Aviso!

Olá caro humano, seja bem-vindo ao nosso mundo sobrenatural! Se essa é sua primeira vez aqui, recomendo que comece a lê por nossa primeira história, “O Sequestro”, que pode ser facilmente encontrado se você abrir o botão da primeira geração, Detectives, que fica no menu acima. Caso você seja um de nossos fãs, tenha uma boa leitura e não esqueça de comentar, ou caso contrario, kraismos morderá todos vocês, isso se Castiel não lhe bater primeiro.

sábado, 27 de agosto de 2016

35 - Um contrato com Le Fay




Não sou um demônio, sou a pura verdade. Vivestes em plenas mentiras e eu vir para trazer a realidade, sou o único caminho que tens, então por quer adoras aos outros se será eu a quem abraçara pela a eternidade? (A Morte)



I
Seu sobretudo negro voava com o vento, seu olhar estava vazio e sua face não demostrava sentimento algum. Sebastian Axat, um homem que desde que conheceu a morte pela primeira vez foi privado de sentimentos ou emoções.
A 5 anos, após sua esposa da a luz para uma pequena e prematura garotinha, deixou o hospital com seu marido, hospital esse onde seu pequeno bebê estava na incubadora, eles voltavam para suas casa, quando um carro desgovernado surgiu, e foi nesse memento que Axat viu, ele contemplou a morte em pessoa beijando sua amada, ela retirara seu espirito deixando uma carcaça sem vida para trás.
-Papai. –Disse uma pequena garotinha correndo para os braços de Sebastian.
-Oi minha pequena Espérer. –Disse ele tomando a garota em seus braços.
Espérer Axat, uma garota de 5 anos, a única lembrança viva de sua falecida amada.
-Olá mamãe. –Disse Sebastian a uma senhora que se aproximava. –Espero que minha pequena esperança não esteja dando muito trabalho.
-Claro que não, ela é um anjo em terra, mas pergunta muito sobre o pai ausente dela, você deveria tirar mais tempo para ficar com ela.
-É papai. –Disse a menina. –Outro dia entrou uma farpa em meu dedo, e eu queria que o senhor tirasse.
-Não lembra dessa farpa pequena Axat. –Disse a senhora tomando ela dos braços do filho. –Deu o maior trabalho convencê-la que eu era especialista em remorção de farpa, e eu nem sei se isso existe. –Ela sobiu os degraus de sua casa e disse olhando para traz. –Não vai entrar.
Sebastian sorriu em negação e disse.
-Tenho muito trabalho, estou trabalhando em um caso novo infelizmente não tenho tempo.
Sua mãe o olhou em reprovação e disse.
-Claro! Você não tem tempo para sua filha, se for para vir aqui apenas para dizer oi, é melhor não vir, é mais fácil pra ela não vê o pai, do que vê-lo e achar que ele dá mais valor ao trabalho do que a ela. –A senhora entrou na casa batendo a porta.
-Senhor. –Disse Hugo se aproximando. –Lamento o que aconteceu, não sou ninguém para palpitar em sua vida, mas acho que ela está certa, já faz quanto tempo? Um mês? Um mês que o senhor não via sua filha?
-Não temos tempo para discutir isso, temos um caso para resolver. –Disse o mais velho chamando-lhe a atenção. –E a proposito você tem ração em algo, você não é ninguém para palpitar em minha vida.
Hugo entrou no carro distraído, passando o caminho todo brincando com sua aliança.
-Chegamos. –Disse o mais velho quebrando o transe.
Eles entram em um antigo prédio, onde havia alguns apartamentos.
-O que temos aqui? –Perguntou Hugo para um dos oficiais.
-Mas um caso de estupro com morte, quatro casos para ser especifico.
-Já é o sétimo esse mês. –Falou Sebastian.
-Você acha que todos estão interligados? –Perguntou seu Parceiro.
-Provavelmente, mas o que você acha?
Hugo foi até as vitimas e observou cada uma delas, retirando amostras e fotos, além de parceiro de um dos melhores detetives Hugo também era um cientista forense, analisar casos, e descobrir o que ninguém mais conseguiu era sua especialidade.
-Sebastian. –Disse ele. –Essa aqui. –Hugo apontava para uma em especifico. –Ela foi morta primeiro, estuprada depois. Cara, isso é nojento.
-Qual foi à ordem das mortes? –Perguntou o mais velho se aproximando.
-Provavelmente ela morreu primeira. –Hugo disse fazendo menção da que foi violada após a morte.
-Então a morte dela foi algum tipo de lição as demais, para caso não cedesse. Interessante.
-Mas não deixa de ser nojento.
Sebastian o encarou e disse.
-Alguma coisa que relacione esse caso com os outros seis?
-Além do estupro seguido por morte. Apenas as roupas que sumiram.
Sebastian olhou ao redor, a única coisa que havia no lugar além dos corpos era posas de sangue.
-Temos que levar em consideração que possa ser alguém imitando os últimos estupros. –Falou Hugo.
-Sim temos. –Respondeu o mais velho. –Que mancha azul é essa nas mãos dessa aqui.
Hugo se aproximou e disse.
-Creio que seja tinta, ou algum tipo de carimbo.
-Festa ou boate?
-Os dois. –Disse o mais novo. –Reconheço esse carimbo de longe, é de uma boate que fica no centro da cidade.



