Aviso!

Olá caro humano, seja bem-vindo ao nosso mundo sobrenatural! Se essa é sua primeira vez aqui, recomendo que comece a lê por nossa primeira história, “O Sequestro”, que pode ser facilmente encontrado se você abrir o botão da primeira geração, Detectives, que fica no menu acima. Caso você seja um de nossos fãs, tenha uma boa leitura e não esqueça de comentar, ou caso contrario, kraismos morderá todos vocês, isso se Castiel não lhe bater primeiro.

sábado, 9 de julho de 2016

27 - Uma joia imperial



I
            Pode-se dizer que em um império encontra-se varias joias preciosas, mas para um bom imperador, não é o preço que importa e sim a historia por trás de cada uma. (Doby)
            -Deixa de ser mentiroso que essa frase não é sua e sim da Lua. –Disse Héstia tomando o lápis das mãos de Doby e apagando o nome Doby, escrevendo Yue no lugar.
            -Ho tia Neify! A Héstia não quer me deixar escrever para o tio Ed melhorar mais rápido.
            -O sua salamandra do Capeta, deixa o garoto em paz, e pra começa o que você está fazendo aqui mesmo?

            -Minha senhora pediu para eu sai de seu quarto pois queria fica a sós com seu namorado novo o Filip, e quando eu voltei não a encontrei.
            -Já procurou na cama de Filip ela deve está por lá.
            -O que você está querendo insinuar sua ninfa mal amada.
            -Que sua tona é uma puta. –Disse Doby cruzando os braços chateados.
            -Vocês não deveria ficarem brigando tanto. –Disse Gui se aproximando.
            -Não se mete Zé Ruela do caralho. –Disse a salamandra para o garoto.
            Rapha se aproximou dos familiares e disse tomando o lápis das mãos de Héstia e o devolvendo para as mãos do elffo.
            -Pelo amor da Santa Mãe, já não basta Elion e Ruan terem nos esquecido trancados aqui dentro, vocês ficam brigando por besteira, Ed ainda está doente sabiam –Ela olhou para o garoto que apenas sorriu em resposta. -E você sua salamandra, Doby é uma criança, sua mestra não  lhe ensinou nada.
            -Sim, ensinou, ela disse que eu podia comer os biscoito das crianças, pois faz mal ao estomago delas e se elas começassem a chorar, eu as batesse, pois assim elas teriam um motivo para chorar.
            Raphaelly ficou boquiaberta com as palavras da pequena criatura de fogo.
            -Não falo mais nada. –Disse por fim.
            -Por que não deixamos Doby terminar de escrever a história, afinal de contas não temos nada melhor para fazer.
            Doby sorriu e voltou a escrever.


            (...)Um oficial, aproximou-se de seu imperador e disse-lhe.
            -Senhor Dom Carlos segundo?
            O ultimo dos regentes encarou seu oficial e respondeu.
            -Miguel, eu já lhe disse que quando estivermos a sois, não precisa me tratar como seu soberano e sim como seu amigo.
            -Desculpe-me senhor, digo Carlos, mas algo horrível aconteceu.
            -Creio que seja grave. Você está com um aspecto nada bem. –Respondeu o imperador.
            -Vossa Joia, sumiu.(...)


            -Foi ele não foi. –Disse Héstia atrapalhando, porque tipo, normalmente os “os amigos” nos contos de suspense são os ditos inocente e no final são que cometeu o crime, no caso o roubo.
            -Héstia. –Disse todos os ali presentes em uni som.
            -Trouxemos pipoca. –Disse Edgar se aproximando junto com o Mestre dos Brinquedos.
            -Pipoca? –Disse Doby babando.
            -A pipoca é pra quem está ouvindo a história e não para quem está contando.
            -Pode pegar. –Disse Neify.
            Após comer algumas ele voltou a escrever narrando ao mesmo tempo.

            (...)-Como. –Disse Dom Carlos II levantando-se.
            -Ela estava no jardim e desapareceu.
            -Quando isso aconteceu?
            -Há poucos minutos senhor. –Respondeu o oficial. –Nós já trancamos o palácio, ninguém entra ou sai sem sua autorização.
            -Chame João, ele é o melhor detetive desse reino, persa para que ele descubra quem é o responsável.
            -João, o libanês?
            -Exatamente. Agora vá, antes que eu perca essa joia de vez.

