Não
sou um demônio, sou a pura verdade. Vivestes em plenas mentiras e eu vir para
trazer a realidade, sou o único caminho que tens, então por quer adoras aos
outros se será eu a quem abraçara pela a eternidade? (A Morte)
I
Seu
sobretudo negro voava com o vento, seu olhar estava vazio e sua face não
demostrava sentimento algum. Sebastian Axat, um homem que desde que conheceu a
morte pela primeira vez foi privado de sentimentos ou emoções.
A 5
anos, após sua esposa da a luz para uma pequena e prematura garotinha, deixou o
hospital com seu marido, hospital esse onde seu pequeno bebê estava na
incubadora, eles voltavam para suas casa, quando um carro desgovernado surgiu,
e foi nesse memento que Axat viu, ele contemplou a morte em pessoa beijando sua
amada, ela retirara seu espirito deixando uma carcaça sem vida para trás.
-Papai.
–Disse uma pequena garotinha correndo para os braços de Sebastian.
-Oi
minha pequena Espérer. –Disse ele tomando a garota em seus braços.
Espérer
Axat, uma garota de 5 anos, a única lembrança viva de sua falecida amada.
-Olá
mamãe. –Disse Sebastian a uma senhora que se aproximava. –Espero que minha
pequena esperança não esteja dando muito trabalho.
-Claro
que não, ela é um anjo em terra, mas pergunta muito sobre o pai ausente dela,
você deveria tirar mais tempo para ficar com ela.
-É
papai. –Disse a menina. –Outro dia entrou uma farpa em meu dedo, e eu queria
que o senhor tirasse.
-Não
lembra dessa farpa pequena Axat. –Disse a senhora tomando ela dos braços do
filho. –Deu o maior trabalho convencê-la que eu era especialista em remorção de
farpa, e eu nem sei se isso existe. –Ela sobiu os degraus de sua casa e disse
olhando para traz. –Não vai entrar.
Sebastian
sorriu em negação e disse.
-Tenho
muito trabalho, estou trabalhando em um caso novo infelizmente não tenho tempo.
Sua
mãe o olhou em reprovação e disse.
-Claro!
Você não tem tempo para sua filha, se for para vir aqui apenas para dizer oi, é
melhor não vir, é mais fácil pra ela não vê o pai, do que vê-lo e achar que ele
dá mais valor ao trabalho do que a ela. –A senhora entrou na casa batendo a
porta.
-Senhor.
–Disse Hugo se aproximando. –Lamento o que aconteceu, não sou ninguém para palpitar
em sua vida, mas acho que ela está certa, já faz quanto tempo? Um mês? Um mês
que o senhor não via sua filha?
-Não
temos tempo para discutir isso, temos um caso para resolver. –Disse o mais
velho chamando-lhe a atenção. –E a proposito você tem ração em algo, você não é
ninguém para palpitar em minha vida.
Hugo
entrou no carro distraído, passando o caminho todo brincando com sua aliança.
-Chegamos.
–Disse o mais velho quebrando o transe.
Eles
entram em um antigo prédio, onde havia alguns apartamentos.
-O
que temos aqui? –Perguntou Hugo para um dos oficiais.
-Mas
um caso de estupro com morte, quatro casos para ser especifico.
-Já
é o sétimo esse mês. –Falou Sebastian.
-Você
acha que todos estão interligados? –Perguntou seu Parceiro.
-Provavelmente,
mas o que você acha?
Hugo
foi até as vitimas e observou cada uma delas, retirando amostras e fotos, além
de parceiro de um dos melhores detetives Hugo também era um cientista forense,
analisar casos, e descobrir o que ninguém mais conseguiu era sua especialidade.
-Sebastian.
–Disse ele. –Essa aqui. –Hugo apontava para uma em especifico. –Ela foi morta
primeiro, estuprada depois. Cara, isso é nojento.
-Qual
foi à ordem das mortes? –Perguntou o mais velho se aproximando.
-Provavelmente
ela morreu primeira. –Hugo disse fazendo menção da que foi violada após a
morte.