II
-Christopher! Temos que conversar. –Falou David se aproximando.
-Não tenho o que falar com você. –Respondeu o outro
Huhlvan revirou os olhos e disse.
-Quer saber, dane-se, você e esse seu cu doce.
Antes que ele pudesse sair da sala as correntes do mais novo envolveram seu corpo o puxando para traz.
-Normalmente quando uma garota diz para ir, é por quer ela quer que fique.
-Mas você não é uma garota.
-Não é isso que o seu pinto acha.
David sorriu maliciosamente esbofeteando a cara do outro.
-Foco. –Disse ele. Amanhã será a ascensão, e você só pensa em sexo.
Christopher se levantou e disse.
-Quando é com os outros você não pensa duas verses.
-Já disse inúmeras verses que não passam de negócio.
-Tá afim de experimentar mais uma doce do Basilisco?
-Da outra vez você me pegou desprevenido. –Disse o mais velho ficando com os olhos vermelhos.
-Vocês parecem duas crianças brigando. –Falou An a fada familiar de David. –Parem com isso imediatamente e tenham foco.
-An? –Disse seu mestre.
-Meu senhor, a ascensão já será amanhã, e você ainda não falou com a bruxa Le Fay, como pensas que chegaras as terras de Avalon? E você jovem Christopher, como pensa que pode ter uma vida feliz com meu mestre se discorda de suas ações o tempo todo, até onde me lembro, não foi David quem pediu para que você ficasse. Então parem de se tratarem feitos dois Zé Bocós e comecem a trabalhar, ou vocês querem que uma senhora feito eu faça tal trabalho?
-Odeio concordar, mas creio que ela esteja certa. –Disse Chris.
-Que seja. –Concordou o outro.
An movimentou a mão e abriu um portal no meio da sala.
-Meu senhor, esse portal lhe levará até a senhorita Le Fay, pegue. –A pequena criatura jogou o que parecia uma caixa e disse. –Essa é uma caixa interdimensional, coloquei todo o sangue daquelas criaturas desprezíveis ai dentro. Não ouse voltar sem ter feito um acordo, acorda se me permitem. –Disse ela saindo.
-Desde quando ela manda aqui? –Perguntou o senhor do Ar.
-De certa forma ela está certa, não temos mais tempo para perder. –Disse David se jogando dentro do portal que logo se fechou.
Christopher respirou fundo, estalou os dedos e desapareceu em meio ao ar.



