NOTA-
Essa história passa ao mesmo tempo da anterior, Yakuza, e como a mesma, ela é
apenas um complemento de histórias anteriores e futuras, espero que gostem. Não
se esqueçam de comentar, tenha uma boa leitura, um abraço. O escritor.
I
Vários
oficias estavam em sobre um piso de pedras ao redor de uma antiga construção,
uma cada de três andares, que era utilizada pela família Ice. Fleches iluminava
o lugar, havia sangue, havia cheiro de morte, e o mais importante, havia a
própria morte.
-Detetive Ester o que a senhora acha do caso. –Perguntou
um dos oficias.
-Aparentemente ele foi usando em uma espécie de ritual de
magia negra, mas não sou perita nisso, creio que teremos que convocar alguém
especialista.
-A senhora acha isso realmente necessário? –Perguntou
ele.
-Se quisermos resolver o caso sim.
II
-Rapha, você poderia se arrumar um pouco mais rápido.
–Disse um homem de seus vinte e oito anos.
Ele tinha um corpo de atleta, pele levemente escura,
cabelos negros e olhos castanhos, a maneira que ele chamava por Rapha era
encantador, mesmo demostrado chateação pela demora ele sorria em silício.
Rapha se arrumava dentro do quarto ao de Don't Wanna
Dance Alone, quando disse abrindo a porta.
-Já terminei Edgar.
Rapha possuía uma pele clara, olhos extremamente azuis,
era possível ver alguns fios loiros saindo de dentro de seu boné.
Ao ver o que Rapha vestia Edgar não pode segurar o riso.
A calça Jens de cor preta, uma camiseta regata na cor branca com os escritos I Love Humanity, usava um boné
vermelho que de certa forma dava um destaque em seus olhos, Rapha tenha em
torno de vinte e seis anos, mas com aquela roupa, não aparentava mais de vinte
e dois.
-Do que você está rindo? –Perguntou Rapha.
-Você com esse boné até parece um homenzinho. –Disse ele
começando a rir.
-Há, Há, minha cara de quem se importa com sua opinião.
-Mas você se importa sim. –Edgar voltou a rir e ao ver a
cara que Rapha estava a fazer ele disse. –Desculpe-me Rapha Von Hohenfels, mas
enfim, nós estamos atrasados e você levou uma eternidade para vestir isso. –Ele
fez menção as roupas que Rapha usava. –E que musica de veado é essa que você
esta ouvindo.
-Don't Wanna Dance Alone, não é musica de veado, e lave
sua boca antes de falar delas, eu as adoro.
-Que seja. –Ele disse pegando o celular e o desligando,
fazendo a musica parar. –Agora vamos, a detetive Ester está nos esperando.
Eles foram até o estacionamento do hotel onde estavam
hospedados, seguindo de carro até a casa da família Ice.
A faixada da mansão era de vidro e mármore brando, havia
um enorme jardim ao redor de toda casa, aquela era provavelmente a casa mais
bela de Malibu.
-Senhores? –Disse a detetive Ester ao ver os dois se
aproximando. –Eu sou a detetive Ester Gift, é um prazer conhecer vocês.
-Seu sobre nome é bem, interessante, mas posso lhe chamar
de Ester. –Disse Rapha.
-Mas é claro.
-Ótimo, me chame apenas de Rapha e esse é meu namorado
Edgar Fyl.
Edgar corou ao ouvir a palavra namorado.
Vendo o constrangimento de Edgar Ester apenas sorriu e
disse.
-É
um prazer conhece-lo senhor Fyl.
-E onde está? –Perguntou Rapha.
-Há sim! –Disse A detetive. –Queiram me seguir, o corpo
não foi tocado ainda, estávamos esperando por você.
Ao guia-los até os fundos da mansão, onde havia uma
enorme piscina, eles viram uma área de pedra, mas o que estava sobre esse piso
foi que chamou a atenção.
Um corpo de um rapaz de uns 18 a 20 anos estava sentado
encostado na parede, seus pulsos estavam cortados, havia sangue por toda parte,
mas não era bem todo aquele sangue que chamava a atenção, o rapas estava sem
camisa e havia um enorme corte em seu abdome, suas estranhas coram arrancadas,
e delas foram feito um enorme pentagrama.
