Muitas vezes tomamos decisões eradas pelo medo, em outras
vezes o medo nos dar forças. Sempre temos uma escolha e cabe a nós sabermos
como usufruir de nossos medos. (David Huhlvan)
I
-Meu senhor. –Disse uma pequena criatura voadora que
bailava sobre o ar.
-Sim An. –Respondeu David.
-A senhorita Elaine está na sala lhe aguardando .
-David. –Disse Christopher.
-São apenas negócios meu querido, não se preocupe. –Disse
Huhlvan se levantando indo em direção a sala de visitas.
A casa de David possuía o piso em madeira clara, todos os
moveis eram modernos, sendo a maioria de madeira, todos pintados de branco e
bege. Quadros do expressionismo decoravam as paredes.
Ao chega a sala ele avistou uma garota de longos cabelos
escuros e de cor parda, ela estava com um sorriso estampado nos lábios.
-Conseguiu o que te pedi? –Perguntou o garoto de olhos
azuis.
-Claro. –Disse ela retirando uma esfera de vidro de sua
bolsa. –Você sabe que isso é traição, né. –Ela disse logo após ele pega a
esfera.
-Claro que sei, e você será bem recompensada.
David
atirou a garota na parede a beijando intensamente, uma chama tomou a esfera que
logo desapareceu, e sem parar de beija-la, Huhlvan lhe tirou as roupas de forma
violenta, e em fortes gemidos ela as dele.
Christopher
se revirava em sua cama quando disse.
-Eu
odeio quando ele faz isso, há dezenas de forma dele paga essas vadias de
quinta, mas não ele tem que acabar transando com elas.
-Você
não deveria fica com tanta raiva senhor. –Disse An à fada de David.
-Eu
não sou como você An, que é pau mandada dele.
-Mas
você é, pois você o ama, não?
-Não
sei, as vezes penso em ir embora, mas.
-Mas
você o ama e não vai.
Christophe
olhou para a criatura voado e disse.
-Por
quer você fez um contrato com ele?
-Perdão?
-As
fadas são seres puras e imaculadas, David pretende trazer o senhor das Trevas
de volta, o que levaria uma fada a fazer um contrato com ele?
-Não
tenho autorização para fala sobre isso. –Respondeu ela.
David
encarou os olhos da fada e viu o que sempre via.
Ela
possuía olhos vazios e acinzentados, diferentes das fadas ela não precisava
bate assas, ela simplesmente flutuava e conseguia fica parada em um ponto fixo
no ar, coisa que nenhuma outra conseguia.
-Neify,
era minha melhor amiga e me amava, eu era tudo para ela, pai, amigo, família,
mas após eu fica contra Elion, ela desfez o contrato e se tornou uma ninfa
livre, mas você quebra as ordens naturais, e está ao lado daquele que almeja
mata ELE, por quê?
-Não
tenho autorização para fala sobre. –Correntes com escritas élficas começaram a
passa pelos olhos de An, em seguida correntes místicas começaram a cerca seu
corpo. –Se continua a fazer tais perguntas, terei que lhe matar.
-Você
é ousada para uma simples fada. –Disse o garoto. –Ameaça um Guardião, ou você é
corajosa ou é louca.
Ela
abriu os brações e uma poderosa correntes de energia começou a se expandir,
revelando um poderosa energia maligna.
-Você
também é poderosa de mais para uma simples fada, relaxa, não vou perguntar mais
nada.
Quando
An se acalmou os gemidos vindo da sala de visitas podiam ser ouvidos do quarto
dos garotos, não eram mais gemidos e sim gritos de prazer.
-Se
eu continua aqui irei vomitar. –Disse Chris estalando os dedos fazendo o
símbolo de seu Pilar aparecer no chão, desaparecendo logo em seguida.
Christopher
reapareceu em pé no topo da Torre Eiffel, era noite, e as luzes de paris invadiam
sua visão.
-Preciso
relaxar. –Disse ele saltando torre a baixo.
A
brisa fresca em seu rosto, o frio em sua pele, o garoto corria de forma
desesperada em meio as ruas de Paris, chegando a passar pelo parque onde havia
envenenado aquele que um dia chamou de amigo.
