I
Sua espada decapitou o braço de Mrs. Horan, o ódio era
tanto em seu coração, seu desejo era de matá-la, simplesmente usar sua espada e
decapitar aquela senhora, sentir o gosto de seu sangue, e a satisfação de matar
aquela que tentou machucar seu filho.
David apenas não suportava tais lembranças, ele por pouco
não havia feito as vontades de uma mente doentia. Ele não viu nenhuma solução a
não ser fugir. Fugir das lembranças, da dor, da realidade. A única solução que
M. Huhlvan encontrou foi pegar seu carro e dirigir sem rumo, apenas dirigir.
Ao chegar a uma cidade aparentemente desconhecida, disse.
-Porcaria. –Falou ele ao ver que seu carro estava
quebrando.
David terminou o percurso pela cidade caminhando, como passou
um bom tempo tentando consertar o carro e nada obteve, resolveu ir atrás de um
mecânico ou algo do tipo.
-Bom senhor Huhlvan, algumas peças estão danificadas, eu
posso concertá-lo é claro, mas ele só estará pronto amanhã à tarde.
-O quê? Mas o que eu vou ficar fazendo aqui no meio do
nada até amanhã?
-Sugiro para o senhor se hospedar em algum hotel e
repousar, afinal de contas já faz um bom tempo que o senhor não larga o
volante.
-Santa Porcaria. –Resmungou ele. –Ao menos aqui tem
alguma casa de chá?
-Claro, tem um restaurante no centro da cidade, dizem que
lá servem o melhor chá da região.
-Disso eu duvido bastante. –Falou ele consigo mesmo.
-O que disse, Senhor?
-Nada, não disse nada.
Não demorou muito e David estava sentado em umas das
mesas totalmente transtornado, havia achado aquela cidade um verdadeiro lixo,
aquele restaurante era uma porcaria e ele estava um segundo de surtar.
-Com licença. –Falou um homem em pé à frente de David. –O
restaurante está um pouco cheio e essa é a única cadeira vaga, se importaria se
eu sentasse com o senhor?
-Ah não, sinta-se à vontade, eu acho que nem irei comer.
David fez com que aquele homem começasse a rir.
-Prazer, meu nome é Demon, Demon Black.
-Um nome bem estranho, mas eu gostei, prazer David, David
Huhlvan.
-Mr. Huhlvan! O famoso detetive Huhlvan?
-Sim, sim, o mesmo em pessoa.
-O prazer é todo meu Mr. Huhlvan, eu já ouvi todo tipo de
história sobre o senhor.
David olhou para aquele homem com mais atenção, ele era
alto, com um porte atlético, tinha a pele clara, os cabelos eram longos e
ruivos, sem falar que eram extremamente lisos, seus olhos eram de tons azuis
celestes com um leve tom acinzentado.
-Mr. Black, o senhor não é desta cidade, estou certo?
-Está, acabei de chegar, não pretendia ficar, mas tenho
alguns negócios para resolver, por isso vou ter que ficar hospedado aqui por hoje.
-E em qual hotel o senhor está? Também terei que ficar
nesta cidade hoje à noite, meu carro está em uma oficina, e como não conheço a
cidade, acabo não conhecendo a reputação dos hotéis por aqui.
-Creio que não teremos muita escolha M. Huhlvan, dois de meus
submissos chegaram à cidade mais cedo e me informaram que todos os hotéis daqui
estão sem vagas, só há um, uns dois
quarteirões daqui que tem algumas vagas, mas ele é o único, se o senhor quiser,
eu estarei indo para lá daqui a alguns minutos, o senhor pode me acompanhar, se
quiser é claro.
-Creio que não tenho outra opção. –Respondeu o jovem.
Duas pessoas chegaram e sentaram-se à mesa, uma das era
uma mulher loura de olhos cinza e o outro era um homem de cabelos e olhos
negros, mas David não prestou muita atenção neles, e se distraiu, lembrando-se
de seu último caso.
II
-Pelos deuses, tá de sacanagem? –Disse M. Huhlvan olhando
a estrutura interna do hotel. –Isso é uma espelunca.
-Tenho que concordar. –Disse M. Black. –Mas é o único
disponível para essa noite, então é isso, ou dormir na rua.