-Eca. –Disse Rapha. –Foi por isso que você me chamou?
-Sim, pelo que parece, esse garoto foi usado em algum
tipo de ritual de magia negra. –Disse a detetive.
Hohenfels olhou bem para
aquela sena e disse em seguida.
-Isso não é nem de longe um ritual de magia negra. –Rapha
Hohenfels olhou para a agente e disse. –Magia negra é como eu prefiro chamar de
magia espiritual, algo que envolva os espíritos ancestrais, magia que envolve
sacrifício humano na maioria das vezes é o que chamamos de magia das trevas, um
tipo de magia impura, e pelo que vejo aqui, essa sena não se encaixa em nenhum
ritual de magia das trevas, é necessário bem mais que um corpo morto ou um
pentagrama escroto, para tal ato, é necessário outros ingredientes, isso não
foi feito por um Bruxo senhorita Gift, mas sim por uma mente perturbada e
doentia. –Após um tempo Rapha voltou a perguntar. –Qual foi a real causa da
morte?
-Como assim? –Perguntou a detetive. –Creio que isso já
esteja bem claro.
-Na verdade não. –Disse Edgar se aproximando do corpo.
–Esse garoto foi sangrado, isso é obvio. –Disse ele olhando para os pulsos.
–Mas ele já estava morto quando os pulsos foram cortados.
-Por que você acha isso. –Disse a detetive se
aproximando.
-A maneira como o sangue está. –Disse Rapha.
-Se os cortes dos pulsos fossem a real causa da morte
dele, creio que essas manchas seriam maiores. –Edgar falou olhando para o
sangue no piso de pedra. –Os pulsos foram cortados após a morte dele, eu
arriscaria e diria uns dez minutos depois, o sangue já estava coagulando, por
isso não formou uma possa maior, em seguida nossa mente doentia cortou o abdome
dele, retirando assim, suas estranhas.
-Forjando dessa maneira um falso ritual de magia das
trevas. –Complementou Rapha.
-A forma como o rosto dele está? –Disse Edgar tocando o
corpo do garoto o agastando da parede, vendo uma pequena marca com seu pescoço.
–Acho que sei o que matou ele, só que, não sei, isso é um pouco estranho,
Rapha. –Chamou ele.
Aproximando-se do corpo Hohenfels pode ver o que o outro
estava falando, a marca no pescoço do garoto foi feita por uma forte preção,
calsando a quebra do osso pescoço e o rompimento do externoclitomastodeo
(Musculo que envolve o pescoço) o levando a morte.
-Creio que devemos procurar algo pequeno e resistente,
não conheço nada que possa ter causado isso. –Disse Rapha. –A senhor já
interrogou os suspeitos?
-Sim. –Respondeu ela. –Por favor, queiram me acompanhar,
vamos sair desse lugar e conversamos em algum lugar um pouco mais confortável.
Ester Gift levou os dois até a sala de visitas da mansão.
A sala era gigantesca, tendo em sua maioria moveis brancos, o sofá era de couro
branco, o misso deito de mármore da mesma cor, os moveis eram bem trabalhados,
e havia um enorme aquário, que dava aquele lugar um ar de sofisticado.
Edgar sentou a frente da detetive e Rapha foi olhar os
peixes, quando Ester começou a dizer.
-Foram os funcionários, essa casa tinha mais quatro
moradores, o garoto assassinado era um desses seis, Fred Walk era o capitão do
time de futebol americano da universidade da qual frequentava. Além dele,
morava sua namorada Serena, Seu melhor amigo Gustavo, seu irmão Thomas, sua mãe
a senhora Helen Walk estava na casa no dia em questão, como hoje é final de
semana, como de costume eles estavam de folga, sendo assim, temos quatro
suspeitos no total.
-Das pessoas citadas, qual é o dono da casa? –Perguntou
Edgar.