O
Senhor dos Ventos parou e observou aquele lugar, as lembranças invadiram sua
mente e o rosto de Steven agonizando de dor preencheram seu olhar vazio.
-No
fundo você mereceu, afinal de contas, você escolheu ficar do lado dela, em vez
daquele que amavas. –Com um sorriso no rosto ele voltou a correr.
Não
demorou muito e ele entrou em uma cafeteria, provavelmente uma das ultimas
ainda abertas.
O
lugar era quente e agradável, apesar de ser tarde, havia muita gente ainda ali.
O
jovem de roupas escuras, pediu um copo de café forte a garçonete e em seguida
viu um outro rapaz sentando em uma das mesas, ele estava sozinho, que era
estranho. Normalmente os adolescentes andam em grupos, e não passam a noite em
uma cafeteria e sim em alguma festa bebendo, Christopher se viu tentado a falar
com ele e logo após ter pego seu café se dirigiu a mesa do garoto.
-Boa
noite. –Disse ele chamando a atenção do jovem.
-Boa
noite. –Disse o outro.
-Houve
algum problema, digo, normalmente pessoas da nossa idade nunca estaria em um
lugar desses a essa hora da noite e sozinho.
O
outro sorriu e disse.
-Estava
esperando a minha namorada, mas como sei que é do feitio dela se atrasar,
comecei a comer e acabei ficando por aqui mesmo.
Christopher
deu uma leve risada e disse.
-Sei
bem como é, eu sempre acabo comendo sozinho, ah e aproposito, meu nome é
Christophe, Christopher Gates.
O garoto olhou bem para
ele e disse.
-Você é parente do
senhor Gates, o dono da...
-É sou. –Disse
Christopher rindo. –Sou o sobrinho dele.
-Cara, que legal, e
antes que eu me esqueça, meu nome é Filip e meio que sou filho adotivo da
Rainha Elizabeth.
Christophe se engasgou
com seu café.
-Qual a probabilidade
disso acontecer, digo de nos encontrarmos em uma cafeteria em Paris? –C começou
a rir.
-Esse mundo é bem
louco. –Respondeu o outro.
A porta da cafeteria se
abriu e um homem armado entrou, algumas pessoas começaram a fazer um alvoroço,
porem o homem passou por todas elas e foi em direção a um homem sentado próximo
a mesa dos garotos.
-Onde ela está. –Disse
o homem que havia acabado de chegar colocando a arma na cabeça do outro. –Onde
ela está?
-Fernando, acalme-se,
por favor, eu pensei que você havia tirando essa ideia da cabeça, eu não estou
com sua filha.
-Mentiroso desgraçado.
–Disse Fernando praticamente louco com aquela arma em mãos.
(Merda). –Pensou
Christopher olhando para os lados. (tem muita gente aqui, eu não posso usar
meus poderes sem chamar a atenção de ninguém).
Filip
estava a pondo de sacar sua arma quando.
-Seu
maldito desgraçado. –Disse Fernando disparando a arma.
A
atravessou o crânio do outro, o fazendo cair morto em seguida
-Que
merda. –Disse os garotos em uni som.
-Eu
pedir, aquela que eu mais amava. –O assassino estava com o rosto banhado em
lagrimas. –Eu irei te encontra minha pequena Sophia. –Disse ele colocando a
arma em sua boca, e antes que alguém pudesse fazer algo ele a deparou, morrendo
em seguida.
II
-Senhores, Sou Christophe Gates. –Disse
ele se aproximando dos oficias que acabaram de chagar ao local. –Sou Detetive
particular e gostaria de saber o que aconteceu aqui.
-Desculpe-nos senhor,
mas isso é apenas jurisdição da policia e...
-Com licença. –Disse
Filip mostrando um distintivo. –Sou da guarda real da Inglaterra e tenho um
titulo de guarda de elite dada pelo ministro de defesa da Bélgica e tenho
jurisdição para trabalhar na França, ou seja, sou seu superior, agora por
gentileza, nos informe tudo o que vocês sabem sobre o ocorrido.
O outro garoto o olhou
com a boca aberta, varias pergunta veio a sua mente, mas todas foram
respondidas quando ele lembrou que o garoto era praticamente filho da Rainha.
-Desculpe-nos senhor.