Um funcionário do hotel foi até eles com duas chaves em
mãos.
-Mr. Black, quarto número 11, Mr. Huhlvan número 12.
–Disse ele indicando o caminho.
David optou em não responder, ele estava com muito nojo
para dizer alguma coisa, mas algo era certo, ele não dormiria aquela noite.
Arquitetura do hotel
O quarto era pequeno, tinha
uma cama, e um criado mudo, o banheiro era pequeno e úmido, o quaro mal tinha
ventilação, só havia uma única entrada para os quartos, a higiene do lugar não
era das melhores.
Ravenna
Gold, 22 anos, apartamento 03 não estava no hotel na
hora do crime
Simon
Lu, 40 anos, apartamento 04 não estava no hotel na
hora do crime
Demon
Black, 28 anos, apartamento 11 Chegou após a provável
hora do assassinato
David
Huhlvan, 20 anos, apartamento 12
Heily
Guin, 47 anos, apartamento 07
Rosie
?, 52 anos, apartamento 10
Elizabet
Jackson, 32 anos, apartamento 09
-Deus! Nunca pensei que houvesse um lugar assim em meio
ao século XX, isso é uma espelunca. –Disse ele sentando-se na cama.
A noite seria longa, já que ele resolveu não dormir, mas
algo não iria sair conforme seus planos. Quando ele olhava para seu relógio de
bolso e conferia a hora, um grito chamou sua atenção, levantou-se rapidamente
da cama, por impulso ele abriu a porta de seu quarto se encontrando com os
outros hóspedes.
-O que está acontecendo. –Perguntou um deles.
-Lady Spson, está morta! –Respondeu uma jovem senhora.
-E o que aconteceu? –Disse um homem forte e alto,
aparentemente o dono daquela espelunca.
-Não sei, só sei que ela está morta, e tem, tem muito sangue.
-Com licença, eu ouvi a palavra sangue? –Disse David se
aproximando. –Deu nome é David Huhlvan e eu sou detetive particular, se me
permiti. –Falou ele entrando no quarto de Lady Spson, o quarto numero 13.
David
olhou ao redor, a procura de qualquer coisa que levasse a suposta causa da
morte.
O pescoço de Ms. Spson havia sido cortado, havia sangue
por toda cama e em boa parte do chão, alguém havia a matado cruelmente, mas algo não estava
certo.
David olhou para o dono do hotel e disse.
-Eu quero o nome de todos os aqui hospedados, com os
números dos quartos e as idades de cada um, ligue para a polícia, quero um médico
legista aqui agora.
-David, posso ajudar? –Falou Demon.
-Sim, por favor, leve todos para a recepção, tenho
trabalho a fazer.
Mr. Black concordou com a cabeça e saiu sendo seguido
pelas duas pessoas de mais cedo.
Não demorou muito e o homem de cara feia e corpo estranho
voltou com a lista dos hóspedes de seu hotel.
Ravenna
Gold, 22 anos, apartamento 03
Simon
Lu, 40 anos, apartamento 04
John
Peter, 48 anos, apartamento 06
Heily
Guin, 47 anos, apartamento 07
Mr.
Tayllor, 40 anos, apartamento 08
Elizabet
Jackson, 32 anos, apartamento 09
Rosie
?, 52 anos, apartamento 10
Demon
Black, 28 anos, apartamento 11
David
Huhlvan, 20 anos, apartamento 12
Lady
Spson, 68 anos, apartamento 13
Anne
Christie, 27 anos apartamento 14
Apartamento
01, 02 e 05 estão vazios.
David quase riu quando viu que o homem feio escreveu
apartamento em vez de quartos, aquilo estava mais para bueiro de esgoto, do que
para quarto ou tão pouco apartamento, enfim.
-Por que esse hóspede está como senhor Tayllor?
-Por que ele é o dono do hotel. –Falou Tayllor na terceira pessoa.
-Tá. Não vou perguntar mais nada. –Falou ele riscando o
nome de Tayllor da lista.
David voltou para seu quarto com aquela lista em suas
mãos, pegou um pequeno caderno sobre o criado mudo e saiu em direção à
recepção, encontrando-se com M. Black no caminho.