(...) -Por quer um Libanês, e o nome do imperador não deveria ser Pedro em vez Carlos?
            -Héstia. –Todos gritaram novamente.
            -Tá, tá, não falo mais nada. (...)

II
            -Como isso aconteceu senhor? –Disse um jovem de pele parda. –A joia mais preciosa para o senhor é uma garota de sete anos?
            -Isso mesmo meu caro. –Disse o regente. –Ela esta sobre minha custodia, e para ser sincero eu amo aquela garota, ela é uma filha para mim.
            -Compreendo vossa majestade, mas o senhor faz alguma ideia de quem poderia ter feito tal ato de sequestra uma garota libanesas.
            -Não, o palácio estava praticamente vazio quando aconteceu, não sei ao certo quem, mas sei o por que, dinheiro e muito, eu sou capas de pagar o que for preciso para tela novamente.
            -Compreendo, eu darei o meu melhor, o senhor poderia me dizer quem estava no palácio, quando tudo aconteceu?
            Ele pensou um pouco e disse.
            Havia apenas cinco pessoas, Maria a babá, Miguel meu soldado real, Felipe o bibliotecário, Ana a cozinheira e eu, somente, bom, tem os guardas que ficam no portão, mas creio que eles não devem ser levados em consideração, já que não saíram de seus postos, você acha que algum dos outros poderiam ter feito isso?
            -É o que veremos, mas vossa majestade não há alguma possibilidade dela ter simplesmente fugido, talvez ela sentia-se excluída de alguma forma, ou apenas queria juntasse a seu povo.
            O imperador se levantou e começou a caminha sobre sua longa sala, quando disse.
            -Acho pouco provável, ela sempre foi bem cuidada aqui, e sempre que podia ela ia aos festivais e visitava seu povo.
            -Entendo, então se me permite, gostaria de interrogar os demais.
            Ao sai da sala do imperador João foi até a biblioteca real a procura de Felipe.
            -Com licença, senhor Felipe?
            Um homem alto e negro estava organizando alguns livros na prateleira.
            -Sim? –Respondeu ele.
            -Meu nome é João, estou aqui a pedido de Dom Carlos, sobre o desaparecimento de uma jovem.
            -Sara? Ela desapareceu. –Disse ele mostrando surpresa.
            -Tudo indica que ela foi sequestrada, o senhor a conhecia bem?
            -Ho sim! Ela vinha todos os dias à biblioteca e me pedia para lê algo para ela, eu também a ensinava quando podia.
            -Ela era uma boa pessoa?
            -Sim, sim, a melhor, ela tinha inocência nos olhos, é uma boa garota.
            O jovem libanês respiro fundo e disse.
            -Quais historias ela gostava de ouvir?
            -As mitológicas, seu povo tem uma cultura diversificada e as crianças adoram os mitos principalmente os gregos, ela dizia que um dia se tornaria uma deusa igual aos dos mitos.
            João sorriu para o velho homem antes de prosseguir.
            -Quando foi a ultima vez que o senhor a viu?
            -Ontem pela tarde.
            -Obrigador senhor Felipe, o senhor foi de grande ajuda.
            Após se despedi do bibliotecário o jovem detetive foi até a cozinha com Ana, a responsável pela comida real.
            -A garota Sara é um amor de criança. –Dizia ela. –Ela ficava andando pelo palácio dizendo que um dia gostaria de voar igual a um pássaro. –A velha senhora sorria ao lembra-se da jovem amada. –Sempre que ela vinha até a cozinha eu a dava biscoitos e um copo de leite, eu amo aquela pequenina, e é lamentável o que aconteceu.
            -Quando foi a ultima vez que a senhora a viu?
            -Hoje pela manhã, ela veio aqui como de costumes e me pediu uma poção de biscoitos, ela disse que teria uma aventura hoje, e gostaria de está preparada.
            -Uma aventura?
