Aviso!

Olá caro humano, seja bem-vindo ao nosso mundo sobrenatural! Se essa é sua primeira vez aqui, recomendo que comece a lê por nossa primeira história, “O Sequestro”, que pode ser facilmente encontrado se você abrir o botão da primeira geração, Detectives, que fica no menu acima. Caso você seja um de nossos fãs, tenha uma boa leitura e não esqueça de comentar, ou caso contrario, kraismos morderá todos vocês, isso se Castiel não lhe bater primeiro.

sábado, 7 de maio de 2016

19 - Revelações 1° parte




I
Mestre dos brinquedos
-Picadinho do seu corpo vou fazer, vou fazer, picadinho do seu corpo, linda dama. –Um homem cantava ao ritmo e um toque de caixa de brinquedos.
            Estava tudo escuro, o eco da cantoria estava em todo o lugar. Mesmo em toda aquela escuridão, era possível ver que era um lugar grande semelhante a um salão de festas, ou a um teatro.
            -A guerra vai começar. Começar. A guerra vai começar. Linda dama. Todos os grandes vão cair. Vão cair. Todos os grandes vão cair. Linda dama. E picadinho do seu corpo vou fazer. Vou fazer. Picadinho do seu corpo linda dama. –A voz que estava cantando começou a rir, sua risada era até que infantil.



II
Hohenfels
            Rapha e Edgar estavam à frente da casa de Guilherme J. Hou. Logo após encarar o portão de entrada, Rapha levantou sua mão e com um leve aceno os portões foram arrombados dando passassem para os dois, eles começaram a seguir pela trilha que dava aceso a mansão, quando os lobos utilizados como cães de quarta sugiram entre as arvores que formavam um pequeno bosque em volta da casa.
            -Rapha? –Disse Edgar.
            -Relaxa. –Mas uma vez Rapha ergueu a mão direita na altura de seu rosto, e com um leve aceno todos os lobos tivera o pescoço quebrado.
-RA, RA, RA, RA, RA, Rapha, isso era necessário? –Edgar disse surpreso com o feito.
            Antes que Hohenfels pudesse responder eles ouviram os gritos de Guilherme.
            -QUEM FOI O FILHO DA PUTA QUE MATOU OS MEUS LOBOS? –Ele dizia indo em alta velocidade para os dois.
            -Oi Gui. –Disse Rapha com um sorriso.
            -Gui o caralho, isso era mesmo necessário Hohenfels.
            -Foi o que eu disse. –Falou Fyl.
            -Não sei o por que de toda essa raiva, eles voltaram a vida de qualquer maneira mesmo.
            Gui fechou a cara e disse.
            -Eu sei, mas só porque eles iram voltar a vida, não quer dizer que eles não sentiram dor.
            -Deixa de ser gay Gui. –Disse Rapha voltando a andar em direção a mansão Hou.
            -Olha quem fala, não sou eu que amora o criado e se veste dessa maneira.
            Rapha parou de andar olhou para o garoto, e depois olhou para suas roupas.
            Rapha estava vestindo uma calça jeans preta, uma camisa social que estava um pouco bagunçada e uma gravata fina de cor preta, dessa vez não estava usando boné como de costume, seus cabelos loiros estavam a amostra, sendo bagunçado com o vento.
            -Essa roupa não está gay, eu até que fiquei bem com elas. –Rapha disse fazendo um biquinho.
            -Tó nem ai. –Gui falou voltando para a casa.