-E então David, alguma ideia sobre o que irá fazer para
resolver esse caso?
-Nada. –Respondeu ele.
-Como assim nada?
-Eu Já sei quem cometeu esse assassinato.
-O quê?!
-Desculpe-me senhor. –Falou um homem de cabelos negros
que estava por perto de M. Black. –Eu conheço vossa reputação como detetive,
mas o corpo mal foi encontrado, o senhor nem fez um interrogatório, como o
senhor já sabe quem foi?
-Ora meu caro?
-Simon, trabalho para o senhor Black.
-Meu caro Simon, esse foi o caso mais óbvio que já
peguei.
-Não entendi.
-Todas as pistas estão na cara, por favor, vamos até meu
quarto, lá explicarei tudo.
Mr. Black, Simon e uma terceira pessoa sentaram na cama
de David enquanto o mesmo sentou-se no criado mudo do quarto.
-E a senhora é? –Perguntou o jovem detetive para a
terceira pessoa ali presente.
-Ravenna Gold senhor.
-Ela trabalha para mim, senhor Huhlvan. –Disse Demon.
-E no que o senhor trabalha mesmo, Mr. Black? –Perguntou
David.
-Sou escritor, Ravenna é minha secretaria e Simon é meu
criado.
-Compreendo. –David respirou fundo e disse. –Onde
estávamos? Ah sim, Lady Spson foi destaque da Tatler semana passada, e quando
eu a vi morta sobre aquela cama eu me perguntei o que alguém tão rica a ponto
de ser destaque da Tatler estava fazendo hospedada nessa espelunca?
-Creio que o mesmo que nós. –Respondeu Ravenna.
-Exatamente. –Respondeu David. –Mas veja bem minha cara,
nós estamos no meio do nada, em lugar nenhum, até agora eu não sei o nome da
porcaria dessa cidade, é impossível que todos os hotéis estejam lotados e que
só houvesse vaga nesta espelunca.
-Então o senhor está dentando dizer é que... –Começou
Simon.
-Que o assassino provavelmente ocupou todas as vagas, de
todos os hotéis deixando apenas esse, pois a segurança daqui é de quinta, sendo
assim um lugar perfeito para se cometer um homicídio. –Terminou M. Black
-Exatamente. –Disse M. Huhlvan. –E quem aqui teria tanto dinheiro
além de Ledy Spson e eu para pagar todos os hotéis da cidade.
Mr. Black sorriu e logo após disse.
-Compreendo, esse literalmente foi o maior erro do
assassino, pode-se forjar uma cena do crime, mas não pode forjar um status
social, principalmente quando se é rico, posso ver a lista dos hóspedes? -Perguntou ele.
David a entregou e ele riu em seguida.
-Então agora é só prendê-lo?
-Sim, mas a questão é porquê? A senhora Anne Christie
provavelmente é a dama de companhia de Ms. Spson, e como o apartamento ao lado
do dela é o meu, e óbvio que eu estou descartado da lista de suspeitos resta o
quarto quatorze, da senhorita Christie, a culpa cairia sobre ela caso eu não
estivesse aqui. Pelo que eu vi, Lady Spson já estava morta cerca de uma hora
antes de Anne encontrá-la, ou seja Anne entrou no quarto para provavelmente dá
os remédios de sua patroa e como a porcaria desse hotel só tem uma chave por
quarto, posso deduzir que a porta do quarto de Lady Spson ficava aberta, facilitando
assim a entrada do assassino, agora por que nós não ouvimos nenhum grito vindo
do quarto dela a não ser os gritos de Anne? .-David respirou fundo antes de
continuar. –Porque ela já estava morta antes do assassino entrar no quarto.
Como? –Disse os três em uni som.
-Vamos voltar a lista, descartando alguns nomes.
John
Peter, 48 anos, apartamento 06
Heily
Guin, 47 anos, apartamento 07
Mr.
Tayllor, 40 anos, apartamento 08 dono do bueiro de esgoto
Elizabet
Jackson, 32 anos, apartamento 09
Rosie
?, 52 anos, apartamento 10
Lady Spson, 68 anos, apartamento 13 foi
assassinada.
Anne
Christie, 27 anos apartamento 14 dama de companhia
Apartamento
01, 02 e 05 estão vazios.