-A senhora Walk, ela não mora aqui, mas comprou essa casa
com seu marido a alguns anos, e a cedeu para seu filho mais velho, já que os
pais de Fred viviam viajado a negócios, ele e seu irmão optaram por ficar e
terminarem seus estudos aqui.
-E um lindo aquário. –Disse Rapha interrompendo. –Ele é
feito com um vidro especial e extremamente resistente, por quer não temos um
assim em nossa casa Edgar?
-Por que não a necessidade, você poderia se concentra no
caso? –Ele disse em um tom de advertência.
-Tá. –Foi à única coisa que ele recebeu em resposta.
-Como eu dizia. –Ester voltou a falar. –temos quatro
suspeitos no total.
-Poderia falar sobre o interrogatório? –Fyl perguntou.
{...*...}
-Senhorita? –Perguntou a detetive a uma garota que
lembrava uma líder de tossida.
-Me chame apenas de Serena. –Disse ela.
-Serena, você era a namorada de Fred suponho.
-Exato. –Disse ela um pouco triste.
-Onde a senhorita estava na hora da morte?
-Eu havia saído com a senhora Walk, fomos fazer algumas
compras, já que ela havia resolvido ficar por aqui alguns dias.
-Como estava seu relacionamento com seu ex-namorado?
-Estava ótimo, por que a pergunta?
-Precisamos resolver um caso senhorita, agora me diga,
qual sua religião?
-Como assim? A senhora acha que fui a responsável por
matar meu namorado? Eu já disse que não estava em casa quando isso aconteceu.
-Senhorita, meus homens acharam o que parece ser um livro
das sobras em meio a suas coisas, e pelo que parece aquilo lá fora foi feito
por algum tipo de ritual de magia.
-Eu não o matei, eu o amava...
-Apenas responda minha pergunta. Aquele diário de magia é
seu?
-Sim é, eu sou Wicca, mas nós não matamos para obter
poder, apenas temos uma conexão com a natureza, eu jamais machucaria o homem
que eu amo.
-Isso é o que veremos senhorita. Por favor, queira se
retirar e pesa para que Helen Walk entre.
A senhora Walk confirmou a historia de está com Selena
fazendo compras pela cidade, a historia foi confirmada após a mesma mostrar as
notas ficas das compras para a agente.
-Gustavo. Suponho. –Disse A detetive Gift.
-Isso mesmo.
-Você jogava no mesmo time que seu amigo, certo?
-Sim senhora.
-Onde você estava na hora da morte de Fred Walk?
-Estava na casa de um colega da universidade, ontem teve
uma festa e tanto o Fred como eu fomos, eu fiquei lá durante a noite, e quando
cheguei aqui já era em torno de umas duas horas da tarde.
-O que você ficou fazendo até essa hora, suponho que a
festa tenha acabado de madrugada.
-Ouvi um imprevisto e tive que ficar na casa desse amigo,
eu o ajudei a arrumar a bagunça, já que eu fiz parte dela.
-E por que Fred não ficou para lhe ajudar?
-Não era do feitio dele arrumar alguma coisa.
-Você poderia me contar o que aconteceu nessa festa
ontem?
-Fred e eu entramos em uma briga, estávamos um pouco
bêbados, e alguns caras mexeram comigo e quando eu dei por conta estávamos
arrebentado eles e acabamos fazendo um estrago e tanto, Fred voltou para casa e
eu fiquei me desculpando com o anfitrião e o ajudando com a bagunça.
-Esses outros universitários o qual vocês brigaram, quem
eram.
-Não sei ao certo, acho que membros de alguma outro grupo
da universidade.
-Você acha que eles poderiam ter seguido o jovem Walk e
telo matado?
-Não sei dizer, acho que não, foi apenas uma briga de
universitários, e se eles quisessem matar alguém esse alguém seria eu.
-E por que você acha isso?
-Bom, foram comigo que eles implicaram no final de
contas.
-Compreendo.
Após algumas perguntas o jovem se retirou.
O irmão mais novo de Fred havia acabado de sentar quando
Ester disse.
-Senhor Thomas Walk, onde você estava na hora do
incidente com seu irmão.
