Não
há um único ser humano do qual possua um coração puro e sem pecado. O coração
possui dois lados, do qual um cobre o outro, pois no coração mais puro se
encontra a maldade e no coração mais ordinário se encontra a pureza, mas de
nada temos certeza, a não ser para onde todos os caminhos da vida nos conduzem,
nenhuma verdade é certa a não ser a morte que nos aguada. Porém tudo o que
morre renasce, mas se o renascimento for em trevas, o ser do qual o coração foi
corrompido jamais conseguirá a purificação.
I
-Boa
noite, querida. –Falou o jovem Estevão para sua amada.
Estevão
era um bom rapaz filho de uma baronesa severa, da qual dizia que preferia
morrer do que ver seu filho se casar com Mary que era apenas filha de uma
empregada da qual não tinha “conforme a baronesa dizia” nem onde cair morta.
Porém Estevão a amava e estava decidido a lutar por esse amor
-Boa
noite Estevão. –Respondeu a linda e delicada Mary.
Ambos
se despediram e foram para seus quartos, a noite estava quieta e serena e a
pequena Mary estava perdida em seus pensamentos quando alguém se encontrava a
bater em sua porta. Mary já se encontrava com roupas para dormir se levantou da
cama e caminhou em direção ao leve bater da porta e a abriu.
-Hm.
–Ela sorriu e disse. - vamos, entre. - Ao término de suas palavras deu-lhe as
costas e andou em direção a sua cama, quando a mão envolvida por uma luva de
sua visita tampou lhe sua boca, e aquela pobre moça pode sentir o fio de uma adaga
corta sua garganta.
II
- Desculpe-me,
senhor Huhlvan, por vir incomodá-lo tão cedo, mas era necessário que eu falasse
com o senhor.
- Desculpe-me,
senhorita, mas eu não sou o senhor Huhlvan, eu só vim lhe informar que ele já
está vindo. – Disse Alexander.
Nesta
hora o jovem David entrou na sala de visita.
- Olá
senhorita, no que posso ser útil.
“Hum,
este garoto é o senhor Huhlvan, não? Não pode ser”. Pensou a senhorita Tayllor.
- Desculpe-me,
mas o senhor é o senhor Huhlvan? – Perguntou ela.
- Sim
sou eu mesmo, mas não se preocupe apesar de minha idade eu sou bom no que faço,
e até agora já resolvi todos os casos dos quais fui encarregado.
- Já
que é assim. Senhor Huhlvan, meu nome é Elizabeth Tayllor e vim apedido de
minha tia, a baronesa Tayllor, que me pediu para falar com o senhor representando
a família Tayllor.
- E
o que foi que aconteceu de tão grave a ponto de vir falar comigo? – Perguntou-lhe
o jovem detetive.
Ela
abaixou a cabeça e falou reduzindo o tom de voz.
- É
que a noiva de meu primo foi assassinada ontem à noite e nós queremos que o
responsável pague pelos seus atos.
- Que
tipo de pessoa ela era?
- Como
assim?
- Que
tipo de caráter ela possuía?
- Bem,
a Mary possuía um bom coração, era uma pessoa humilde e atenciosa e eu nunca
ouvir falar que ela discutiu com alguém ou até mesmo, que tenha ficado com
raiva de alguém.
- Mas
alguém tinha raiva dela, a ponto de matá-la. – Disse o detetive.
A
senhorita Tayllor abaixou a cabeça e falou.
- É
por isso que eu vim falar com o senhor, eu quero a sua ajuda, por favor, Sr.
Huhlvan descubra quem a matou, para que pague pelo seu crime.
- Está
bem senhorita, eu irei pegar o caso.
- Muito
obrigada, senhor Huhlvan.
- Por
favor, me chame apenas de David.
Ela
balançou a cabaça fazendo um senso afirmativo e em seguida deu um leve sorriso.
- Bem,
não temos tempo a perder, vamos? – Disse o detetive.
Os
dois saíram pela porta e ambos entraram no carro da baronesa onde o motorista
os aguardava.
- Bem
senhorita Tayllor, me conte, como a noiva de seu primo morreu.