III
Swan
            Natallie estava verificando seu celular em frente a uma enorme construção em Bruxelas, a garota havia desembarcado no pais não fazia muito tempo.
            -Encontrarei um outro jeito, aquela vadia da Pandora não vai me manipular.
            Swan entrou dentro do edifício, pela maneira como a garota olhava ela deveria está a procura de alguém, ou se escondendo de alguém.
            -No que posso ajudar? –Disse uma recepcionista.  –Hei você não pode ir entrando assim, garota. –A mulher encarregada com a recepção se levantou e foi atrás de Swan.
            Ao ver a garoto se aproximando Natallie retirou seu anel e após alguns segundos a jovem vaio morta no chão.
            -Desculpe-me. –Disse Swan. –Mas não posso perder mais tempo.
            Natallie entrou no elevador e ao se virar para pressionar um dos botos, ela viu não somente a recepcionista no chão, mas alguns seguranças e todos os que estavam presentes, a jovem apenas sorriu perante todos aqueles corpos.
            Após alguns segundos a porta do elevador se abriu e a garota de cabelos agora negros saiu de dentro dele.
            Swan estava usando roupas pretas como de costume, devido o frio que estava fazendo em toda a Bélgica ela usava roupas de frio pretas, em seu casaco havia algumas plumas da mesma cor e ela usava uma bota de salto alto extremamente fina.
            A garota entrou sem avisar em uma das salas onde encontrou uma mulher sentada em uma das mesas que dizia presidência.
            -Ora veja só, se não é meu pequeno Cisne Negro. –Disse A mulher.
            -Não me chame assim Abigail, afinal de contas não somos amigas para você se referir a me dessa forma.
            -O.K. Swan, o que te traz aqui, e por que você matou meus funcionários, se queria me ver, era só ter marcado uma hora.
            -Onde está o Flamel? –Disse a garota de uma vez.
            -Como?
            -Nicolas Flamel, onde ele está?
            -A muito não ouso esse nome minha cara, você já o procurou na sede do clã, talvez ele esteja por lá, ou talvez em sua casa, onde ele mora mesmo, é naquele país quente, como se chama mesmo, há é o Brasil? Não é isso?
            -Ele não está em casa, e provavelmente a sede do clã está fora de questão.
            -Então lamento, não posso ajuda-la, mas já tentou falar com Rose aquela velha sempre sabe de tudo.
            Sn encarou aquela mulher em sua frente e disse.
            -Obrigada por nada. –E saiu de seu escritório.
            Abigail ficou olhando ela bater a porta quando ela pegou o telefone e discou.
            -Senhor. –Disse ela. –Como o senhor havia dito, ela veio atrás de mim, aparentemente ela está atrás do alquimista Nicolas Flamel.
            Era possível ouvir uma risada do outro lado da linha sendo seguido pelo cantarolado de uma canção.