III
-Boate El Diablo. –Disse Hugo Zusak olhando para uma placa.
-Tem certeza, que ela esteve aqui? –Disse Sebastian levantando a sobrancelha.
-É o que vamos descobrir agora. –Respondeu Hugo entrando dentro da boate.
Como ainda era cedo, ela estava praticamente vazia, só tinha alguns funcionários que estava organizando o estabelecimento para o evento de mais tarde.
 -Posso ajuda-los? –Disse um homem negro de grande porte.
-Procuramos pelo dono ou o responsável do lugar. –Disse Sebastian mostrando o distintivo.
-Está falando com ele. –Disse o homem. Xavier Beaumont, aproposito. –Disse ele estendendo a mão.
-Sebastian Axat e esse é meu assistente Hugo Zusak.
-No que posso ajuda-los senhores.
-O senhor reconhece algumas dessas mulheres. –Disse o mais novo mostrando algumas fotos.
Após olharas Xavier disse.
-Sei o nome apenas dessa, ela se chama Clara, no que ela se envolveu dessa vez.
-Ela está morta. –Disse o mais velho sem pudor.
-Céus. –Respondeu o dono do estabelecimento.
-Mas o que o senhor disse como, dessa vez? –Sebastian voltou a falar.
-Ela frequentava essa boate a um bom tempo, e se metia em confusão regulamente, na verdade já apeguei roubando de alguns clientes. Já livrei a marra dela algumas vezes, mas nunca pensei que ela acabaria morta.
 -O senhor disse que sabia apenas o nome de Clara, mas reconheceu o rosto de mais alguma? –Perguntou Hugo.
-Sim de mais algumas, não sou bom de rosto, mas Nicolas, meu barman, ele sim é bom com fisionomias.
-E onde podemos encontrar esse Nicolas? –Perguntou Sebastian.
-Ei Nicolas. –Xavier gritou para um garoto.
-Sim. –Respondeu ele se aproximando.
-Responda a esses senhores o que eles quiserem.
-Você reconhece algumas dessas pessoas? –Disse Hugo mostrando as fotos.
-Sim, elas já estiveram aqui, cada uma delas, mas algumas deixaram de vir aqui já faz um tempo.
-Quais dessas você viu por ultimo? –Perguntou o oficial mais jovem.
-Essas quatro. –Respondeu o garoto separando as fotos das ultimas garotas encontradas mortas. –As vir ontem pela noite, elas estavam bebendo com um cara que vem aqui as vezes.
-Você sabe o nome desse cara? –Perguntou o mais velho.
-Não senhor, sou bom em memorizar rostos e números, uso isso para saber quanto cada um deve, mas nunca perguntei o nome de ninguém.
Ao olhar ao redor Sebastian disse apontando.
-As câmeras de segurança, onde fica as gravações?
-Na minha sal. –Respondeu Xavier.
Após conferirem o vídeo da noite anterior e verem de quem o jover barman falava Hugo perguntou.
-Esse homem. O senhor saberia informar o nome dele?
-Ele vem frequentando a boate já faz algum tempo, mas não sei o nome dele.
-O segurança, ele olha as identidades, será que ele.
-Acho pouco provável. –Interrompeu Xavier. –Ele só olha as datas das carteiras, e se alguém já aparenta ter uma certa idade, olhar a identidade não é necessário.
-Não tem outro jeito. –Disse Sebastian. –Teremos que ficar aqui e esperar ele atacar.
-Mas senhor. –Disse Hugo. –Podemos descobrir o nome dele com o reconhecedor de face...
-E o que faremos em seguida? –Interrompeu Sebastian. –Prende-lo? Só sabemos que ele bebeu com as garotas e que eles saíram juntos, mas não temos provas o suficiente para provar que ele é o culpado, teremos que esperar ele aparecer e pega-lo com a mão na massa, mas vá até a delegacia e descubra o nome dele, será útil.
-Como preferir. –Disse Hugo saído.