Elizabeth
respondeu com uma voz rouca, se segurando para não chorar.
- Mary
teve a garganta cortada por um punhal.
- Uma
coisa realmente triste. E como seu primo reagiu, quando soube da morte de sua
amada? – perguntou o detetive.
- Ele entrou em estado de choque, pois a amava mais do
que tudo.
- Compreendo, e enquanto a sua tia, digo, como a baronesa
reagiu sobre tudo isso, suponho que ela já esteja ciente da morte de sua,
digamos, nora.
- Ela não deu nenhuma, palavra sobre o assunto. – Disse a
sobrinha da baronesa.
- Como assim?
- Ela ficou de fato chocada, mas não pela morte de Mary,
e sim por alguém ter cometido um assassinato dentro de sua casa. – Elizabeth
olhou para David e voltou a falar. – De certo modo. – Ela falou abaixando o tom
de sua voz. - Eu acho que ela ficou até mesmo, digamos aliviada com a notícia
da morte de Mary, pois ela em hipótese alguma gostaria de ver seu filho casado
com uma garota simples e humilde que para ela não passava de uma simples filha
de empregada.
- Você não me contou sobre ela ser a filha de uma empregada.
- Eu não achei que fosse necessário.
- Mas é!
-Desculpe-me. – falou o motorista. – Mas nos já chegamos.
– Disse ele parando o carro.
Eles desceram do carro e entraram na mansão da baronesa,
e ao entrar David perguntou.
- Onde estão todos?
- Devem estar dentro do escritório lhe aguardando.
- Isso é ótimo! Vamos senhorita Tayllor, me diga onde
está o corpo de Mary. Suponho que esteja no mesmo local de sua morte.
- Sim, está. Nos não tocamos em nada.
- Isso é perfeito.
- Venha o corpo dela está em seu quarto.
Eles subiram a longa escadaria em direção aos quartos.
Ao chegar ao quarto de Mary, David encontrou o corpo dela
jazendo no chão, sobre uma poça de sangue.
- Pobre garota, e onde está a arma do crime?
- Ainda não a encontramos.
- Vocês já comunicaram a polícia ou chamaram algum médico
legista.
- Nós preferimos contratar um investigador particular
primeiro, pois ele saberia o que fazer.
- Entendo. Elizabeth há mais alguma coisa que você queira
me contar?
- Como assim?
- Algo não de muita importância, mas que pra você, seja
esquisito ou estranho.
- Bem, ontem pela noite eu escutei um barulho estranho e
olhei pelo buraco da fechadura e vi alguém saindo do quarto de Mary com uma
vela na mão, no inicio pensei que fosse ela, mas, agora que o senhor perguntou,
eu não sei bem.
- Hum... Com uma vela não é. Onde fica o seu quarto?
- É este aqui em frente. – Respondeu Elizabeth.
- E em qual direção esta pessoa foi?
- Para
a direita.
- Ótimo.
David
começou a andar na direção que Elizabeth indicou e se abaixou, pois viu algumas
gotas de cera no chão. Podiam ser encontradas algumas gotas de cera sobre o
piso, e as gotas pararam em frente a uma porta.
- De
quem é este quarto?– Perguntou o investigador à senhorita Tayllor.
- É
o da baronesa, por quê?
- Você
tem a chave da porta?
-Bem,
se o senhor deseja entrar não será necessário o uso da chave, a baronesa como
já é idosa, deixa a porta de seu quarto, sempre aberta.
David
girou a maçaneta da porta fazendo-a abrir, o detetive entrou no quarto e fechou
a porta pedindo que a senhorita Tayllor permanecesse do lado de fora e então
ele começou a revirá-lo à procura de algo.
O
jovem detetive pegou uma pequena caixa que encontrou em cima da cabeceira e
colocou-a em seu bolso, em seguida ele abriu o guarda-roupa da baronesa e
começou a examiná-lo e encontrou o álbum de fotografias, começando a olhar
algumas fotos que haviam por lá ele disse.
-
Essa deve ser a senhorita Mary. – Disse ele olhando para uma das fotos. – Este creio
eu, deve ser o jovem Estevão, e sem soma de dúvidas, está é a senhorita
Elizabeth. Hum, interessante. – Disse o detetive colocando, uma das fotos em
seu bolso.