-Na biblioteca, estava fazendo uma pesquisa.
-Você entrou na faculdade esse ano, não?
-Isso mesmo, o que você faz.
-Biologia ambiental.
-E seu irmão? O que ele fazia?
-Ele cursava direito junto com Gustavo e Samanta.
-Por quer vocês não ficaram nos dormitórios da
universidade, por que compra uma casa enorme feito essa.
-Privacidade, e também Fred gostaria de ficar junto com
os demais, e sem contar que ele fazia festas aqui regulamente.
-Qual era sua relação com seu irmão?
-Normal, nós nunca saiamos juntos, mas era algo normal.
-Você tem como provar que estava na biblioteca?
-Sim, eu peguei um livro de botânica emprestado, tenho o
comprovante aqui comigo. –Disse o garoto mostrando um pedaço de papel que
mostrava a retirada de um livro.
Após alguns minutos a sois com seus pensamentos um oficial entrou e
informou a detetive da chegada da pessoa que a mesmo pediu ajuda.
-Onde os suspeitos estão?
-No andar de cima como a senhora pediu.
-Ótimo. –Ela falou se levantando. –Se o corpo lá fora foi
de fato usado como um ritual ou não, nós saberemos agora.
-A senhora teve algum progresso com os interrogatórios?
–Perguntou o oficial.
-Não muito, mas irei ter em breve. –Disse ela saindo do
escritório indo para o jardim de frente ´para o encontro dos recém chegados
agentes de inteligência.
{...*...}
Após ler as anotações feitas pela detetive Gift, Rapha
disse.
-Acho que sei quem é o assassino.
-Como? –Perguntou a detetive. –Impossível.
-Não, não é. –Respondeu Edgar.
Ester encarou os dois e disse em seguida.
-Poderiam me explicar?
Rapha se levantou e caminhou até o aquário e disse.
-Esse vidro é bastante especial, como eu disse o que fez
o ferimento daquela magnitude em Fred, foi algo pequeno, eu fiquei me
perguntando o que, mas ao ver esse aquário tive certeza do que se tratava.
–Rapha estava apontando para algo dentro do aquário.
Edgar e Ester se aproximaram para ver do que se tratava.
-Aqui tem um pequeno animal chamado de Camarão
Louva-A-Deus, eles são conhecidos pelo fato de suas garras serem capazes de
quebrar ossos, eles são muito inteligentes, mas o mais intrigantes desses
animais, é que eles podem dá um soco com equivalente a força de um disparo
feito por uma pistola calibre vinte e dois, por isso não podem ser deixados em
um aquário qualquer, e adivinha só, nosso assassino sabia disso, e mais, os
camarões louva-a-deus tem o melhor campo de visão de todo o muno animal, com
dezesseis tipos de fotorreceptores, coisa que os humanos só tem quatro, por
tanto o único que poderia manuseá-lo, seria alguém especialista.
-Alguém que estude o reino animal, alguém que ame
biologia ambientam. –Afirmou a detetive.
-Exatamente. –Disse Edgar.
-Mas como vocês conseguiram descobrir tudo isso em tão
pouco tempo? –Questionou A detetive Gift.
-Somos especiais, digamos assim. –Falou Rapha. –Desde
crianças somos forçados a aprender muitas coisas, temos uma mente extremamente
evoluída e pensamos no mínimo umas mil vezes mais rápido que um ser humano
“normal”.
-Nós não, Rapha. –Disse Edgar. –Rapha foi quem teve tal
educação, eu apenas fui criado para sua proteção.
-Como assim? –Ester voltou a perguntar.
Edgar se levantou e antes que pudesse responder Rapha se
levantou e disse.
-Ele é meio que um guarda costa, e foi ensinado a matar
se necessário, suponho que a senhora saiba pouco sobre nós, deixe-me esclarecer
uma coisa. –Rapha encorou a agente e disse. –Fazemos parte de uma sociedade,
estamos por todo o mundo, cada membro dessa ordem tem uma habilidade especial e
única, e dentro dessa ordem tem uma espécie de Cúpula, onde doze pessoas fazem
parte e um dessas doze pessoa é o regente de todo o clã.