-Se eu estiver correto, de uma lista de onze pessoas,
apenas cinco, podem ser chamados de suspeitos, levando em consideração que eu
não ache que Anne seja responsável, o que
nos reduz a apenas quatro pessoas.
David foi atrapalhado pela chegada de dois oficias da
polícia sendo acompanhados por M. Tayllor.
Mr. Huhlvan saiu de cima do criado mudo e disse.
-Boa noite senhores, sintam-se a vontade, eu já estou
terminando de contar quem é o responsável pelo crime, mas antes, Mr. Tayllor, o
senhor conhece alguém que esteja hospedado aqui hoje?
-Sim, a senhorita Heile, ela mora na cidade, e como a
casa dela está em reforma, ficará alguns dias hospedada aqui.
-Ótimo, menos um para explicar porque que não seria a culpada.
-Nos resta apenas três, e sinceramente eu ainda não sei
quem é o responsável. –Disse Simon.
-Claro que não sabe, você não é um gênio feito eu. –Disse
David demostrando surpresa. –Alguém poderia chamar a senhorita Christie e os
últimos três suspeitos?
-Eu vou. –Disse Miss Gold saindo do quarto.
Não demorou muito e ela já estava de volta.
O quarto já estava extremamente lotado, mas isso não
impediu do jovem Huhlvan de mover lá dentro.
-Boa noite senhorita Christie, Creio que você já saiba
quem sou, então serei direto, a senhora conhece algum desses três aqui? –Disse
M. Huhlvan fazendo menção dois três últimos suspeitos.
-Bom. –Disse ela extremamente nervosa. –Somente a senhora
Rosie, mas, não ceio que ela faria alguma coisa...
-E quem disse que ela faria, muito obrigado Anne, pode se
retirar. –David olhou para Rosie e disse. –como assim jamais?
-Rosie Spson, sou irmã do marido de Jacqueline.
-Sim, sim, claro que é. Você provavelmente viaja com ela
e sua dama de companhia, e mesmo carregando o sobrenome Spson, eu nunca a vi em
nenhuma revista, por quê?
-Porque meu irmão sendo mais velho herdou os negócios da família,
certamente com boa parte do dinheiro e quando ele morreu tudo ficou para
Jacqueline.
-Acredito que sim, mas, como era sua relação com ela,
pode nos contar tudo, não tenha medo.
-Eu não gostava dela, sempre a achei uma interesseira.
-E por quê? –Insistiu o detetive.
-Porque eu sei que ela só se casou com meu irmão por interesse,
e há boatos de que quando jovem ela teve
um filho que abandonou, isso até já saiu em revistas de fofoca e jornais, mas
nada foi comprovado.
Rosie foi interrompida pela chegada do médico legista.
-Muito obrigado Ms. Spson. Era tudo o que eu gostaria de
saber, agora se me dá licença. –Falou ele seguindo o médico.
-E então, qual é o real motivo da morte de Lady Spson?
-Pelo que tudo indica senhor Huhlvan, foi envenenamento,
o corte em sua garganta foi feito minutos depois, provavelmente para encobrir o
real motivo da morte.
-Ou talvez, a pessoa que cortou a garganta dela, não
soubesse que ela estava morta. Muito obrigado senhor. –Falou Davi voltando para
o quarto.
-Vejamos. –Disse ele ao entrar. –Nos resta apenas mais
duas pessoas. –Falou ele riscando mais um nome de sua lista.
-Nós resta somente a Ms. Jackson e Mr. Peter.
-Com o ultimo depoimento Ms. Jackson ficar livre, pode
ir. –David virou-se para John e disse. –Se não me engano você é o
multimilionário, dono das indústrias de calçados Peter, o único com dinheiro
suficiente para reservar todos os quartos de hotéis da cidade, deixando apenas
esse como última opção para Lady Spson. Agora por quê? –Disse ele fazendo
biquinho.
-Por que ela era minha mãe. –Confessou ele de cabeça
baixa.
-Continue. –Falou David.