            -Ela tinha uma imaginação fértil, provavelmente ela planejava ir até a biblioteca ficar lá por boa parte do dia.
            -Obrigado senhora, não se preocupe, eu irei encontra a jovem Sara. –Disse o garoto saindo, mas antes que ele pudesse cruzar a porta foi chamado pela cozinheira.
            -Espere meu jovem, leve alguns biscoitos com o senhor, acabei de prepara-los, são de chocolate.
            João fez uma cara de gato quando fica feliz e pegou os biscoitos que estavam com um cheiro ótimo e saiu pelos corredores os saboreando.
            -Não é permitido comer pelos corredores. –Disse Miguel o advertindo.
            -Desculpe-me, mas eles são irresistíveis.
            O guarda começou a rir e pegou um dos biscoitos o comendo em seguida.
            -Ana é simplesmente a melhor de todo império, já obteve algum resultado em suas busca senhor.
            -Por hora estou conhecendo um pouco mais do caráter da jovem.
            -Compreendo.
            -Falando nisso, o senhor poderia me falar um pouco sobre ela?
            -Claro, ela é uma boa garota, bastante sonhadora por assim dizer.
            -É o que todos estão a dizer. –Ouve uma breve pausa antes que o detetive continuasse. –O senhor tinha algum tipo de relação com ela?
            Miguem encostou-se à parede do palácio antes de responder.
            -Eu normalmente ficava caminhando pelo palácio ouvindo as historias dela, e normalmente era eu que a levava até os eventos, ou para conhecer o reino.
            -Compreendo. O imperador deve confiar muito em você.
            -Nós somos amigos de infância, praticamente irmãos.
            -Compreendo, e enquanto a Maria, onde ela estava quando a garota sumiu?
            -Creio que não sei dizer ao certo, mas é praticamente ela está vinte horas ao lado de Sara, como o senhor bem sabe ela passa o dia correndo pelos corredores, Maria é apenas responsável pela educação da garota, apenas isso.
            -E onde eu posso encontra-la? –Perguntou o rapaz.
            -Provavelmente na sala de musica.
            Ao pedi licença João foi até a direção indicada pelo oficial, encontrando uma senhora baixa de aspectos cansados.
            -Maria? –Perguntou ele.
            -Sim, no que posso ajuda-lo.
            -Meu nome é João, sou detetive.
            -Você foi encarregado em investigar o desaparecimento de Sara? Você é o melhor de nosso povo, mais é o mais caro também, o imperador que mesmo encontrar a garota.
            -Creio que a senhora esteja certa. Eu soube que a senhora é encarregada pela educação da garota, estou certo?
            -Sim, está.
            -O que a senhora ensina á ela exatamente?
            -De tudo um pouco, mas ela gostava quando eu falava de nosso povo, e sobre o patrimônio cultural e linguístico é uma rica mistura da cultura fenícia de raiz, e como aprendemos e nos aperfeiçoamos com os países estrangeiros como os persas, gregos, bizantinos e turcos otomanos que dominaram nosso povo ao longo de milhares de anos, ela ama os mitos gregos tanto que vivia na biblioteca conversando com o senhor Felipe sobre essas historias e sempre dizia que um dia gostaria de conhecer o mundo, principalmente a Grécia, mas antes gostaria de conhecer esse império, e ver as belezas ainda escondidas e pouco falado, ela é simplesmente uma grande sonhadora.
            -A senhora deve ama-la. –Disse o mais novo.
            -Como se force minha filha.
            -Era tudo o que eu gostaria de saber, muito obrigado.
            João voltou à biblioteca, pedindo a arquitetura do palácio a Felipe, após alguns minutos o estudando, ele foi até uma área subterrânea que ficava abaixo do pátio principal.
            O lugar era arejado e um pouco sujo, a iluminação lá dentro era horrível, mas se ouve-se um lugar onde Sara poderia está era lá.