Ao
guardar o álbum, David pegou algumas caixas que estavam sobre o guarda-roupa e
olhou o seu conteúdo e encontrando assim, o diário da baronesa, o investigador
deu uma rápida folheada e parou em uma página, da qual leu para si mesmo.
-Eu
a abomino e quero vê-la morta, mesmo que para isso eu tenha que matá-la (...)
se ela pensa que vai ficar com meu filho, ela está muito enganada (...) maldita
seja (...).
Ele
colocou o diário de volta onde ele estava e começou a olhar dentro de outas
caixas e em meio às coisas que lá se encontrava, o investigador pode averiguar
sua teoria, da qual ele encontraria o punhal que matou a jovem Mary lá, (que
por si ainda estava sujo de sangue).
O
investigador saiu do quarto e disse a senhorita, que se encontrava do lado de
fora.
- Onde
está a baronesa e os demais moradores desta casa?
- Como
eu já falei, creio que estejam no escritório a sua espera.
- Então
vamos para lá.
Os
dois desceram as escadas e andaram em direção ao escritório, ao chegarem, se
depararam com a baronesa, seu filho, Estevão a enfermeira particular da
baronesa e a mãe da senhorita Mary. Elizabeth disse a David quem era cada um, e
em seguida David se apresentou.
- Eu
sou o detetive David Huhlvan o encarregado da investigação.
“Quando
eu ouvi falar no detetive Huhlvan, pensei que ele fosse mais velho”. Pensou a
senhora baronesa Tayllor.
“O
encarregado de descobrir quem matou milha filha é um pirralho”. Pensou a
senhora Alves.
- Você
não acha que é um fedelho para ser detetive. – Falou a enfermeira.
- E
a senhora não acha que é velha de mais, para ser enfermeira particular.
A mãe
da senhorita Alves deu um leve sorriso e pensou.
“Eu
também acho”.
- Discuti
as idades dos outros não vem ao caso, mas senhora Wilde, o senhor David Huhlvan
apesar de ser tão jovem é um dos melhores detetives da Inglaterra, e senhor
David Huhlvan, madame Wilde apesar da idade um pouco avançada é bastante
competente em seus serviços. – Disse Estevão.
- Está
bem, senhor. – Disse a enfermeira.
- Hum...
Eu gostaria de começar com os interrogatórios, se não for incômodo, eu gostaria
de começar pela senhora Alves, e os demais podem se retirar, eu chamarei vocês
depois.
Todos
se retiraram da sala deixando os dois a sós.
- Mrs.
Alves fale-me sobre sua filha.
- Eu
não tenho o que falar dela, ela sempre foi uma pessoa calma quieta e de poucos
amigos, a única amiga que ela tinha era Elizabeth e o único namorado que ela
teve, foi o jovem Estevão.
- Compreendo.
Fale-me sobre os demais moradores desta casa.
- A
senhora Wilde, o senhor já conheceu, é uma velha chata e incompreensível que
faz tudo pela baronesa, absolutamente tudo. O jovem Estevão é um ótimo rapaz
que sempre gostou de Mary. A senhorita Elizabeth é um amor de pessoa, sempre
foi alegre e gostava muito de minha filha e ainda quando crianças tornaram-se
melhores amigas. A baronesa preferia morrer
do que ver seu filho casado com minha filha, que por acaso estava perto de
acontecer . – A voz da senhora Alves estava trêmula e ela não aguentou mais e começou
a chorar.
David
se aproximou da senhora Alves e tentando acalmá-la.
- O
que a senhora quis dizer com, que por acaso estava perto de acontecer.
A
mãe de Mary tentou segurar o choro e disse:
- Ontem,
Estevão pediu a mão de milha filha em casamento.
O
olhar de David se perdeu em meio ao nada, seus olhos ficaram vazios e sua mente
cheia de pensamentos.
- Interessante.
Muito interessante. – O olhar de David já não estava no desconhecido, mas
voltado para Mrs. Alves. – A senhora pode se retirar e por favor, quando a
senhora sair peça que Mrs. Wilde entre.