IV
...
            Swan estava a gritar quando atirou uma cadeira em um enorme espelho do quarto do hotel onde estava hospedada.
            -Merda. –Dizia ela olhando sua imagem refletida nos restos dos espelhos que permanecia quebrado na parede.
            Natallie estava ofegante, se sua maquiagem não fosse a prova de agua ela estaria borrada devido a algumas lagrimas que escorria sobre sua face.
            -Onde aquele desgraçado pode está? –Ela se questionava.
            A jovem olhou para o lado onde estava sua espada e caminhou até ela a removendo de sua bainha.
            -Obrigado Guilherme Hou por criar uma espada porcaria, espero que esteja queimando no inferno seu verme imprestável. –Disse ela gritando.
            Alguém começou a bater na porta do quarto de Swan, acreditando ser alguém do hotel ela olhou para o espelho que estava em pedaços se concentrou e os pedaços de vidro voltaram a seu devido lugar e o espelho voltou a sua forma original.
            A garota de cabelos pintados de preto caminhou até a porta e a abriu.
            -Katherine? –Disse ela supressa.
            -Quando soube que você estava aqui em Bruxelas peguei o primeiro voou de que estava saindo de Paris e vim até aqui. –Respondeu a garota. –Que espada é essa? –Ela perguntou olhando para a espada que a outra jovem ainda empulhava. –E por que pintou o cabelo? Eu gostava do tom castanho.
            Swan revirou os olhos e disse.
            -Você sabe que detesto ficar sempre com a mesma aparência, e a espada, é uma criação do idiota do Hou...
            -Guilherme Hou? –Ela perguntou a interrompendo.
            -É Katherine, Guilherme Hou, mas essa porcaria não funciona da maneira que eu gostaria que funcionasse.
            -Ele apenas criava amuletos, mas não os dava os poderes originais a eles, você é uma bruxa deveria saber disso.
            -É claro que eu sei Katherine, eu fui até a vadia da Pandora pergunta-lhe uma forma de fazer o poder da espada durar por mais tempo, e aquela vadia quase me matou.
            -Como? –Disse a outra jovem sem entender bem. –Tudo bem que ela é uma das ansiais mas poderosas, mas você faz parte da Cúpula, ela deveria ser punida, afinal de contas é contra as regras atacar um membro da Cúpula.
            -Seria, mas eu estava na casa dela, e as regras mudam, e depois que eu decapitei um vadia da Cúpula no meio de uma reunião, meio que pedi alguns de meus direitos.
            -Swan!
            -O que? Ela quem começou com provocações.
            -E o que nosso Lorde fez a respeito?
            -ELE a queria morta mais do que eu, então creio que ELE não se importou muito.
            -Sua sorte é que nosso atual Lorde vai com sua cara, se não garota, você estava ferrada.
            Natallie olhou para a outra garota e disse.
            -Não lembro de ter te ensinado até medo.
            -E não ensinou, mas me ensinou a ter prudência, e como meu avatar você deveria seguir seus próprios conselhos, agora me diga, o que Pandora lhe disse a respeito da espada?
            -Nada. –Disse o pequeno cisne negro. –Ela só me contaria o que eu queria saber se eu a entregasse uma lamina eu já tocou ou que tenha o sangue de ELE.
            -Oi? –Disse a outra garota abismada. –ELE jamais te daria tal lamina, e se você tenta-se tirar dele a força, mesmo ELE indo com sua cara, ELE lhe mataria.
            -Eu sei, foi por isso que vim até aqui, quero que Nicolas Flamel me der a formula do elegi da longa vida, eu tenho certeza que ao modificar a formula de uma das formas que o manuscrito de voynich poderei fazer o poder da espada durar tempo o suficiente para realizar o feito que eu quiser.
            -O manuscrito de voynich? Você não sabe como lê-lo.
            -Eu sei disso, Mas ELE sabe como o lê, isso sem conta que o quarto também sabe afinal de contas a maneira como o veneno colocado naquela adaga que envenenou Stiven veio do manuscrito, isso significa que o quarto e Christophe também sabem como o lê, e se eles aprenderam, não terei tanta dificuldade para tal coisa também.
            -Okay. –Disse Patterson de forma incrédula. –Mas você acha que o senhor Flamel simplesmente vai te dá a formula de algo tão desejado a milênios em troco de nada?
            -Acho.
            -Swan, da mesma forma que você faz parte da Cúpula, ele também faz, você não tem autoridade sobre ele.
            -Eu não havia parado para pensa isso.
            -Claro que não, você nunca pensa, você mata primeiro e pergunta depois.
            -Também não é assim Katherine...
            -É assim sim, Natallie, você é previsível, provavelmente você vai lá pedi a tal formula a ele, ele vai dizer não, e você vai começa uma briga com ele, você acha que a Cúpula vai abafar o caso da mesma forma que fez com o incêndio que matou todos aqueles milionários? Swan se um civil sai ferido ou morto em uma dessas suas briguinhas, você não será mas acobertada, e como sua amiga e agente da policia Francesa, não estou nem um pouco afim de lhe prender.
            -Relaxa Katherine, eu não vou começar uma briga com Flamel.
            -Assim espero, você já sabe o paradeiro dele?
            -Não, mas sei quem sabe.
            Apos um tempo elas desceram e entraram em um taxi, ele estavam indo em direção a um bairro holandês.
            -Pare aqui, por favor. –Disse Swan ao motorista.
            Ele havia parado em uma casa comum, mas bem conservada, com alguns arrasos de flores a sua frente.
            -Essa é a casa da tal Rose? –Perguntou a senhorita Patterson.
            -Não! Da minha mãe. Claro que é Katherine, se nós saímos do hotel para a casa de uma velha e eu fico em frente de uma casa, é porque chegamos a casa dessa velha.
            -Me engula. –Disse a garota mostrando chateação.
            Quando elas chegaram perto da entrada a porta se abriu e elas ouviram uma voz que disse.
            -Entre, minhas jovens.
            Katherine foi para trás de Swan que por sua vez revirou os olhos e disse.
            -Patterson, você é uma bruxa com uma grandeza extremamente alta, que tem uma das quatro como avatar, do que você está com medo mesmo?
            -A é, desculpa. –Disse a jovem oficial francesa se recompondo e ficando do lado da mais nova.
            A casa estaca escuras, e a pouca iluminação que lá havia vinha do sol que passava pelas brechas das cortinas.
            -Senhora Rose, eu sou...
            -Eu sei quem você é senhora Swan. –Disse uma velha de pele clara, com os olhos brancos. –Natallie Swan, a mais nova membra da Cúpula, uma dos quatro, regista pelo elemento fogo, Guardiã do Pilar da Terra, regente do clã dos ceifadores, senhora da morte, aquela que carrega uma arma milenar em um dos dedos. –Disse ela referindo-se ao anel de Swan. –No que posso ajuda-la Cisne Negro?
            -Estou procurando alguém, me falaram que você saberia me informar onde esse alguém está.
            -Velha comigo e traga sua amiga consigo. –A velha Rose levou as duas até uma área iluminada por velas, onde havia uma enorme lareira acesa, tinha também um altar feito de pedra e sobre esse altar uma enorme vasilha de prata. –Normalmente eu preciso da lua cheia, mas tendo o sangue daquela que governa a morte, creio que não será necessário, por favor, senhorita Patterson, ajude-me a colocar agua na vasilha sobre o altar.
            Com o auxilio de Katherine a senhora sega carregou alguns litros de agua e colocou sobre o altar.
            Com a luz das chamas era possível ver o próprio reflexo dentro da vasilha de prata cheia de agua que agora mais parecia um espelho.
            Rose começou a falar em latim, traduzido ao francês dizia.
            -Senhor do fogo, vinde a mim. Ilumina meus olhos, mostre-me a vida e o futuro. Senhora da agua ide além, mostre o oculto e a morte. –Rose estendeu a mão para Swan onde a mesma a entregou sua mão direita e com o auxílio de uma lamina a velha cortou a palma da mão da garota, fazendo com que o sangue caísse dentro da vasilha e se misturasse a agua. –E assim eu ordeno, mostre-me os segredos ocultos de Natallie Swan. –Finalizou ela também em latim.
            As chamas das velas se ergueram, a agua dentro da prata se tonará um redemoinho e os olhos brancos da anciã agora estava azuis e ela disse em bom tom.
            -O Cisne Negro está a dançar, sem esperança ou proposito seu pilar ceifado será, e veja que ironia, pela própria arma o doce cisne cairá.
            As chamas das velas se apagaram, e o único fogo queimando ali era o da velha lareira.
            Natallie havia ficado pálida ao ouvir tais palavras.
            -Desculpe-me minha jovem. –Disse Rose. –Mas não vir nada sobre Nicolas Flamel. –Ela começou a rir. –Mas velha sempre que quiser. Senhorita Swan.
            Já na rua, Natallie repetiu as palavras ditas pela vidente.
            - O Cisne Negro está à dançar, sem esperança ou proposito seu pilar ceifado será, e veja que ironia, pela própria arma o doce cisne cairá.
            -O que ela quis dizer com isso? –Perguntou Katherine. –Até onde eu saiba, você é a senhora da morte, apenas você pede usar esse anel, como sua própria arma poderá lhe ceifar?
            -Eu não sei, mas eu tenho que encontra Flamel antes, depois eu tento descobrir o que aquela velha quis dizer.
            -Talvez. Não deixa. –Disse a oficial.
            -O que você ia dizer?
            -Talvez Nicolas esteja se preparando para o baile.
            -Qual baile?
            Patterson olhou de forma incrédula para sua amiga e disse-lhe.
            -O baile onde todos membros da Cúpula foram convidados, haverá bruxos de todas as casas isso sem contar que há rumores que o próprio ELE está no baile.
            -Não estou sabendo de nenhum baile. –Disse Swan surpresa.
            -Bom, Eu fui convidada, quem estava organizando tal evento era o que todos chamam de mestre dos brinquedos.
            Natallie sentiu uma onda de energia percorrer seu corpo.
            -Eu sei onde Nicolas Flamel está. –Disse ela por fim.