–Disse o oficial de cabeça baixa. –Nos acompanhe até a delegacia, lá vocês terão
acesso aos documentos da investigação.
Não demorou muito, e
eles já estavam com os papeis em mãos.
-O nome do assassino
suicida era Fernando Xavier, aparentemente, ele havia acusado seu antigo patrão
de sequestrar e posteriormente assassinar sua filha de seis anos, Sophia
Xavier. –Disse Christopher olhando sua copia dos arquivos.
-Pietro seu antigo
patrão, legava inocência, e por falta de provas, foi liberado. –Disse Filip.
–Aparentemente Fernando discordava da inocência dele, e resolveu fazer justiça
com suas próprias mãos.
-Isso foi bem que
obvio. –Disse Christopher lembrando das mortes que acabaram de acontecer. –De
acordo com isso. –Disse ele fazendo menção dos arquivos. –Fernando discutiu com
seu Pietro e foi demitido, sua filha estava no dia em questão na construção
onde seu pai trabalhava. E a pois a discursão, Pietro foi visto conversando com
a garota que desapareceu logo em seguida.
-De acordo com o
depoimento de Pietro, ele não sabia que a mesma era filha de Xavier, ele apenas
estava orientando a criança a não ficar andando por ali, pois era perigoso, já
que se tratava de uma obra em construção.
-Mas de acordo com os
depoimentos de alguns funcionários. –Christophe que agora está na posição de
detetive havia tomado à palavra. –Pietro sabia muito bem que aquela garota era
filha de seu antigo funcionário.
-E isso nós fez
acreditar que Pietro saberia onde a garota estava. –Disse uma mulher negra de
cabelos cacheados que não aparentava ter mais de 28 anos. –Sou a detetive
Madeleine. –Ela parecia mais uma modelo do que uma detetive. –Fui encarregada
com o caso, e vocês provavelmente são os jovens oficiais que assistiram ao
homicídio e ao suicídio?
-Prazer detetive
Madeleine, sou o detetive Gates e esse é meu amigo o oficial Filip.
-É um prazer
conhece-los. –Ela mentiu, pois nunca ouviu falar neles.
-Por quê Pietro foi
descartado com suspeito, se ele mentiu no interrogatório? –Perguntou Filip.
-Ele não foi
descartado, e sim deixado por um tempo de lado. –Respondeu Madeleine. –De fato
ele mentiu ao dizer que não conhecia a garota, mas como não havia provas o
suficiente para incrimina-lo, o deixarmos de lado e começarmos ver novas
possibilidades.
-Como o que, por
exemplo?
-Sequestro, pedofilia,
venda no mercado negro. Havia câmeras em praticamente todos os lugares naquela
construção, e nenhuma registrou a garota saindo ou sendo levada, e isso nos
levou a crer que ela foi colocada em um carro, em algum dos pontos cegos e
levada do lugar.
-E qual foi o resultado
dessa teoria. –O detetive voltou a perguntar.
-Bom, revisamos os
vídeos de segurança varias vezes e só aviam três veículos em pontos cegos, um
deles era um veiculo que foi encarregado de levar matérias de construção pra o
lugar, haviam três trabalhadores nele, e todos afirmam não terem visto a
garota, a pericia trabalhou no veiculo e ao saírem da obra eles foram direto
para a empresa onde eles trabalhavam, sem pausa ou desvio.
-E os outros dois
carros? –Filip voltou a perguntar.
Madeleine passou as
mãos sobre o cabelo e disse.
-Por mais incrível que
pareça, era a do pai dela e o de Pietro.
Os garotos cruzaram
olhares e então Christopher disse.
-Então as únicas
possibilidades seriam, Pietro ter de fato sequestrado a garota, por motiveis
fútil, ou o pai dela, mentiu para a policia para prejudicar seu antigo patrão.
-Exatamente. –Disse a
detetive com cara de modelo. –Mas o assassinato de hoje seguido por suicídio
descarta essa ultima possibilidade.
-Ele disse antes de
morrer que iria se encontrar com sua filha. –Disse Filip.