IV
-Olha só quem veio me visitar. –Disse uma mulher que não aparentava ter mais de vinte e dois anos. –O Senhor do Fogo em pessoal.
-Morgana. –Disse David se aproximando. –Os rumores de que ainda era jovem e bonita eram de fato reais.
Uma mulher alta de cabelos claros e olhos azuis se levantou e caminhou até o garoto.
Sorrindo ela disse.
-Só faltava dizer que achava que eu tinha os cabelos escuros como nas histórias contadas sobre mim. O que lhe traz aqui David Huhlvan?
-Vir fazer um acordo. –Respondeu o garoto.
-Creio que esteja falando com a bruxa errada. –Respondeu Morgana. –A feiticeira que faz acordos que vive nesse reino é Pandora e não eu.
-O que quero é algo que pandora não poderia me dá, isso sem contar que ela não trairia seu amado, ELE.
-E o que você quer? –Perguntou ela.
-Saber como chego até as terras de Avalon.
Morgana levantou umas das sobrancelhas e disse.
-E o que você pretende fazer lá?
David retirou seu anel e disse.
-Excalibur. –Uma espada dourada apareceu logo em seguida. –Dá mais poder ao meu bebê.
-Essa espada, pertencia ao meu irmão, como, como consegui empulha-la? Apenas minha família pode.
-Não sou seu parente, creio que deva saber, mas além de sua família, o criador dela e o poderoso Zeus também podem empulha-la.
-Você?
-Não, não, nenhum dos dois, mas sou guardião do fogo, dessa forma, sou regido pela essência do Sol, que é o que está dessa espada, mas creio que isso não venha ao caso agora. –David mostrou a pequena caixa que trouxe consigo. –Aqui tem uma vasta quantidade de sangue de unicórnio, sei que pode ser usado em vários rituais de magia negra e das trevas, se me contar a localização de Avalon, ele será seu.
Morgana começou a rir.
-Você achou mesmo que lhe contaria tal coisa em troca de sangue de unicórnio. –Ela voltou a rir. –Sou mais poderosa que isso garoto. Você quer o poder de Avalon para sua espada não, pretendes matar ELE com ela? Diga-me, o que você ganha com a morte do futuro regente do mundo da magia?
-Terei minha vingança contra os soberanos da magia, e trarei meu senhor de volta a vida.
Ela o encarou sorrindo e disse.
-Lúcifer? Você quer trazer Lúcifer a terra. Interessante, para aquele que possui a essência do que ilumina essa terra.
-Iremos fazer o acordo ou não? –Perguntou o garoto demostrando raiva pelo deboche feito pela bruxa.
-Pelo sangue? Claro que não, faça-me um favor e o beba, mas se você me der o sague extraído do coração daquele chamado de ELE, e permitir que eu fique com os poderes remanescente do filho do Sol e da Lua que está impregnado em Elion, o acordo será feito.
David a encarou e disse.
-Eu até entendo sua obcecação pelo poder do Lorde original, isso já é algo mitológico, mas qual o porque do sangue daquele garoto, está impregnado com magia das trevas.
-Assim que você usar o sangue dele para abrir as portas do inferno, toda magia das trevas sumirá, ficando apenas o sangue da duplicada do filho dos ancestrais.
-E o que queres com tal coisa?
-Não me lembro de ter perguntado o que você queria com Lúcifer. Vai fechar o acordo?
-Claro.
Morgana foi até um pequena mesa e retirou um pergaminho de lá.
-Isso lhe levará até Avalon. –Antes que David pudesse pegar o pergaminho, Morgana o advertiu. –Mais uma coisa garoto, não ouse quebrar seu contrato comigo, porque se isso acontecer, irei lhe caça, e não me importarei se Lúcifer estará do seu lado ou não, não irei parar até lhe matar. Entendeu?
David pegou o pergaminho e disse.
-Não se preocupe bruxa, você terá aquilo que quer, assim que meu mestre voltar, lhe dou minha palavra.
Pandora riu e disse.
-Como se a palavra de um moleque de quase cem anos servisse para algo. –Uma insígnia de luz surgiu sobre o chão. –Os acordos feitos comigo, é são deferentes, pensei que soubesse disso pirralho, ao aceitar o pergaminho, sua alma é dada a mim, como garantia, e caso o acordo não seja comprido, poderei lhe matar, não importa onde ou com quem esteja, sua vida será retirada.
David sentiu seu coração parar por um tempo.
-Maldita. –Disse ele.
-Desapareça daqui. –Disse Morgana abrindo um portal e empurrando o garoto dentro dele. –Aprendi com o melhor garoto. –Ela disse assim que o portal se fechou. –Meu mestre foi um dos regentes do clã. –Ela colocou as mãos no rosto e disse. –Espero que esteja queimado no inferno Merlin.