V
Flamel
            Nicolas estava onde seria o salão onde os convidados dançaria quando foi interrompido pela chegada de uma garota.
            -Flamel. –Disse Swan.
            -Senhora. –Disse ele fazendo uma reverencia. –A quanto tempo, a única vez que nos virmos foi no Rio de Janeiro, não? Onde você arrancou a cabeça daquela anciã?
            -Não se faça de idiota, você sabia que eu estava a sua procura.
            -Perdão. –Disse ele.
            -Eu preciso de seu elegi da longa vida...
            -Para usar de forma sem sentido, desculpe minha sovem, se você sabia que eu não queria lhe ver, deveria saber que jamais lhe daria tal formula.
            -Creio que você não entendeu. –Disse Natallie de forma seria.
            -Sim eu entendi. –Rebateu Flamel. –Pandora me contou tudo, e desculpe-me, mas não irei me meter nos negócios de pandora, se você tivesse me procurando antes, bom minha resposta ainda seria não, mas não iria lhe ameaça de morte como Pandora fez?
            Natallie havia tocado no anel quando foi interrompida elo som de uma canção.
            -Vejo que você o encontrou. O encontrou. E agora o que vai fazer? Linda dama. –Um homem com roupa de boneco de cor preta, entrou cantando no salão.
            O mestre dos brinquedos era uma criatura estranha, possuía um olho com um tom de azul extremamente escuro e outro olhos na cor verde com a mesma proporção do azul, um verde extremamente escuro. Seus braços parecia que haviam sidos costurados, não, não pareciam, havia sido costurados, tinha pedaços de tecidos costurados no braço daquele homem, em sua face havia uma pintura, como se fosse lagrimas, desenhadas em seu rosto, e sua pele era pálida, não dando para perceber se era maquiagem ou falta de sangue no organismo.
            -Não se envolva mestre dos brinquedos. –Disse Natallie furiosa. –Você não deve se meter em assuntos de membros da Cúpula.
            -Uma boneca de porcelana vou fazer. Vou fazer. Com sua doce opinião. Linda dama. –Cantou ele se aproximando.
            -Você só sabe falar cantando? –Disse Natallie ficando ainda mais furiosa.
            -Lamento informar. –Disse Nicolas. –Mas nosso amiguinho aqui, quebrou as regras e escolheu um lado, o meu lado.
            O mestre dos brinquedos agora estava entre Flamel e Swan.
            -Saia de minha frente verme, ou terei que passar por cima de você. –Disse Swan voltando a tocar em seu anel.
            O boneco humano levantou os braços da mesma forma que um titeriteiro faz para manipular suas marionetes.
            -Todos os corpos eu controlo. Eu controlo. Todos os corpos eu controlo. Linda dama. –Cantarolou ele mais uma vez.
            Os corpos das pessoas que tiveram suas almas ceifadas pela a jovem Swan mas sedo no prédio de Abigail estavam agora na frente dos mestres dos brinquedos, e os mesmos estavam esperando a ordem para atacar a jovem.
            -Picadinho do seu corpo vou fazer. Vou fazer. Picadinho do seu corpo. Linda dama.
            Os corpos que agiam feito marionetes avançaram sobre Swan, que pos sua vez retirou seu anel e o jogou para cima, uma forte luz tomou aquele lugar, quando era possível enxergar novamente, todos os corpos antes controlados pelo mestre dos brinquedos agora estavam em pedaços cobrindo todo o salão, já aquele que vive a cantar e o senhor Flamel já não estava naquele lugar.