-Então
a morte dela foi algum tipo de lição as demais, para caso não cedesse.
Interessante.
-Mas
não deixa de ser nojento.
Sebastian
o encarou e disse.
-Alguma
coisa que relacione esse caso com os outros seis?
-Além
do estupro seguido por morte. Apenas as roupas que sumiram.
Sebastian
olhou ao redor, a única coisa que havia no lugar além dos corpos era posas de
sangue.
-Temos
que levar em consideração que possa ser alguém imitando os últimos estupros.
–Falou Hugo.
-Sim
temos. –Respondeu o mais velho. –Que mancha azul é essa nas mãos dessa aqui.
Hugo
se aproximou e disse.
-Creio
que seja tinta, ou algum tipo de carimbo.
-Festa
ou boate?
-Os
dois. –Disse o mais novo. –Reconheço esse carimbo de longe, é de uma boate que
fica no centro da cidade.
II
-Christopher!
Temos que conversar. –Falou David se aproximando.
-Não
tenho o que falar com você. –Respondeu o outro
Huhlvan
revirou os olhos e disse.
-Quer
saber, dane-se, você e esse seu cu doce.
Antes
que ele pudesse sair da sala as correntes do mais novo envolveram seu corpo o
puxando para traz.
-Normalmente
quando uma garota diz para ir, é por quer ela quer que fique.
-Mas
você não é uma garota.
-Não
é isso que o seu pinto acha.
David
sorriu maliciosamente esbofeteando a cara do outro.
-Foco.
–Disse ele. Amanhã será a ascensão, e você só pensa em sexo.
Christopher
se levantou e disse.
-Quando
é com os outros você não pensa duas verses.
-Já
disse inúmeras verses que não passam de negócio.
-Tá
afim de experimentar mais uma doce do Basilisco?
-Da
outra vez você me pegou desprevenido. –Disse o mais velho ficando com os olhos
vermelhos.
-Vocês
parecem duas crianças brigando. –Falou An a fada familiar de David. –Parem com
isso imediatamente e tenham foco.
-An?
–Disse seu mestre.
-Meu
senhor, a ascensão já será amanhã, e você ainda não falou com a bruxa Le Fay, como pensas que chegaras as
terras de Avalon? E você jovem Christopher, como pensa que pode ter uma vida
feliz com meu mestre se discorda de suas ações o tempo todo, até onde me
lembro, não foi David quem pediu para que você ficasse. Então parem de se
tratarem feitos dois Zé Bocós e comecem a trabalhar, ou vocês querem que uma
senhora feito eu faça tal trabalho?
-Odeio
concordar, mas creio que ela esteja certa. –Disse Chris.
-Que
seja. –Concordou o outro.
An
movimentou a mão e abriu um portal no meio da sala.
-Meu
senhor, esse portal lhe levará até a senhorita Le Fay, pegue. –A pequena criatura jogou o que parecia
uma caixa e disse. –Essa é uma caixa interdimensional, coloquei todo o sangue
daquelas criaturas desprezíveis ai dentro. Não ouse voltar sem ter feito um
acordo, acorda se me permitem. –Disse ela saindo.
-Desde quando ela manda aqui? –Perguntou o
senhor do Ar.
-De certa forma ela está certa, não temos
mais tempo para perder. –Disse David se jogando dentro do portal que logo se
fechou.
Christopher respirou fundo, estalou os dedos
e desapareceu em meio ao ar.
III
-Boate
El Diablo. –Disse Hugo Zusak olhando para uma placa.
-Tem
certeza, que ela esteve aqui? –Disse Sebastian levantando a sobrancelha.
-É
o que vamos descobrir agora. –Respondeu Hugo entrando dentro da boate.
Como
ainda era cedo, ela estava praticamente vazia, só tinha alguns funcionários que
estava organizando o estabelecimento para o evento de mais tarde.
-Posso ajuda-los? –Disse um homem negro de
grande porte.
-Procuramos
pelo dono ou o responsável do lugar. –Disse Sebastian mostrando o distintivo.