-E esse regente é chamado de Ele. –Edgar falou com um
sorriso doce para Rapha, que em resposta sorriu de volta fechado os olhos.
-ELE? –Disse a agente.
-Não podemos falar mais. –Disse Rapha Hohenfels. –Pois
teríamos que lhe matar, mas acho que sua resposta sobre como somos tão
inteligentes foi dada, agora vá senhorita Ester, você tem que prender o Jovem
Thomas Walk por assassinar seu próprio irmão.
-Compreendo, mas vocês não me contaram o porque ele fez
isso.
-Simples, seu irmão era amado, popular, já Thomas era um
net gordo e invejoso. –Disse Rapha.
-E pela forma que ele deixou o corpo do mão,
provavelmente ele queria que a namorada dele fosse julgada como culpada,
deduzindo assim que ele tentou ficar com Serena e foi rejeitado, então ele
resolveu se vigar dela. –Disse Edgar.
-Provavelmente após a festa, quando Fred chegou e foi até
o quarto de sua namorada ela deve ter dito a ele o que seu irmão tentou fazer.
–Disse Rapha.
-Então quando o dia amanheceu e todos saíram, ele acabou
discutindo com seu irmão mais novo, o mesmo aborrecido, pegou a criatura do
aquário e jogou em cima de seu irmão, talvez apenas para assusta-lo, causando
dessa forma a morde de Fred. –Disse Edgar.
-E como o estrago já havia sido feito, ele sem saber nada
sobre rituais, tentou jogar a culpa na namorada do irmão. –Finalizou Rapha.
-E como vocês explicam o fato dele está na biblioteca no
momento?
-A biblioteca não fica longe daqui, e provavelmente ele
deve ir lá sempre, e o bibliotecário deve achar que ele vive lá, por tanto
dizer que passou o dia lá seria razoavelmente perfeito, já que teria um álibi,
e após a morte de seu irmão ele foi lá, pegou o livro e voltou como se nada
tivesse acontecido, mentindo descaradamente para a policia, agora se nos
permite temos que ir, já estou ficando com forme e Edgar prometeu me levar para
um restaurante caro.
-Eu não lembro disso. –Disse Ele.
-Cala a boca, prometeu e ponto final.
III
Ao voltar para o apartamento Rapha pulou no pescoço do
garoto o beijando.
-Você no disse que estava com fome? –Questionou ele.
-Disse, mas minha fome é de outra coisa. –Rapha falou de
forma maliciosa.
-Mas que safadeza. –Edgar disse segurando o riso.
Antes que Rapha pudesse
dizer ou fazer mais alguma coisa seu celular vibrou.
-Quem é? –Perguntou Fyl.
-O mestre dos brinquedos.
-Como, o que ele quer?
-Será dado um baile em um salão de Bruxelas, e ele quer
que ELE compareça lá. –Responde Hohenfels.
-E o que você pretende fazer?
-Tenho que ir, de acordo com o mestre dos brinquedos,
poderá ocorre um atentado terrorista lá, afinal de contas quase toda a Cúpula
estará lá.
-E se isso acontecer, haverá uma verdadeira guerra, não?
–Edgar falou serio.
-Temos que está lá, afinal de contas somos os únicos que
podem fazer algo para evitar isso.
-Desculpe-me. –Disse Edgar tocando no rosto de Rapha.
–Mas não posso permitir que você arrisque sua vida, eu sou aquele responsável
por sua proteção.
-Eu ficarei bem.
-Se de fato houver um atentado, sua segurança será
ameaçada.
-Edgar.
–Rapha disse selando seus lábios. –Eu ficarei bem, afinal de contas você estará
lá para me proteger, isso sem contar que eu chamarei reforços.
Rapha se afastou de Fyl e pegou uma folha de papel da cor
preta, e com uma caneta de cor prata foi escrito.
Preciso
de você, sei que está com a senhorita Christie, ha traga junto, temos que
evitar uma futura guerra. Encontre-me daqui a três dias, sei que Ed se
encontra nos Estados Unidos, irei até ele, então seja rápido. HOHENFELS.