III
            João estava novamente na presença de Dom Carlos II, e das outras quatro pessoas.
            -A jovem Sara, é de fato uma garota sonhadora, que quer conhecer o mundo e até melhora-lo, ela tem uma imaginação muito fértil, e suas fantasias são apenas alimentadas pelas historias que Felipe conta para ela na biblioteca, hoje pela manhã a garota libanesa foi até a cozinha em busca de suprimentos porque estava à beira de uma aventura. –o investigador, respirou fundo antes de prosseguir. –Eu não posso dizer que ela foi sequestrada por que não foi, como também não posso dizer que ela fugiu ou algo do tipo, ela foi na verdade enganada.
            -Como assim meu caro? –Perguntou o regente.
            -Aproveitando-se a inocência da garota, a enganaram, falando que um dia ela pode-se ser uma deusa ou uma heroína.
            -Fazendo assim ela se meter em alguma confusão? –Sugeriu o bibliotecário.
            -Isso mesmo. –Respondeu o jovem libanês.
            -E como você sabe disso? –Questionou o imperador.
            -Por que o senhor mesmo não pergunta a ela.
            Nesse momento Sara entrou na sala, ela estava um pouco suja, mas estava bem, sem arranhões ou machucados.

{...*...}
            -Olá garotinha. –Disse João se abaixando para olha nos olhos de uma pequena princesa. –O imperador está louco te procurando.
            -Você é algum príncipe que irá me levar para conhecer outros reinos? –Perguntou a criança.
            -Se você for uma boa garota talvez.
            A garota sorriu diante a proposta.
            -Agora temos que sair desse lugar sujo, seus amigos estão preocupados. –Ele disse abrindo os braços.
            A garota o abraçou e a tendo em seus braços ele a tirou daquele lugar.
{...*...}

            -O senhor a encontrou. –Maria disse indo ao encontro da garota.
            -Sim, mas creio que alguém deve ser levado preço. –Disse o detetive.
            Os olhares de todos naquela sala caíram sobre ele.
            -Miguel planejou tudo isso, ele conhece o palácio melhor que ninguém, e nos últimos dias ele começou a ensinar todas as passagens secretas à garota, e começou a encher sua cabeça com fantasias, a fazendo acreditar que se ela ficasse o dia lá um príncipe encantado a levaria para conhecer o mundo, o intuito de cometer tal ato foi para obter joias e poder, logo após a garota ir até a cozinha atrás de comida ela foi até a área a baixo do castelo e permaneceu lá, Miguel foi pessoalmente até o imperador e disse-lhe que a garota havia sido sequestrada, se Dom Carlos segundo não tivesse me convocado, ele provavelmente teria mostrado um bilhete com o pedido de resgate, após pegar as joias ele mandaria os guardas irem em uma direção, em quanto ele ia em outra com a garota, dando por assim dizer um sumiço definitivo nela.
            -Mas por que ele faria isso? –Disse o imperador com o timbre serio.
            -Inveja, ele cresceu sendo seu amigo, mas o máximo que ele se tornou foi um simples soldado imperial, ele queria mais, e foi por isso que ele fez o que fez.
            -O que ele disse é verdade? O regente perguntou.
            -Sim, é. –Respondeu Miguel. –O senhor sempre teve tudo, sempre foi amado, tanto pelos criados como pelo povo, e eu, eu nunca tive nada além de alguns privilégios por ser seu amigo.
            -Cálice. –Disse o imperador para seu oficial. –Eu sempre lhe apoiei, e se não lhe dei um cargo em meu governo foi porque você ainda não estava pronto para tal coisa, você tem muito que aprender ainda, ou ao menos tinha, por que você acabou de estragar sua vida com infantilidade. –Ele se levantou e gritou. –Guardas. –Alguns soltados entraram na sala. –Leve-o daqui.
            Após um tempo todos saíram da sala deixando o imperador a sós com o garoto libanês.
            -Vossa majestade, sua joia é simplesmente adorável, mas ela tem muitos sonhos, e não poderá realizar nem parte deles se continuar neste palácio, em alguns dias eu estarei viajando para a Europa, se o senhor me permitir, eu poderia leva-la para conhecer outras terras, inclusive a Grécia, até mesmo a Portugal, se o senhor quiser.
            -Sabe meu jovem. –Começou o imperador. –Sara é filha de um velho amigo meu que acabou morrendo, ela é tudo o que me restou dele e eu a amo, mas temo que esteja certo, eu não posso deixar meu povo para levar uma garotinha para conhecer o mundo, e se você acha que da conta dela, eu lhe darei tal permissão, na condição que a babar dela também vá a essa viagem.
            O garoto apenas sorriu em aprovação.
Fim