V
-Ele já deveria ter aparecido. –Disse Hugo olhando sentado em uma cadeira no balcão do bar.
-Creio que sim. –Respondeu ele pelo telefone, vendo todo o movimento pelas câmeras de segurança.
-Senhor. –Disse Xavier ao deligar seu telefone. –Um dos seguranças viram o tal suspeito na entrada da boate, ele encontrou uma garota e saiu a pé com ela.
Sebastian se levantou e saiu correndo após informar a Hugo, eles se encontraram na rua e seguiram na direção informada por um dos seguranças, mas não viram nada.
-Merda. –Disse Sebastian.
A atenção dos dois foram tomada após ouvirem um grito de uma mulher, eles correram na direção dele e pararam ao ouvir o som de um disparo.
-Merda. –Disse Sebastian novamente.
Ao entrarem em um beco eles viram uma mulher largada no chão corando com as roupas rasgadas e um homem sangrando sobre o chão.
-Você está bem? –Perguntou Hugo indo em direção a moça.
-Ele tentou me violentar. –Disse ela chorando. –Como eu me recusei ele sacou a arma e me ameaçou, brigamos e a arma disparou, não tive culpa.
-Você. –Disse Sebastian para o cara sangrando no chão. –Você, foi você quem mantou as outras garotas.
-Ó-óculos. El.
Sebastian se aproximou e disse.
-Morreu.
-Parece que ele foi induzindo pela mesma pessoa, no caso anterior.
-Resta saber quem é a pessoa de óculos que se chama El. –Respondeu Sebastian. –Leve ela ao hospital.
-Não precisa. –Disse a garota se levantando. –Posso ir a delegacia depor.
-Ótimo. –Respondeu Sebastian desviando sua atenção para o moribundo.
A garota se afastou e após atravessar a rua, seus olhos ficaram vermelhos, ela tomou a forma do homem que acabara de matar, e a de Elion em seguida.
-Dá próxima vez tenho que falar que me chamo Elion, ou eles vão acabar falando, ele, ele me matou, ele usava óculos, por sorte eles morrem antes de falar ele por completo.
O metamorfo tomou a forma de outra pessoa qualquer e desapareceu em meio as sombras.



VI
-Faça o que achar melhor. –Dizia Elion pelo celular. –E mais uma vez, obrigado.
-Elion. –Disse Lucy se aproximando. –Você queria falar comigo?
O garoto desligou o celular e disse.
-Amanhã será minha ascensão.
-Eu sei disso, mas por quer me chamou.
-Eu nasci no dia da lua. –Respondeu ele. –E meu vigésimo primeiro aniversario será no dia do sol, provavelmente algo irá acontecer comigo às três horas da manhã, gostaria de lhe pedir para ficar próximo ao meu quarto, e não permitir que ninguém entre, aconteça o que acontecer.
-Há bem mais que um bruxo nessa casa, e um deles faz parte da Cúpula.
-Use o poder que for necessário, mas não permita que ninguém entre em meu quarto.
A garota sorriu e disse.
-Como queira, My Lorde.



J. Aeff

6 comentários:

  1. nossa o metamorfo querendo incriminar o Elion e o acordo que o David foi se meter em, enfim gostei muito da história

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    1. rs, fico feliz por isso, David vai passar por muita coisa ainda.

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  2. kkkkkkk mds coitado de Elion.Tá ferrado kkkk

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  3. Não é isso que seu Pinto acha kkkkkkk...Não tem como não gostar de suas histórias e de não se divertir

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