-Bom. –Assumiu
Madeleine. –Já faz um mês que a garota desapareceu, se ela foi vendida para o
mercado negro, ou foi estuprada e acabou morrendo posteriormente, ou foi morta
e teve os órgãos vendidos, não importa qual seja a possibilidade, todas
terminam com ela morta, até mesmo que ela tenha fugido ou se perdido, a essas
alturas, sabe-se lá Deus o que poderia ter acontecido a uma garotinha bonita e
frágil.
Após pensar um pouco
Filip disse.
-A senhora poderia nos
levar até o ponto inicial. Digo, onde as obras estavam sendo feitas,
gostaríamos de verificar as posições de todas as câmeras e ver se algo passou
por desperecido.
-Mas é claro. –Disse
ela os conduzindo até seu carro.
As obras já estavam
praticamente terminadas, o lugar nada mais era que um prédio que seria usado
como sede de alguma empresa de cosméticos.
Ao entra no partiu
Christopher já havia visto cada posição das câmeras, ele sabia onde cada uma
estava, e onde deveriam está e não estão, vale lembrar que ele além de sexy e
inteligente, ele é um nerd que dedicou sua vida na criação de software e
tecnologia.
Ele começou a andar ao
redor da construção e disse parando em um determinado ponto.
-Deveria ter uma câmera
ali. –Disse ele apontando para um ponto fixo na parede.
-Os encarregados com a
obra não acharam importante gastar dinheiro em pontos onde não havia nada para
ser roubado, afinal de contas aqui é apenas um pátio.
-Onde foi que Pietro
falou com a garota?-Perguntou ele.
-A uns 10 metros daqui.
–Respondeu a mulher modelo.
Christopher chutou o
chão do pátio e disse.
-Pietro advertiu a
garota que era perigoso andar por aqui, e ela provavelmente não o ouviu, e saiu
brincando com seu bichinho de pelúcia o derrubando em uma cratera e desceu para
pega-lo, e infelizmente a o buraco onde ela desceu para pegar seu brinquedo foi
cheio de concreto e cimento, subterrando a garota.
Filip o encarou
incrédulo, era impossível ele ter resolvido o caso assim, do nada.
-Isso é insano. –Disse
Madeleine roubando as palavras da boca do outro garoto.
-Não, não é! Isso
explicaria o fato dela ainda não ter sido encontrada e nem ser pega por nenhuma
câmera, inocentaria Pietro e justificaria a loucura do pai, em acreditar que o
mesmo era culpado pelo desaparecimento de Sophia. E se vocês quebrarem esse
piso encontrará o corpo da garota.
-Espera! –Disse a
detetive. –Como você sabe que ela estava com um uso de pelúcia, você não viu os
vídeos de segurança.
-Bom, uma criança
sempre anda com algum brinquedo, e levando em consideração que a meninas
atualmente não gostão tanto de bonecas, deduzi que poderia ser uma pelúcia,
agora escave esse concreto e der o caso como encerrado.
Vale lembrar que além
de sexy, nerd e rico, Christopher também era um dos mais poderosos bruxos da
historia, um nascido nível um, de alta gradeça e acima de tudo guardião de um
poder lendário, e ele meio que estava vendo a energia causada pela morte de um
inocente emanando sobre o piso.
Algumas horas depois o
corpo de Sophia Xavier já havia sido removido do meio de rodo aquele cimento.
O dia já estava
praticamente amanhecendo quando Filip disse olhando para o celular.
-Cara, você é o cara,
resolver aquele caso como se não force nada, isso é muito da hora, mas tenho
que ir agora, minha namorada está furiosa por não ter me encontrado onde
havíamos combinado, se você pudesse ir comigo e explicar tudo a ela, eu ficaria
grado, sabe, ela é meio esquentadinha.
Christophe riu e disse.
-Relaxa eu vou com
você, afinal de contas amigo é pra essas coisas.
Eles caminharam de
volta até a cafeteria onde os mesmo haviam se conhecido, eles conversaram todo
o caminho, falavam, sobre as suas vidas, amigos, família, até que chegaram ao
ponto inicial.
Christophe parou ao vê
a garota para quem Filip se dirigia.
-Desculpa o atraso,
Christopher essa é a minha namorada Na...
-Swan. –Disse ele.
-O que você estava
fazendo com ele Filip? –Disse Natallie tomando a frente retirando seu anel do
dedo.
O jovem Gates começou a
rir e disse.