- Está
bem, senhor Huhlvan.
Quando
Mrs. Alves saiu não demorou muito para que a senhora Wilde entrasse.
- Senhora
Wilde, primeiramente me desculpe pelo ocorrido posteriormente.
- Esqueça,
esqueça.
- Está
bem, então vamos para o que interessa, fale-me sobre o caráter da senhorita
Alves
- Bem
ela era uma garota tranquila, até onde eu sabia.
- E
a baronesa? –Perguntou o detetive.
- Eu
não tenho o que falar dela.
- Mas
é claro que tem.
- O
que o senhor que dizer com isso.
- Ora
fale-me sobre a saúde dela, se ela gostava da futura nora e quais os planos que
ela tinha para o filho?
- A
saúde dela nunca esteve melhor, ela gostava da nora e eu não faço a mínima
ideia dos planos que ela tinha para Estevão, se você quiser saber pergunte
pessoalmente a ela. Deseja saber mais alguma coisa?
- sim,
a que horas a sua senhora foi dormir ontem?
- Ela
foi para seu quarto creio que às 22 horas.
- A
baronesa toma algum remédio para dormir?
- Sim,
por quê?
- Por
nada, mas por acaso a senhora deu o remédio para ela ontem à noite.
- Não,
pois o remédio dela acabou antes de ontem, por quê? Você não está insinuando
que...
- Não
se preocupe, foi apenas uma hipótese.
A
raiva estava iminente nas faces da senhora Wilde.
- Se
acalme Ms. Wilde, foi apenas uma brincadeira.
A
senhora Wilde se levantou e saiu do escritório, com seu espírito repleto de
raiva.
- interessante.
–Falou David consigo mesmo.
Não
demorou muito para que Estevão, o filho da baronesa entrasse no escritório.
- Senhor
Tayllor, o senhor amava realmente sua noiva?
- Mas
que pergunta é essa?! Mas é claro que eu a amava, ela foi minha primeira
namorada do mesmo jeito que eu fui o primeiro namorado dela.
- E
que horas eram, quando você a viu pela última vez? – Perguntou David.
- Eram
cerca de 22h e 30 minutos mais ou menos.
- Muito
bem é só, pode sair.
- Como
assim é só?
- Simples
é só, agora se retire, por favor.
- Está
bem, eu mando minha mãe entrar?
- Não
é necessário, deixe-me sozinho, por favor. – pediu novamente o detetive.
III
A
campainha da mansão da família Tayllor tocou, e a senhora Alves foi abrir a
porta e ver quem estava a tocar a campainha.
-Desculpe-me
senhora, mas o senhor Huhlvan me ligou...
- Sim,
sim, ele já nos havia comunicado que tinha chamado um amigo, me siga eu o
levarei até ele.
Mrs.
Alves acompanhou o convidado até o escritório onde David ainda permanecia.
- Finalmente
você chegou. Mrs. Alves convide para que todos entrem.
Levou
apenas alguns instantes para que todos se encontrassem dentro do escritório.
- Bem
antes de nada este é John Lawrence o diretor de uma agência de detetives e ele
veio ouvir o que eu tenho a dizer a vocês.
- E
o que você quer nos contar? Por acaso, já descobriu quem é o assassino? – Perguntou
a baronesa.
- Sim
senhora Tayllor, eu já descobri que matou a senhorita Mary Alves. – Respondeu o
Detetive.
- Então
nos conte logo quem foi pelo amor de Deus. –Disse a senhorita Tayllor.
- Por
que a pressa senhorita, se foi você quem a matou?
O
rosto de Elizabeth mostrava espanto.
