Um com a aranha
resolveu dançar, e por ela picado sempre será;
Outra com a morte foi
brincar e sua dona acabou de se tornar.
Não sabemos se viva
ou morta estar, mas com ambos consegue falar;
Essa costuma julgar e
a morte condenar, seus pecados nunca deixará escapar.
Com os fios está
sempre a brincar e seu corpo em um boneco transformará;
Porções costuma fazer
e de tanto beber uma vida longa sempre a de ter.
De tanto estudar e
descendente dos ancestrais um deus está perto de ser.
Com fogo ela resolveu
brinca agora tudo que tocar cinza virara
Itens costuma
colecionar, e sem espaço agora estar;
Esse por fim costuma
voar e para sempre regente será.
I
-Mas
o que significa isso? –Johan perguntou confuso.
-Existe
um mal ameaçando nosso clã, você não achou que ficaríamos de braços cruzados,
achou? –Disse a Feiticeira.
-Scott
seu verme, você me prometeu se eu lhe ajudasse, manteria a Cúpula fora dessa.
-Não
me julgue filhote de lobo, faço o que acho ser melhor para meu clã e a defesa
de minha casa.
-E
esconder tais informações de nós, é um crime grave perante as leis do antigo
ELE. –Complementou Agatha.
-E
isso não é a única coisa. –Disse o mas jovem entre a Cúpula.
Um
garoto que não aparentava ter ais que vinte e dois anos de idade, estava
deitado sobre a mesa do escritório do diretor, suas vestes eram pretas, seu
cabelo estava bagunçado, sua pele era um pouco mais escura que as dos demais,
bronzeada era a palavra, seus olhos eram negros e havia um leve escurecimento
ao redor de seu olho, algo feito com lápis de olho.
O
garoto desentende dos ancestrais, virou a cabeça em direção ao protetor, fez
uma espécie de V invertido com uma de suas pernas, e deixou uma de suas mãos
cai da mesa.
-Além
de querer que não ficássemos ciente dessa ameaça, você escondeu a existência,
como é que ele se chamam mesmo? Os magos de cristal?
Os
olhos de Johan ficaram paralisados olhando para face do garoto.
-Magos
que quebram a logica desse mundo. –Continuou o que estava deitado. –Pequenos
vermes, que se bem treinados, poderiam se tornar soldados de elite, ou meros
escravos, usados para passa o tempo.
-Vocês
não ousariam...
-O
que? –Disse Caleb o dessente dos mais antigos bruxos da história interrompendo
o outro. –Não ousaríamos usar seus amiguinhos como meras ferramentas? Claro que
não, dos magos de cristal, apenas três nos endereção, seria a eles que
usaríamos como ferramentas, o resto descartaríamos, como meros lixos que são.
Ruan
serrou os dentes e os punhos, mas antes que fizesse algo chamas o cercaram.
-Você
não ousaria atacar qualquer um de nós ousaria? –Disse uma mulher que passava da
casa dos trinta anos. Uma mulher elegante e poderosa. Aquela que a tudo que
tocar, cinza virar. –Somos os lideres desse mundo, e até mesmo para o Protetor,
seria crime nos desafiar, você não gostaria de ir para as masmorras, gostaria?
Ruan
relutou em responde-la, e optou em recuar.
-Corrigindo
o que Evelyn acabou de falar. –Agatha tomou a palavra. –Estamos modificando
temporariamente as leis, a maioria que são todos aqui presentes, entramos em um
consenso de não aprisionar aqueles que quebrarem as leis, daqui em diante,
iremos simplesmente executa-los, qualquer ato de traição, será sentenciado à
morte, pois somente assim poderemos conter a ameaça que se aproxima de nosso
reino.
O
Protetor a encarou em silencio e após ver Flamel calado por trás dos demais
disse.
-Você
concordou com isso Nicolas?
O
velho se aproximou e disse.
-Sempre
fiz o que era certo, para proteger a nós e ao nosso líder.