-Está
falando com ele. –Disse o homem. Xavier Beaumont, aproposito. –Disse ele
estendendo a mão.
-Sebastian
Axat e esse é meu assistente Hugo Zusak.
-No
que posso ajuda-los senhores.
-O
senhor reconhece algumas dessas mulheres. –Disse o mais novo mostrando algumas
fotos.
Após
olharas Xavier disse.
-Sei
o nome apenas dessa, ela se chama Clara, no que ela se envolveu dessa vez.
-Ela
está morta. –Disse o mais velho sem pudor.
-Céus.
–Respondeu o dono do estabelecimento.
-Mas
o que o senhor disse como, dessa vez? –Sebastian voltou a falar.
-Ela
frequentava essa boate a um bom tempo, e se metia em confusão regulamente, na
verdade já apeguei roubando de alguns clientes. Já livrei a marra dela algumas
vezes, mas nunca pensei que ela acabaria morta.
-O senhor disse que sabia apenas o nome de
Clara, mas reconheceu o rosto de mais alguma? –Perguntou Hugo.
-Sim
de mais algumas, não sou bom de rosto, mas Nicolas, meu barman, ele sim é bom
com fisionomias.
-E
onde podemos encontrar esse Nicolas? –Perguntou Sebastian.
-Ei
Nicolas. –Xavier gritou para um garoto.
-Sim.
–Respondeu ele se aproximando.
-Responda
a esses senhores o que eles quiserem.
-Você
reconhece algumas dessas pessoas? –Disse Hugo mostrando as fotos.
-Sim,
elas já estiveram aqui, cada uma delas, mas algumas deixaram de vir aqui já faz
um tempo.
-Quais
dessas você viu por ultimo? –Perguntou o oficial mais jovem.
-Essas
quatro. –Respondeu o garoto separando as fotos das ultimas garotas encontradas
mortas. –As vir ontem pela noite, elas estavam bebendo com um cara que vem aqui
as vezes.
-Você
sabe o nome desse cara? –Perguntou o mais velho.
-Não
senhor, sou bom em memorizar rostos e números, uso isso para saber quanto cada
um deve, mas nunca perguntei o nome de ninguém.
Ao
olhar ao redor Sebastian disse apontando.
-As
câmeras de segurança, onde fica as gravações?
-Na
minha sal. –Respondeu Xavier.
Após
conferirem o vídeo da noite anterior e verem de quem o jover barman falava Hugo
perguntou.
-Esse
homem. O senhor saberia informar o nome dele?
-Ele
vem frequentando a boate já faz algum tempo, mas não sei o nome dele.
-O
segurança, ele olha as identidades, será que ele.
-Acho
pouco provável. –Interrompeu Xavier. –Ele só olha as datas das carteiras, e se
alguém já aparenta ter uma certa idade, olhar a identidade não é necessário.
-Não
tem outro jeito. –Disse Sebastian. –Teremos que ficar aqui e esperar ele
atacar.
-Mas
senhor. –Disse Hugo. –Podemos descobrir o nome dele com o reconhecedor de
face...
-E
o que faremos em seguida? –Interrompeu Sebastian. –Prende-lo? Só sabemos que
ele bebeu com as garotas e que eles saíram juntos, mas não temos provas o
suficiente para provar que ele é o culpado, teremos que esperar ele aparecer e
pega-lo com a mão na massa, mas vá até a delegacia e descubra o nome dele, será
útil.
-Como
preferir. –Disse Hugo saído.
IV
-Olha
só quem veio me visitar. –Disse uma mulher que não aparentava ter mais de vinte
e dois anos. –O Senhor do Fogo em pessoal.
-Morgana.
–Disse David se aproximando. –Os rumores de que ainda era jovem e bonita eram
de fato reais.
Uma
mulher alta de cabelos claros e olhos azuis se levantou e caminhou até o
garoto.
Sorrindo
ela disse.
-Só
faltava dizer que achava que eu tinha os cabelos escuros como nas histórias
contadas sobre mim. O que lhe traz aqui David Huhlvan?
-Vir
fazer um acordo. –Respondeu o garoto.