-Mas
oui, você a matou e eu vou explicar como. Para começar você é apaixonada
por Estevão que estava namorando sua melhor amiga, o que não vem ao caso agora,
pois o que realmente importa é que você a matou, e como? Simplesmente você
cortou o pescoço dela com este punhal. - David retirou o punhal de seu bolso e
colocou sobre a mesa do escritório. – E como eu sei disso, simples, a senhorita
sabia que Mary havia sido morta com um punhal, mas como você haveria de saber
disso, se nem a polícia e nem um legista havia vindo aqui. Só que o seu plano
de acusar a baronesa da morte da senhorita Alves poderia ter dado certo, se não
fosse por alguns detalhes, primeiro os pingos de cera de vela no chão foi algo
bem pensado, a não ser o fato que uma vela não queima tão rápida, aponto de
fazer uma pequena trilha de cera, e se isso realmente fosse possível, o assassino
tomaria cuidado para que isso não acontecesse, e meus parabéns por ter colocado
a baronesa para dormir com efeitos de remédios, só que da próxima vez tome mais
cuidado quando for jogar a culpa para uma senhora a qual possui uma enfermeira prestativa
e dedicada ao trabalho a ponto de descuidar-se e esquecer-se de comprar mais
remédio para dormir. –David falou colocando na mesa a caixa de remédios que
estava na cabeceira da cama da baronesa. – E com ela dopada foi fácil entrar no
quarto e esconde o punhal lá, e tudo ficou mais fácil pelo fato de haver suas
impressões digitais na arma.
- Mais
isto é impossível, eu me previni...
- Eu
sei você usou estas luvas. – O detetive abriu a gaveta da mesinha do escritório e
puxou de lá um par de luvas. – Eu só devo lhe agradecer por te escondido as
luvas no lugar tão fácil de ser encontradas e por você ter confessado o crime. Monsieur
Lawrence pode levá-la.
- Muito
bem senhorita, a senhora está presa por ter matado a senhorita Alves. – Disse-lhe
John, algemando-a.
- Espere
Mr. Lawrence me dê a sua arma.
Sem
entender muito bem John Lawrence, entregou sua arma para David.
David
ergueu a arma e disse.
- Não
se mova Estevão, você está preso por ter planejado a morte de sua noiva.
- O
quê?!. -Disse as três senhoras que lá se encontravam, de uma só vez.
- Isso
mesmo, Estevão nunca foi apaixonado pela senhorita Alves, e sim por sua prima
Elizabeth, só que a baronesa nunca aprovou este relacionamento, pois desejava
ver seu filho casado com uma jovem humilde e sem nenhum tipo de maldade no
coração e quando viu que não iria conseguir realizar sua última ambição,
obrigou Estevão a se casar com a senhorita Alves cujos pais conheciam de
outrora e sabia que a garota era digna e bondosa, Estevão vendo que não iria
conseguir o que queria, aceitou namorar com Mary só que também namorava a sua
prima às escondidas e dizia a senhora Alves que sua mãe não aprovava seu namoro,
e que preferia morrer do quer ver seu filho casado com a filha de uma
empregada, começando assim a espalhar o seu veneno para que quando Elizabeth
mata-se a senhorita Mary, parecendo assim que a baronesa havia cometido o crime
com o receio de uma garota que não pertencia a família dos nobres se casasse
com seu filho.
- O
senhor tem como provar o que está dizendo senhor Huhlvan? Perguntou a senhora
Alves.
-
Mas é claro. – Disse ele retirando a foto do bolso de sua calça. – Esta é uma
foto de Estevão dançando uma musica lenta com Elizabeth, da qual a senhorita
Alves está como vocês podem ver no fundo da foto, sentada vendo Estevão
dançando com sua prima.
- Isso
não prova nada, pois nesta época o jovem senhor e a senhorita Mary não estavam
namorando, e também Estevão era um adolescente que gostava da prima. – Disse a
enfermeira.
- Eu
sei que ele gostava da prima, tanto que ele está apalpando-a enquanto dançam.
As
três senhoras aproximaram-se da foto para vê-la melhor.
- E
para finalizar, como eu sei a respeito do que a baronesa sentia em relação a
seu filho e sua sobrinha, simples eu li o diário da baronesa.
A
senhora Tayllor o olhou com um olhar frio.
- O
quê? –Disse o detetive. – Foi a senhora que o deixou jogado pelos cantos.
- Eu
o escondo dentro de uma caixa em cima do guarda-roupa. – Disse a baronesa.
-
Isso não interessa agora, pois o que vem realmente ao caso é que. – O detetive
ergueu novamente a arma e disse. – Estevão, você está preso.
Mr.
Lawrence jogou uma segunda algema para David.