-Como
expor a família Hohenfels, dizendo que a filha deles era a nova regente, você
levou uma família inteira de Von a morte, e Elion naquela idade era capaz de
lhe dá com qualquer ameaça, sem contar que Yue estava sempre com ele.
-Não
podíamos arriscar naquela época, como não podemos arriscar hoje, e acredite em
mim meu jovem, posso me arrepender da decisão que tomei no passado, mas não me
arrependo dessa. –Disse Flamel em sua defesa.
-Inocentes
morrerão tentando fazer o certo, e vocês nem se quer ouviram o lado deles?
–Disse Johan se alterando.
-A
morte de muitos será necessário, se isso significa evitar uma guerra. –Disse
Caleb se sentando sobre a mesa.
-Elion jamais aprovará essa decisão. –Disse o
Protetor.
-Ele
não irá se queijar. –Disse Almerinda. –De acordo com a hierarquia, é contra as
regras, um ser celestial, ou de patamar superior a um mago sentar no trono do
regente, mas se nós, os anciões e o conselho aprovamos ninguém poderá relutar
contra nossa decisão, então em troca de nossa fidelidade, ele não se
importará com algumas decisões que
tomamos.
Ruan
a encarou e disse.
-Espero
que Swan arranque sua cabeça forma, da mesma maneira que fez com Ingrid. –Ele
começou a sai da sala quando disse. –Espero que apodreçam no inferno.
-Para
onde você pensa que vai? –Disse Caleb ficando de pé e indo na direção do
garoto. –Não terminamos.
-Para
mim já. –Respondeu o outro.
-Se
ousar sai dessa sala, sem concordar em nos ajudar, casaremos cada mago de
cristal, e após fazermos centenas de experiências que lhe garanto, será repleta
de dor, com eles, os mataremos e os usaremos para alimentar os vermes e a
terra.
Após
respirar fundo, ele disse.
-Que
a vontade de vocês prevaleçam meus senhores, vinda eterna para a Cúpula.
–Finalizou ele com uma reverencia, saindo da sala em seguida.
Perdidos
em seus pensamentos, o jovem Protetor caminhos pelas ruas de Vancouver, sua
cabeça estava cheia e começava a doe, vendo que não conseguira dormir, caminhou
pela noite, sentindo o frio em sua pele, sentindo o sangue em seus lábios
queimar, mas se concentrar na dor que o frio o propulsionava era melhor que
pensar nas centenas de vidas que morreriam ao cometer qualquer erro, por mais
simples que fosse, se eles vivessem perante as leis dos homens, chamaria aquilo
que a Cúpula estava a fazer de ditatura militar.
Em
nossas vidas é comum passar por crises, mas ditar regras e ordem não nos ajudar
a passar por elas. Nossos representantes deveriam pensar menos em sir mesmos, e
começar a pensar no povo que os colocam no poder.
Sentado
a, beira de uma arvore o garoto sentiu um pequeno raio de calor sobre seu
rosto, ele havia acabado adormecendo próximo ao parque, e os primeiros raios de
sol o despertou.
Ira, Vaidade e inveja, era os magos que vinham
a sua cabeça, após saber que a Cúpula se interessava por apenas três deles. Ira
podia fazer quase todo tipo de magia que a ensinar, sem contar em sua
agilidade, força e poder de defesa e selamento. Inveja com seu enorme
poder de ilusão, sem contar que ele de alguma forma, podia se transformar em um
corvo semelhante aos membros da extinta casa de Raven. E é claro Vaidade,
poderia suga a vida dos condenados e repassar para a Cúpula, os imortalizando
dessa forma. Os demais seriam descartados após serem acusados de ameaça ao
reino magico, pelo simples fato de serem diferentes do proposto pela sociedade.