-Creio
que esteja falando com a bruxa errada. –Respondeu Morgana. –A feiticeira que
faz acordos que vive nesse reino é Pandora e não eu.
-O
que quero é algo que pandora não poderia me dá, isso sem contar que ela não
trairia seu amado, ELE.
-E
o que você quer? –Perguntou ela.
-Saber
como chego até as terras de Avalon.
Morgana
levantou umas das sobrancelhas e disse.
-E
o que você pretende fazer lá?
David
retirou seu anel e disse.
-Excalibur.
–Uma espada dourada apareceu logo em seguida. –Dá mais poder ao meu bebê.
-Essa
espada, pertencia ao meu irmão, como, como consegui empulha-la? Apenas minha
família pode.
-Não
sou seu parente, creio que deva saber, mas além de sua família, o criador dela
e o poderoso Zeus também podem empulha-la.
-Você?
-Não,
não, nenhum dos dois, mas sou guardião do fogo, dessa forma, sou regido pela
essência do Sol, que é o que está dessa espada, mas creio que isso não venha ao
caso agora. –David mostrou a pequena caixa que trouxe consigo. –Aqui tem uma vasta
quantidade de sangue de unicórnio, sei que pode ser usado em vários rituais de
magia negra e das trevas, se me contar a localização de Avalon, ele será seu.
Morgana
começou a rir.
-Você
achou mesmo que lhe contaria tal coisa em troca de sangue de unicórnio. –Ela
voltou a rir. –Sou mais poderosa que isso garoto. Você quer o poder de Avalon
para sua espada não, pretendes matar ELE com ela? Diga-me, o que você ganha com
a morte do futuro regente do mundo da magia?
-Terei
minha vingança contra os soberanos da magia, e trarei meu senhor de volta a
vida.
Ela
o encarou sorrindo e disse.
-Lúcifer?
Você quer trazer Lúcifer a terra. Interessante, para aquele que possui a
essência do que ilumina essa terra.
-Iremos
fazer o acordo ou não? –Perguntou o garoto demostrando raiva pelo deboche feito
pela bruxa.
-Pelo
sangue? Claro que não, faça-me um favor e o beba, mas se você me der o sague
extraído do coração daquele chamado de ELE, e permitir que eu fique com os
poderes remanescente do filho do Sol e da Lua que está impregnado em Elion, o
acordo será feito.
David
a encarou e disse.
-Eu
até entendo sua obcecação pelo poder do Lorde original, isso já é algo
mitológico, mas qual o porque do sangue daquele garoto, está impregnado com
magia das trevas.
-Assim
que você usar o sangue dele para abrir as portas do inferno, toda magia das
trevas sumirá, ficando apenas o sangue da duplicada do filho dos ancestrais.
-E
o que queres com tal coisa?
-Não
me lembro de ter perguntado o que você queria com Lúcifer. Vai fechar o acordo?
-Claro.
Morgana
foi até um pequena mesa e retirou um pergaminho de lá.
-Isso
lhe levará até Avalon. –Antes que David pudesse pegar o pergaminho, Morgana o
advertiu. –Mais uma coisa garoto, não ouse quebrar seu contrato comigo, porque
se isso acontecer, irei lhe caça, e não me importarei se Lúcifer estará do seu
lado ou não, não irei parar até lhe matar. Entendeu?
David
pegou o pergaminho e disse.
-Não
se preocupe bruxa, você terá aquilo que quer, assim que meu mestre voltar, lhe
dou minha palavra.
Pandora
riu e disse.
-Como
se a palavra de um moleque de quase cem anos servisse para algo. –Uma insígnia
de luz surgiu sobre o chão. –Os acordos feitos comigo, é são deferentes, pensei
que soubesse disso pirralho, ao aceitar o pergaminho, sua alma é dada a mim,
como garantia, e caso o acordo não seja comprido, poderei lhe matar, não
importa onde ou com quem esteja, sua vida será retirada.
David
sentiu seu coração parar por um tempo.
-Maldita.
–Disse ele.