            -Nossa que história chata da porra, e eu disse que era o amigo do imperador DAM PEDRO SEGUNDO. E por quer ele tinha que colocar biscoito na história Como também pensei que DOM PEDRO SEGUNDO passasse mais tempo em Portugal do que no Brasil.? Mas como eu não posso palpita nada...
            Neify jogou uma pipoca na boca de Héstia a fazendo engasgar.
            Um fogo começou a consumi a porta a fazendo abrir em seguida.
            -Vocês acabaram de perder uma história daquelas. –Disse Héstia se levantando.
            -Héstia? –Disse Elion confuso.
            -Ela chegou pouco tempo antes de vocês saírem. –Disse Neify voando e sedando-se no ombro de Elion.
            -Onde vocês estavam. –Disse Rapha furiosa. –O objetivo de ficarmos aqui era para lhe proteger e não ficarmos trancafiados enquanto você dava uma volta com o garoto lobo.
            -E Ed como está? –Disse o de óculos sem prestar atenção nos gritos da garota.
            -Estou bem. –Disse Ed por fim. –Só que a história de Doby me deu sono.
            -Ótimo, por quer iremos viajar, Lucy me telefonou pedindo minha ajuda. Acho que deve ser algo envolvendo o livro que ela estava procurando.
            -My Lorde. –Disse o Mestre dos Brinquedos. –Seu aniversario está chegando, e com ele sua ascensão ao trono, o mundo magico irá conhecer seu verdadeiro Lorde em seu aniversario de vinte e um anos, o senhor já pensou em algo para a demonstração de poder?
            Elion colocou sua mão sobre sua roupa sentindo se cordão sobre seu corpo.
            -Creio que sim. –Disse Ele por fim.




J. Aeff

16 comentários:

  1. Nossa que prodígio, Doby fazendo uma história kkkk, mdsss festa de niver do Elion promete viu , adorei a historia

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    1. Kkkkkk, essa história me pegou de surpresa kk Doby é Doby, e o aniversário de Elion promete rs

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  2. Oi?! Como assim Doby escreve melhor do que eu, kkk muito boa a história e eu quero uma treta maligna nesse aniversário.HAHAHAHAHA

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    1. kkkkkk, Doby pode ser bugado, mas afinal de contas é elfo de Elion heuheuheu, pode deixar kkkkkkk a treta será épica.

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  3. Primeiramente, olá. Encontrei seu blog pela web há alguns dias,e pelo que li até agora, parabéns. Sério. Adoro seus personagens e as histórias.

    Amei Doby e o clima descontraído que tu conseguiu levar a história. Esperando ansiosamente pelo aniversário agora. <3

    Até /o/

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    1. Primeiramente, fico feliz que tenha gostado Matheus Sousa, leia os demais textos para que consiga acompanha a história, e por fim fico feliz em lhe ter como leitor.

      Um abraço! J. Aeff

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  4. Kkkk Concordo com Hestia,historinha chata essa de doby.Quero vê é o niver de Elion hehe

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    1. Meu Deus, não deixe Doby saber disso, o coitado já sofre nas garras de Elion, kkkkk a história dele ficou boa poxa, Héstia que é chata, vocês terão raiva no aniversario de Elion.

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  5. Kkkk há tá, eu e Hestia não somos chatas e sim sinceras

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  6. Ah tadinho de Doby, Hestia é muito malvada ....

    Quero ver o que vai rolar no Niver Elion....

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    1. kkkkk, Héstia é do mal, isso é um fato, o aniversario, de Elion será revelador kkkk

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  7. Adorei a história de Doby,e estou curiosa para ver oque vai acontecer no aniversário de Elion.

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  8. nossa nem sabia que Doby sabe escrever e ler nem fazer uma historia assim nossa parabens

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  9. Doby é um garoto prodígio kkkkkk só que não kkkkkk

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