O
garoto se ergueu diante da luz nascente do Sol e após fecha os olhos os
reabriu, e a cor verde que possuíam parraram ao vermelho, um enorme espirito de
lobo surgiu e o envolveu, após alguns segundos se dissiparam, e uma enorme pele
de lobo branco estava preso a sua cintura, mesmo com a pulseira em seu pulso
era possível saber que a estrela que lá estava desenhada desapareceu, ele
estava com poder total, e aquele poder pode ser sentido de toda cidade, após dá
um grito para extravasar toda aquela adrenalina fundida a raiva que sentia em
seu peito ele correu pelo parque onde dormiu, correu o mais rápido que
conseguia, saltando em seguida. Ele agora rasgava os céus, seus olhos
contemplavam do alto a enorme cidade que havia lá embaixo. Seu poder desafiava
as leis da gravidade ou a qualquer outra.
Ao
passar seu polegar em um de seus caninos extremamente afiados sangue começou a
sai, então ele disse.
-Lupus
spiritus, venit ad me.
Um
enorme lobo prateado cercado por algum tipo nevoa surgiu no ar, o jovem se
agarrou a ele, sentando-se em suas costas.
O
enorme animal foi em direção a terra, correndo no meio da rua, a nevoa que
estava ao seu redor, o tornou invisível aos poucos humanos que estavam pelas
ruas.
O
lobo se jogou no oceano, de alguma forma ele andava sobre as águas, e sem rumo
algum, o animal carregando o jovem bruxo apenas corria em linha reta, e ao
chegar longe o suficiente da costa, o garoto liberou toda energia que estava
acumulada em seu corpo, formando imensas ondas no oceano, o espectro invocado
por ele desapareceu o fazendo cair dentro das águas salgadas do oceano, e por
algum tempo, sem proposito algum, seu corpo apenas boiava naquelas águas.
Fugi
da realidade por alguns estantes é necessário para aqueles que se recusam a
enlouquecer.
E
era isso que Johan tentava fazer, mesmo sem poder, ele tentava por alguns
minutos fugir das ordens ditadas por aqueles que claramente usavam do poder,
para salvar a sir próprio.
II
Com
as roupas molhadas o jovem Johan caminhava lentamente pela praia, seus cabelos
banhados pelas águas do oceano caia sobre seu rosto, a luz do sou refletida em
sua pele molhada e seus penetrantes olhos verdes o davam um aspecto divino e
sensual que faria qualquer mulher cair em loucuras apenas em olhá-lo.
Ele
praticamente atravessou parte da cidade caminhando, até chegar a casa de Jiho,
onde seus pensamentos voltaram a realidade, e ele percebeu que a lidar com a
Cúpula era o mínimo de seus problemas.
-Shin?
–Disse ele ao entrar.
-Você
chegou bem na hora. –Disse ele em resposta.
O
garoto coreano estava diante uma espécie de caixão de vidro.
-Você
passou a noite construindo? –Perguntou os outros.
-Já
que não podemos traze-la de volta, ao menos poderia tentar fazer seu corpo
durar para sempre, essa caixa de vidro ira fazer o processo de criogenia no corpo dela, a preservando
ertenamente.
-E o
que o avô dela achou sobre isso.
-Ele
virar buscar seu corpo, e a dará um funeral digno, Elion está indo a Tokyo, ele
não sabe ainda sobre a morte dela, mas suponho que ele irar ao funeral,
gostaria de ir comigo.
Ruan
baixou a cabeça e disse.
-Claro.
Shin
se aproximou de onde o corpo de Thea estava e a contemplou através do vidro e
da água quase congelada, e após pressionar um botão, nitrogênio foi lançado
dentro do que seria o eterno caixão da garota, imortalizando seu corpo.
-Não
irei chorar mais, sei que minhas lagrimas não a traria de volta, e creio que
temos problemas maiores.
-Como
você sabe?
-Com
exceção de Castiel e Alan que estão na trinando desde ontem a noite na Floresta
Negra, os demais magos foram atrás da sua energia, achando se tratar de mais um
dos magos de cristal. Não foi difícil deduzir que algo aconteceu a ponto de lhe
fazer extravasar sua energia.
-Você
está certo. –Respondeu o outro.
-E o
que aconteceu?
-A
os bruxos da Cúpula estão na cidade.
-Quais
deles?
-Todos
eles.
Shin
o encarou surpreso e disse.
-O
que aconteceu a ponto de reuni-los?