Estevão
e Elizabeth foram presos deixando para traz dor, tristeza e uma dúvida, será que
um coração que aparenta ter amor não passa de uma ilusão e que em cada coração
há uma maldade própria que está escondida em meio a uma pureza falsa.
Existem dois
mundos: o da ficção e o da realidade e cabe somente a você escolher qual dos
dois desejas viver.
J. Aeff
Nossa arrasou 👏👏
ResponderExcluirTadinha da baronesa se não fosse pelo detetive David era ela que ia levar a culpa da morte da Mary
fato, mas temos nosso amado David Huhlvan para salvar os inocentes
ExcluirAaaaaameeeeiiiii mds .... Você é demaaiiss ❤❤
Excluirobggg ❤❤❤
ExcluirNaaadaaaa ... Eu apenas disse a verdade 😍❤❤
Excluirobg rsrs
ExcluirGostei do texto, trama amarrada e bem ágil, e o melhor sempre fica no final do texto!
ResponderExcluirkeep going!
Muito obrigado Flávio, fico feliz que tenha gostado, irei trabalhar cada vez mais para agradar a você e a todos os meus leitores. Um abraço J. Aeff
ExcluirO como assim cara bichinha da Mary. Parabéns você realmente é um gênio. 👏👏👏
Excluireu não sou um gênio Bianca, sou apenas um sonhador rs
ExcluirO jeito como começa foi bem criativo!!!
ResponderExcluirCaraa... Cm assim?
ResponderExcluirMDS isso foi incrível, poxa qnd lie o inicio ( dxei de lado ) depois o metade do meio (kkkkkk) achei que tinha sido a baronesa... Mas depois qnd lembrei oq dizia no começo de td suspeitei de Elizabeth... Mas n achei que ela pudesse fazer isso cm sua "melhor AMG" ....
Ameiii muiitooooo!!!
kkkkkkk, fico feliz q tenha gostado e mais ainda que lhe fiz refletir kkkkkk
ExcluirKkkkk e cm fez viu.... Negócio BM da biga, n consigo mais parar de ler kkkkk mds q loucura....
ResponderExcluirUauuu!Essa me impressionou!Cara David é perfecto nas suas missões...Realmente o coração é enganoso!
ResponderExcluirvc usou bem a palavra "perfeito" kkkkkkk
ExcluirComo nosso escritor mencionou no texto, no coração mais puro se encontra a maldade e no coração mais ordinário se encontra a pureza, a gente costumamos julgar antes de conhecer, acho que quem leu a história também pensou que foi a Baronesa, coitada dela.
ResponderExcluirMais se é suspense podemos imaginar tudo kkkkkk.
Parabéns mais uma vez, pelo seu trabalho. ♡
rsrs fico orgulhoso pela reflexão, e obrigado, fico feliz que tenha gostado rsrs
ExcluirGostei
ResponderExcluirkkkkkkkkk, fico feliz
ExcluirNossa cara,tu arrasa nessas história 😱...eu pensei que tivesse sido a Baronesa👏👏
ResponderExcluirkkkkk, q nada, tenho muito ainda oq qprender, mas figo feliz q estejas gostando e obg por lê rs
ExcluirNossa, que reviravolta.
ResponderExcluirkkk, vc ainda não viu nada
Excluir😱 cara q história, Mds pensei q tinha sido a Baronesa q matou Mary 😱 !! Mas ainda bem q tem David pra ajudar as pessoas inocentes!!! Adoreii
ResponderExcluirrsrsrsrrs você ainda não viu nada, David kkkkkkkkkk ai ai ai
ExcluirTou amando ,parabéns
ExcluirKkkk
ResponderExcluirameiiiii esta historia
ResponderExcluirfico muito feliz por isso rs
ExcluirPodemos ser a pessoa que tenho o coração mais limpo e puro, mas quando conhecemos alguém que depois passado algum tempo descobrimos que temos um ódio enorme por essa pessoa. Assim, no mesmo coração "limpo e puro" podemos ter maldade.
ResponderExcluirTecnicamente isso, fico feliz q esteja lendo, continue e se surpreenda.
Excluirhihi :3
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