Rapha colocou o pequeno bilhete dentro de uma envelope de
mesma cor e asselou com o símbolo do clã.
-Você tem certeza que irar fazer isso? –Perguntou Edgar.
-É meu dever, agora se afaste. –Disse Rapha jogando a
carta para cima. –Encontroe. –O envelope se incendiou no ar, deixando nada para
traz, nem mesmo as cinzas, ele simplesmente se incendiou e desapareceu em pleno
ar.
IV
-Graças a
Deus, minha cama. –Lucy falou se jogando sobre a cama do hotel.
-Elion,
mais uma vez, muito obrigado, eu estaria em uma baita encrenca se não tivesse
me ajudado.
-Amigo é
para essas coisas, só lamento não ter salvado o detetive Takada.
-Mas os
membros da Yakuza vão ajudar a família dele como ato de perdão. Sei que isso
não justifica o que eles fizeram, mas já é um bom começo. –Disse Jaque
abraçando seu namorado.
-Elion,
você precisa ver isso. –Lucy chamou da cama mostrando um envelope de carta da
cor preta.
-O que é
isso? –Ele perguntou.
-Estava
sobre a cama, eu acabei me deitando sobre ela, mas olha o adesivo que está
selando a carta.
-Pelos
céus, são eles? –Elion disse tomando o envelope para sir e rompendo o selo.
-E ai, o
que está escrito? –Disse Lucy por fim.
-Temos que voltar o mais rápido possível para o estado de
Washington.
-Por quê? –Perguntou Lucy.
-Temos que evitar uma guerra e com ela a morte de toda
humanidade.
J. Aeff
Caramba, historia perfeita com muitas entranhas e Tretas futuras, morrendo de curiosidade pra saber o que irá acontecer.
ResponderExcluirUma coisa posso lhe adiantar, terá muito treta nível épica rsrs
ExcluirCaraca os personagens estão todos interligados de uma forma bem impressionante. Muito bom
ResponderExcluirFico super feliz q tenha gostado rs a treta será grande rs
ExcluirMds logo logo eu vou descobrir quem é ELE. Já tô ansiosa.
ResponderExcluirE Cadê David?
Essas férias eu não sei não.
Cara eu vou ser detetive agora.kkk
Tô apaixonada por tudo isso ♥♥
Thomas matou o próprio irmão, que safadeza.
Kkkk, relaxa o coração, logo. Logo você descobri
ExcluirDavid tá por ai kkkkk
Ficaria feliz se você começasse a trabalhar investigando kkkkkk
Pra tu vê né kkkk
Vou pirar!
ResponderExcluirKkk cada vez mais me vicio e me surpreendo cara demais... hihi
vc não sabe como fico feliz em saber que enlouquecendo alguem
ResponderExcluir😱😱😱 porra Jay sem palavras... Cara isso foi perfeito, que vizinhos mais perigosos a sr. Walk guardava em ks.. Kkk kkk
ResponderExcluirÉ KD David?
Vizinhos kkkk acho q vc quis dizer bichinho heuheuehuheu
ExcluirDavid volta logo, continue lendo e se surpreendendo rs :3
Eitaa esse corretor me mata de vergonha... Kkkkkkkk foi isso msm pow
ResponderExcluirkkkkkkk percebi rs
ExcluirAmeii...estou viciada nessas histórias.Vou logo logo descobri quem é ELE 😍👏👏
ResponderExcluirMeu Deusssss, você vai amar quando descobrir quem é.
ExcluirAs historias como sempre perfeitas achei um maximo essa historia mesmo eu sabendo quem era o culpado e como ele colocou a culpado em Serena,deduzi que ja que ele ler livros e vai muito a biblioteca deveria ter lido algo que tem a ver com magias e feitiços ou algo parecido mesmo assim gostei muito da historia e muito mais por causa do suspense no final
ResponderExcluirvocê é um gênio meu caro leitor, fico feliz q estejas a gostar.
ExcluirUm eterno abraco. J. Aeff