-O
fim do mundo que conhecemos, uma ameaçar
maior que qualquer outra que o mundo da magia já presenciou está prestes
a vir a esse mundo, e eles estão usando os magos de cristal para me chantagear
a fazer exatamente o que eles querem.
-Esse
não é seu único problema. –Disse o garoto.
-Não
entendi. –Respondeu Johan.
Shin
retirou um cristal roda do bolso e disse.
-O
Cristal de Aphodite, ficou rosa.
-Eu
sei, mas os magos acham que sou humano e o resultado deu negativo. –Respondeu
Johan
-Os
magos acham que você é humano, com exceção do que está apaixonado por você.
–Rebateu o outro.
-Puta
merda. –Disse Ruan colocando a mão na cabeça.
-Até
onde eu saiba, esse cristal foi associado a uma bruxa que recebeu o titulo de
deusa, e somente um gago com a mesma grandeza ou superior pode usar o cristal
para dizer qual dos magos senti algo forte por você.
-Em
outras palavras. –O Protetor tomou a fala. –Somente ELE pode fazer isso.
-E
para isso ele precisa está perto dos magos de cristal, e não tem como fazer
isso sem lhe expor como mago. –Completou o coreano.
-Puta
merda, puta merda.
-Então?
O que faremos primeiro? Lhe expomos e descobrimos qual mago fez esse cristal
ficar rosa, e acabamos com quem pode revelar seu segredo, revelando seu
segredo, ou lhe damos com as chantagem da Cúpula?
III
-Um
dos truques para se aprender a lidar com a magia, é domínio de sua mente, o
caos de seu corpo, a coroa de seu reino. Os humanos usam a arvore da vida, como
uma espécie de auxilio espiritual, mas a complexidade da arvore é bem maior do
que as pessoas pensam. –Disse Castiel para Alan no meio da Floresta Negra.
-Você
pode falar minha língua. –Disse Avareza.
Castiel
revirou os olhos e prosseguiu.
-Pai
Abraão, nos ensina que a fé é o que realmente importa, e que ao ter controle de
sua mente e de seus sentimento, você seria capaz de sacrificar seus sonhos ou
no caso seu filho, em troca de poder ou lealdade, e foi por isso que lhe
trousse até a Alemanha, essa floresta é famosa pelas centenas de histórias que
a envolve, e pelo fato de ser a moradia de varias criaturas raras e magicas,
como também é chamada de lá do diabo, pelo fato que sua imensa escuridão dada
as arvore que cobrem parte da luz do sol, mechem comas mentes fracas e
perturbadas dos humanos, sendo assim, alguém que não sabe lhe dá muito bem com
a magia feito você, pode se sentir um pouco perturbado e confuso após passar um
tempo aqui dentro, então meu caro, quero que você lute com sua mente e a
domine, pois só assim poderá controlar Keter.
-Tá,
mas como eu faço isso?
-Cada
pessoa lhe dá com as esferas da Arvore de formas diferentes, em outras
palavras, se vira. –Disse ela
desaparecendo.
-Castiel?
–Disse o garoto confuso a procurando. –Castiel? Porra, não me deixa sozinho no
meio do nada, Castiel!
Olhando
para as arvores, o garoto foi tomado pelas sobras, da floresta, o medo de ser
abandonado lhe tomou a mente, o desespero começou a lhe possuir.
-Quem
está ai? –Disse Alan após ouvir um barulho vindo entre as arvores. –Merda.
–Disse ele começando a correr.
Algo
com muita fome havia começado a persegui-lo, o garoto avançou desesperando
floresta a dentro.
Ao
olhar rápido ao seu redor, ele viu e ouviu corvos o observando e gritando, como
se alertassem a criatura que o perseguia de sua localização.
A
floresta estava cada vez mais densa, cada vez mais húmida, algo no ar não
cheirava bem, aquele cheiro lembrava ao garoto, algo podre.
-Espera.
–Disse ele parando. –Castiel disse que isso seria fruto de minha cabeça, então
nada é real. –Ele encarou uma velha arvore que parecia o encarar de volta.