-Desapareça
daqui. –Disse Morgana abrindo um portal e empurrando o garoto dentro dele.
–Aprendi com o melhor garoto. –Ela disse assim que o portal se fechou. –Meu
mestre foi um dos regentes do clã. –Ela colocou as mãos no rosto e disse.
–Espero que esteja queimado no inferno Merlin.
V
-Ele
já deveria ter aparecido. –Disse Hugo olhando sentado em uma cadeira no balcão
do bar.
-Creio
que sim. –Respondeu ele pelo telefone, vendo todo o movimento pelas câmeras de
segurança.
-Senhor.
–Disse Xavier ao deligar seu telefone. –Um dos seguranças viram o tal suspeito
na entrada da boate, ele encontrou uma garota e saiu a pé com ela.
Sebastian
se levantou e saiu correndo após informar a Hugo, eles se encontraram na rua e
seguiram na direção informada por um dos seguranças, mas não viram nada.
-Merda.
–Disse Sebastian.
A
atenção dos dois foram tomada após ouvirem um grito de uma mulher, eles
correram na direção dele e pararam ao ouvir o som de um disparo.
-Merda.
–Disse Sebastian novamente.
Ao
entrarem em um beco eles viram uma mulher largada no chão corando com as roupas
rasgadas e um homem sangrando sobre o chão.
-Você
está bem? –Perguntou Hugo indo em direção a moça.
-Ele
tentou me violentar. –Disse ela chorando. –Como eu me recusei ele sacou a arma
e me ameaçou, brigamos e a arma disparou, não tive culpa.
-Você.
–Disse Sebastian para o cara sangrando no chão. –Você, foi você quem mantou as
outras garotas.
-Ó-óculos.
El.
Sebastian
se aproximou e disse.
-Morreu.
-Parece
que ele foi induzindo pela mesma pessoa, no caso anterior.
-Resta
saber quem é a pessoa de óculos que se chama El. –Respondeu Sebastian. –Leve
ela ao hospital.
-Não
precisa. –Disse a garota se levantando. –Posso ir a delegacia depor.
-Ótimo.
–Respondeu Sebastian desviando sua atenção para o moribundo.
A
garota se afastou e após atravessar a rua, seus olhos ficaram vermelhos, ela
tomou a forma do homem que acabara de matar, e a de Elion em seguida.
-Dá
próxima vez tenho que falar que me chamo Elion, ou eles vão acabar falando,
ele, ele me matou, ele usava óculos, por sorte eles morrem antes de falar ele
por completo.
O
metamorfo tomou a forma de outra pessoa qualquer e desapareceu em meio as
sombras.
VI
-Faça
o que achar melhor. –Dizia Elion pelo celular. –E mais uma vez, obrigado.
-Elion.
–Disse Lucy se aproximando. –Você queria falar comigo?
O
garoto desligou o celular e disse.
-Amanhã
será minha ascensão.
-Eu
sei disso, mas por quer me chamou.
-Eu
nasci no dia da lua. –Respondeu ele. –E meu vigésimo primeiro aniversario será
no dia do sol, provavelmente algo irá acontecer comigo às três horas da manhã,
gostaria de lhe pedir para ficar próximo ao meu quarto, e não permitir que
ninguém entre, aconteça o que acontecer.
-Há
bem mais que um bruxo nessa casa, e um deles faz parte da Cúpula.
-Use
o poder que for necessário, mas não permita que ninguém entre em meu quarto.
A
garota sorriu e disse.
-Como
queira, My Lorde.
J. Aeff
nossa o metamorfo querendo incriminar o Elion e o acordo que o David foi se meter em, enfim gostei muito da história
ResponderExcluirrs, fico feliz por isso, David vai passar por muita coisa ainda.
Excluirkkkkkkk mds coitado de Elion.Tá ferrado kkkk
ResponderExcluirE muito kkk,
Excluirfico feliz q tenha gostado kkkk
Não é isso que seu Pinto acha kkkkkkk...Não tem como não gostar de suas histórias e de não se divertir
ResponderExcluirmds k, eu não lembro de ter escrito isso kkkkkkkkk
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