-Então esse ridículo é
seu namorado, se eu soubesse disso teria o matado e lhe enviado suas estranhas
pelo correio.
-O que está acontecendo
aqui? –Perguntou Filip confuso, afinal sua namorada estava histérica e seu mais
novo amigo tinha acabado de mudar seu caráter.
-Esse desgraçado é
Christopher Guardião do Pilar do Ar.
-Não, não, não, não.
–Disse Filip. –Impossível, eu passei a noite com ele, ele é uma boa pessoa e
não o demônio que você fala.
-Não se deixe enganar
pela aparência. –Desse Swan.
-Ela está certa. –Disse
Christopher. –Se eu force você não andaria com ela.
-Como ousas. –Disse
Swan montando guarda.
Christopher se virou e
saiu andando.
-Não irei brigar com
você hoje, tenho coisa melhor para fazer. –Disse ele se lembrando de David.
Ele estalou os dedos e
desapareceu no ar.
III
O senhor do Ar estava
de volta a casa do não tão jovem senhor Huhlvan.
-Onde você estava?
–Perguntou ele.
-Fui da uma volta, não
queria ficar aqui ouvindo os gemidos de praser daquela vadia.
David sorriu e se
aproximou do garoto.
-Eu já lhe disse para
não ter ciúmes, não importe com quem eu fique, você sabe que no fundo você é o
único a quem amo. –Ele terminou de falar selando seus lábios com o do garoto.
Após um tempo C disse.
-Você tem varias formas
de pagar alguém, por que sempre escolhe o sexo?
-Eu apenas dou aquilo
que o coração deles desejam, não tenho culpa se sou irresistível e todos
desejam meu corpo.
Christopher respirou
fundo e disse.
E para quer você queria
aquela esfera de vidro mesmo.
David esperava por
aquela pergunta, ele foi até uma pequena mesa que estava no meio de seu quarto
e disse pegando a esfera de vidro.
-Essa é uma soia
milenar, elas são extremamente raras, mas possuem um poder tão raro quanto.
Ele pediu para o outro
garoto se aproximar e disse fazendo sua espada aparecer.
-Essa espada só pode
ser segurada, por alguém da descendência do Rei Arthur, Por aquele que a criou,
ou pelo próprio Zeus, bom, aparentemente eu a possuo pelo fato dela ter a
essência do Sol, e eu sou o responsável por essa essência, só que
aparentemente, Elion também consegui empulha-la. –Ele colocou a esfera de vidro
sobre a mesa e disse cortando a palma de sua mão com sua espada. –Até agora. –O
sangue caiu sobre a esfera de vidro transparente a fazendo adquirir um tom de
preto. –Sempre que sangue toca essa esfera, ela escurece, se a pessoa for pura,
ela fica na cor preto fosco e ao se quebrar vira pó, porem se o dono do sangue
possui um coração corrompido seja pela tristeza, o medo ou simplesmente o ódio,
ela fica digamos na cor de um preto normal, porem quando é quebrada. –Ele
espremeu a esfera. –se transforma em uma gosma escura.
Uma gosma semelhante
caiu sobre a Excalibur, desaparecendo em seguida.
-Agora, apenas o
portador do sangue poderá empulhar essa espada, Elion terá uma baita de uma
surpresa ao lutar contra mim novamente.
O outro guardião o
encarou e disse.
-Não me diga que
naquele dia em que o visitamos, você apenas estava o testando, para vê até onde
ele era capas de ir.
-Você certo. –Disse
David se aproximando do garoto. –ELE não terá tanta sorte da próxima vez que
nos encontrarmos.
IV
-Elaine. –Disse uma
velha de cabelos curtos para a garota que havia se deitado com Mr. Huhlvan na
noite anterior.
A jovem bruxa se virou
e viu Agatha, uma anciã que fazia parte da Cúpula, junto de alguns guardas.
-Sim. –Disse ela com
anseio.
-Você foi pegar por
alguns Elffos roubando do acervo da cede em Bruxelas. –A velha a encarava de
forma fria e soberana. –Nos diga o que você roubou e o porquê!
-Eu chamais falarei
nada para você. –Disse a jovem demostrando medo em seus olhos.
Agatha a olhou com
disperso e disse para os guardas que a acompanhava.
