
    Essas férias eu não sei não.
    Cara eu vou ser detetive agora.kkk
    Tô apaixonada por tudo isso ♥♥
    Thomas matou o próprio irmão, que safadeza.

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    1. Kkkk, relaxa o coração, logo. Logo você descobri
      David tá por ai kkkkk
      Ficaria feliz se você começasse a trabalhar investigando kkkkkk
      Pra tu vê né kkkk

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  4. Vou pirar!
    Kkk cada vez mais me vicio e me surpreendo cara demais... hihi

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  5. vc não sabe como fico feliz em saber que enlouquecendo alguem

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  6. 😱😱😱 porra Jay sem palavras... Cara isso foi perfeito, que vizinhos mais perigosos a sr. Walk guardava em ks.. Kkk kkk


    É KD David?

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    1. Vizinhos kkkk acho q vc quis dizer bichinho heuheuehuheu

      David volta logo, continue lendo e se surpreendendo rs :3

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  7. Eitaa esse corretor me mata de vergonha... Kkkkkkkk foi isso msm pow

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  8. Ameii...estou viciada nessas histórias.Vou logo logo descobri quem é ELE 😍👏👏

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    1. Meu Deusssss, você vai amar quando descobrir quem é.

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  9. As historias como sempre perfeitas achei um maximo essa historia mesmo eu sabendo quem era o culpado e como ele colocou a culpado em Serena,deduzi que ja que ele ler livros e vai muito a biblioteca deveria ter lido algo que tem a ver com magias e feitiços ou algo parecido mesmo assim gostei muito da historia e muito mais por causa do suspense no final

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    1. você é um gênio meu caro leitor, fico feliz q estejas a gostar.

      Um eterno abraco. J. Aeff

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