–Devo lutar contra meus medos, nada disso é real. –Dizia ele em uma tentativa
de se acalmar, e até que estava funcionado quando de repente os galhos da arvores
se moveram e como braços se aproximaram do garoto. –É tudo, fruto da minha
imaginação, é tudo fruto de minha imaginação. –Dizia ele mentalmente para sir
mesmo, quando os galhos da arvore se aproximou o suficiente e o que parecia
unhas o cortaram no braço, rasgando a manga de sua camisa e sua carne junto.
–Merda. –Disse ele voltando a correr. –Fruto da minha imaginação uma ova, essa
floresta está viva.
Segurando o ferimento de seu braço que estava
sangrando, Alan correu sem rumo no meio das arvores que agora moviam seu
ganhos. Elas competiam entre sir para vê quem arrancava do garoto a maior
parte, ou simplesmente sua cabeça.
Os
corvos gritavam mais altos do que antes, e aqueles gritos o fez lembra que
havia uma outra criatura almejando sua vida.
Espinhos
começaram a crescer em seu caminho, o garoto estava se rasgando em meio os arbustos
e antes que desse por sir, vespas o atacaram o desorientando e o fazendo ir de encontro
com uma enorme arvore, se chocando e indo ao chão.
O cheiro
podre havia ficado mais forte, e ao olhar para o chão ele viu vermes devorando
algum tipo de animal.
Antes
que Alan pudesse se levantar, uma enorme criatura semelhante a um demônio vindo
do inferno surgiu diante dele, os corvos que o observavam voaram contando os
céus, o abandonado, sozinho com aquela criatura demoníaca.
-Ei
garoto. –Disse um homem se aproximando.
Como
uma corrente elétrica atravessando o corpo de Alan, seu mundo voltou a sir, as
arvores eram apenas arvores, a criatura havia se tornado sombras, com exceção da
criatura morta próximo dele, tudo estava normal.
-O
que você faz aqui. –o homem voltou a falar de pele parda se aproximando.
-Desculpa,
eu estava perdido e...
-Achei
que fosse impossível para um mago se perder nessa floresta. –Disse o homem
chamando a atenção do garoto.
-Alan.
–Disse Castiel andando em passos curtos em direção ao garoto.
-Creio
que você não está sozinho. –Disse o de pele parda.
-E o
senhor quem é? –Perguntou a garota o encarando.
-Eu que
faço essa pergunta, essa floresta é minha, o que forasteiros fazem nela?
-Desculpa.
–Disse a garota com autoridade. –Não sabia que essa floresta tinha um dono,
achei que ela pertencesse ao mundo magico como um todo, lobisomem.
-o
que? -Disse Alan se levantando. –Tá de brincadeira né, lobisomem não existe,
existe?
-Então
você sabe. –Disse o homem.
-Sou
uma bruxa, sinto sua presença de longe.
O garoto
a encarou e disse lhe estendendo a mão.
- Charles Waldmann, e você senhorita.
Ignorando a mão do cara a sua frente ela
disse.
-Não é de sua conta. –Castiel se virou ao
outro e disse. –Vamos Alan, você não me disse por que saiu correndo.
-Foi à floresta. –Disse Charles.
Castiel o encarou e disse.
-Como?
-Alguém anda matando os unicórnios. –Respondeu
ele apontando para os restos do animal morto ao chão. –A floresta anda atacando
os magos, ou qualquer outra espécie de criatura magica que não habita essa
floresta, como forma de defesa.
-E o
que a Cúpula fez a respeito?
-Aparentemente,
nada, e com esse unicórnio forma um total de cinco, mais da metade dos que abitam
essa floresta, ou no caso o planeta.
IV
-Não
esperávamos lhe vê tão cedo Johan. –Disse Caleb em meio ao demais membros.
-Só
queria lhe informar que não irei fazer nada do que vocês me pedirem, e se
querem fazer algo com as leis, ótimo, mas se de alguma forma, essas leis ameaçarem
o jovem mestre, não hesitarei em mata cada um de vocês.