VI
Fyl
            Já era noite em todo o país, Rapha havia acabado de sair do banho guando viu Edgar sentado em sua cama.
            -O que estais fazendo aqui?
            -Vim te desejar boa noite. –Disse Fyl se levantando e indo de encontro com Hohenfels.
            -Edgar... –Rapha não pode continuar falando, seus lábios foram selados pelos os de Edgar.
            Rapha foi de encontro com a parede, seu namorado lhe havia arrancado sua toalha e com rápidos movimentos havia se despido, quentes beijos estavam sento dados, seus corpos estava unidos em um, após Hohenfels ir de encontro com a cama ficando de costa para cima, Edgar possuiu seu corpo de forma violenta, e ambos naquele momento haviam se tornado um.



J. Aeff

15 comentários:

  1. Mdss, quanta treta e a cena final tipo caliente heee. Ta incrível e eu to muito curiosa pra saber o que vai acontecer.

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    1. kkkkkkkkk, obrigado rsrrs, muita coisa ainda vai acontecer heuheuheuheuheu

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  2. Massa Massa tipo muito massa. Como assim natallie tem uma profecia dizendo que ela vai morre ?!

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  3. Respostas
    1. relaxa minha cara, já somos loucos por natureza kkkk

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  4. Kkkkk eita amei essa kkk picadinho do seu corpo vou fazer...kkkk cena caliente essa última kkkk Rapha é muito deslechada com suas roupas ...

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  5. Mds amei amei amei muitooo... E essa sena final ficou arretada kkkk!!! 👏👏👏👏👏👏👏 mestre dos brinquedos finalmente o conheci... Kkk ótima história cm tds as outras...

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    1. rsrsrsrs, fico feliz por ter gostado, espero q estejas cantando muito kkkkk,

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  6. Ameiii muito mesmo essas revelações e estou curiosa para saber oque vai acontecer nesse mistério de Swan.

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  7. continue lendo minha cara, e se encante cada vez mais.

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  8. adorei a historia gostei muito mesmo amei na verdade e um conto de bruxas adorei serio mesmo incrível <3

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    1. kkkkkkkkkkkk, desculpe-me, mas tive que rir, adorei seu comentário, fico feliz pra caramba em saber q estejas a gostar.

      continue lendo e se surpreendendo, um eterno abraco. J. Aeff

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