-Vocês sabem o que
fazer. –Ela se virou e começou a andar, sendo engolida por uma sobra e
desaparecendo em seguida.
-Elaine, Bruxa dos
registros. –Disse um homem que possuía aparentemente mais de quarenta anos de
idade. –Você é acusada de roubo e de negar diretamente informação a uma membra
da Cúpula, sendo assim, a julgamos por traição e a sentenciamos a morte.
A garota os encarou
espantada e antes que pudesse fazer algo o guarda voltou a falar.
-Que Deus tenha
misericórdia de sua alma.
O corpo da garota
começou a se mexer conta sua vontade, seus ossos foram quebrados e sua carne
rasgada, e após um tempo de dó e agonia ela caiu jazendo, já morta sobre o
piso.
Uma bruxa se aproximou
e após desenhar um símbolo ao redor do corpo em pedaços da jovem bruxa, ela
pronunciou algo em uma língua que era em parte Latim e em outra Aramaico.
-Pronto, o corpo dela
foi selado e sua alma entregue ao conselho para ser devorada, assim se torna
impossível seu renascimento ou sua reencarnação, sua morte também não poderá
ser usada como expressão e seus restos mortais se torna impossível ser
consagrado ou usado para fins mágicos. –Disse a bruxa que desenhou os símbolos.
-Ótimo trabalho. –Disse
o guarda que sentenciou a garota a morte. –Agora vamos, Agatha odeia quando
demoramos a fazer nosso trabalho.
Uma sombra os envolveu
e eles desapareceram da mesma forma que a anciã, deixando para trás apenas os
restos mortais daquela que um dia foi chamada de bruxa.
J. Aeff
Aaaaaaaah, que capítulo!
ResponderExcluirEu amei Christopher e seus ciúmes para com David. E OBRIGADO DEUS POR COLOCAR FILIP, NATALIE E O GUARDIÃO DO AR NA MESMA CENA. <3
J. Aeff, cê me conquista a cada capítulo que eu leio cara, continua com o bom trabalho. xD
Até o próximo! /o/
rsrssrsrsr, fico muito feliz q estejas gostando Matheus Sousa, os próximos capítulos promete rsrsrs
Excluiratt
Nossa esfera estraninha, amor selvagem, Páris, homicídio e suicídio no café, criancinha fofinha mas retardada e bruxa triturada, mdss ameiii a história, sem dúvida uma das melhores, parabéns migooo por de superar cada vez mais.
ResponderExcluirrsrssrsrsrs, fico muito feliz que tenha gostado, e obrigado, mas apenas tento dá o meu melhor. rs :3
ExcluirHistória perfeita! David sempre descobrindo os mistérios de uma forma incrível...Essa garota de cabelos longos e pretos kk me lembrou uma certa doninha... kkk Elaine haha
ResponderExcluirDavid? kkkkk mas foi Christopher, quem resolveu o caso kkkkk, enfim rsrs
ExcluirKkk me empolguei kkkk corrigindo Christophe haha
ResponderExcluirkkkkkk, entendo rsrs
ExcluirMds que sena mais quente essa entre meu amado e eu 😈😈😍😍😂😂...
ResponderExcluirAmei a história Fran, mas n gostei de vc ter me matado tam friamente kkkkkkkkk
kkkkkkkkk, Só pq uma personagem tem um nome igual ao seu não quer dizer nada kkkk brincadeira, enfim, personagem vem e vão e ninguém percebe nada kkkkk
ExcluirEu já estava com saudades de David, e Christopher sempre resolvendo os casos. Muito boa essa história. Parabéns
ResponderExcluirObrigado, rs, fico feliz que tenha gostado, esses dois ainda vão aprontar muito rs.
ExcluirA cada vez mais que leio essas histórias elas só melhoram,ameiii
ResponderExcluirfico feliz em saber rrss <3
ExcluirDevid como sempre genial espero ver mais dele nas historias e eu sei que tudo que ele faz não e pelo o acaso,espero que um dia ele venha perde de alguém ou um rival pelo menos,em relação a Christopher tenho muito pena dele ama alguém que quer so se aproveita espero que ele encontre algo ou alguém que faça ele feliz até mesmo um amigo
ResponderExcluirBom, isso somente o destino nos dirá
ResponderExcluir