-Se
essa é sua resposta. –Disse Agatha. –Não vejo outra alternativa a não ser levar
os magos de cristal presos, para que sejam feitos estudos em seus corpos e
marcas.
-Acho
que não. –Disse ele.
-E o
que você vai fazer? Nos ameaçar? –Disse Caleb começando a rir.
-Eu?
Não, mas ele vai. –Ruan respondeu olhando de leve para porta.
Shin
entrou na sala do diretor tendo um tablete em mãos.
-E o
que ele poderia fazer contra os bruxos mais poderosos do clã? –perguntou Scott.
-Contra
vocês? Nada. –Respondeu Jiho. –Já com as contas bancaras de vocês, ai é outra
historia.
-O
que!? –Disse Evelyn.
-Um orfanato
da Ruanda acabou de receber dez milhões de dólares da conta de cada um de vocês.
-Você
está hackeado nossas contas. –Disse Caleb demostrando medo em sua voz.
-Hackeado?
Não! Eu já hackiei. Agora que tão eu mandar uns cem milhões para ajudar os
refugiados da Síria?
-Eu
vou te matar seu nerd desgraçado. –Disse Caleb sendo segurado por Scott.
-Ou!
Vai mesmo. –Disse Johan. –Achei que fosse contra a ele levantar a mão contra
algum membro da família de um dos bruxos pertencente a Cúpula.
Caleb
parou e encarou o jovem Protetor.
-As únicas
vantagem de ser filho de uma bruxa da Cúpula, é poder fazer o que quiser e ter
imunidade, a lei de vocês é tão poderosa, vocês deveria ter previsto isso. Não era
mesmo mamãe. –Disse Shin encarando a feiticeira. –Onde eu estava mesmo, a é, a Síria.
-Espere.
–Disse Almerinda. –Faremos o que vocês quiserem, deixaremos os magos de cristal
em paz e não envolveremos vocês em nossos assuntos. Apenas não faça mais
nenhuma transferência.
-Essa
não é uma decisão que você possa tomar sozinha Almerinda. –Disse Agatha a
advertindo.
-Fale
por sir só. –Disse Evelyn. –Concordo com a necromante.
-Acho
que os demais estão a favor. –Disse Ruan. –Você s tem menos de duas horas para
sai da cidade, ou a conta bancaria de vocês iram para o ar.
Ruan
e Jiho foram em direção a saída quando a feiticeira disse.
-Shin
meu filho espere.
Jiho
olhou para ela e disse.
-Não
me chama me chame de filho, você ameaçou colocar a vida de meus amigos em
perigos, então me faça um favor senhora Joseon, vá para o inferno.
V
-Essa
foi por pouco. –Disse Ruan ao se joga no sofá.
-Eu
achei que fosse fazer nas causas depois que Caleb me chamou de nerd, quase
morri.
Eles
começaram a rir.
-Mas
tem algo que não se encaixa. –Disse Ruan.
-E o
que seria?
-Como
eles sabiam tanto sobre os magos de cristal, não contei nada nem mesmo para Elion.
-A
escola tem uma barreira protetora colocada pelo diretor e sir.
-Tá
de sacanagem. –Disse Ruan decepcionado. –Eles tem um mago de cristal
trabalhando para eles.
-E
não é só isso, o mago é um dos alunos, estava de baixo dos nossos narizes esse
tempo.
-Puta
merda.
J. Aeff
Mdss como assim o mago dos cristais é um aluno da escola e aquela floresta demoníaca tadinho do Alan
ResponderExcluirEntão, a verdadeira história do Mago dos Cristais será bem complexa, e irá pega muita gente de surpresa kkkk
ExcluirA floresta Negra, as histórias começam a se encaixar heuheuehue
(É tudo fruto da minha imaginação...fruto da minha imaginação uma ova, a floresta está viva!)kkkkkkkkkkk.Tadinho dos unicórnio mortos e eu querendo um.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkk, eu também queria um, mas David matou tudim, matou tudim, o filho da puta matou tudim. kkkk
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