-Ela me abandonou desde criança, para se casar com um
homem rico, ela nunca se importou comigo, e depois que seu marido morreu ela me
procurou, me deu algumas esmolas. Eu não podia sofrer tal humilhação..,
-E havia de necessidade de mata-la, pelo que entendi, foi
com essas “esmolas” que você abriu sua fábrica de calçados, o que você queria
mais?
-Tudo, que ela me assumisse como filho, que me desse a liderança
dos negócios Spson e comesse o pão que o diabo amassou.
-O.K. Creio que sua confissão seja mais que o
suficiente. John Peter, o senhor está preso, não pelo assassinato de Lady
Spson, mas sim por tentativa de assassinato. –Todos ali presentes olharam com o
semblante sério para David. –Lady Spson já estava morta quando M. Peter lhe
cortou a garganta, mais cedo essa noite ela viu seu filho nessa espelunca, e
talvez por remorso por tudo o que lhe
fez , ou simplesmente prevendo o que seu filho iria fazer, ela acabou se
envenenando, o médico legista pode afirmar o que eu acabei de dizer. Bom,
normalmente quando alguém é envenenado, se debate, tenta pedir socorro, em suma,
mas ela não fez isso, o quarto dela estava impecável, tirando as manchas de
sangue, e a cama estava devidamente forrada, ou seja ela se envenenou e esperou
pela morte, seu filho apenas entrou depois e sem saber fez aquela bagunça todo
no quarto da mãe.
III
-O senhor é mesmo um dos melhores detetives da história.
–Disse Demon.
-Não meu caro, creio que você queira dizer que eu era, um
dos melhores.
-Não compreendo.
-Esse foi meu último caso.
-O quê, Por quê?
-Eu comecei a investigar e a pegar casos, por que tudo
para mim era um desafio, algo que eu queria provar a mim mesmo, mas agora ficou
fácil de mais e vejo que não é isso o que eu quero para mim. –David olhou para
as nuvens antes de continuar. –Acho que vou me dar um tempo, tirar umas férias
sei lá, mas a única coisa que sei é que não aceitarei mais nenhum caso.
-Compreendo. –Disse M. Black.
David se despediu dele e de seus funcionários e saiu com
seu carro, foi quando olhou no banco ao lado e viu uma revista da Tatler
provavelmente esquecida ali pelo mecânico, e algo naquela revista o chamou a
atenção, uma garota estava em destaque na capa, ela era loira, olhos azuis e
pele extremamente branca, e como a imagem, havia um nome em destaque, Miss
Sttel.
J. Aeff
*Tatler – Revista inglesa
que cobre principalmente as tendências sociais no mundo dos muitos ricos e
aristocratas. [N. T.]
Nem acredito que ele vai parar por um tempo, mas esse ultimo caso foi bem legal
ResponderExcluirvai acontecer muita coisa apartir de agora, não deixe de lê rsrsrsrrs
ExcluirAmei tipo muito muito muito 👏👏👏
ResponderExcluirrsrsrsrs fico feliz que tenha gostado rsrs
ExcluirCm ele vai parar? Ele n pode parar!!!
ResponderExcluirMDS...
Sentirei falta de td essa inteligência de David, kkkkk...
Por quanto tempo?
Qnd ele retomará seu posto de detetive????
Logo,logo ele volta kkkkk
ExcluirTomara MSM... Já estou com saudade!!!
ExcluirA inteligência dele lembra a de alguém que conheço...
Um grande escritor q n vou sitar o nome dele , mas digo q foi ele q fez cm q eu amasse SUSPENSE!!! Kkkk 😂😂😂😂
Aposto q VC n sabe QM é kkkk
kkkkkkkkkk, serio? seria tipo J. Aeff, ou como vcs chamam Jay? kkkk
ExcluirMal posso esperar para ler as outras histórias... Toh super ansiosa!!!
ResponderExcluirRs fico feliz que estejas gostando
ResponderExcluir😍
ResponderExcluirAcho que ele não devia tirar férias agora. Ele é realmente um detetive espetacular♡♡
ResponderExcluirmuitas coisas vão acontecer, é esperaá pra ver rsrs
ExcluirTayllor dono do bueiro de esgoto kkkkk essa foi ótima kkkk David não pode parar...
ResponderExcluirkkkkkk boeiro de esgoto foi fogo kkkkkkkk, vamos esperar pelo futuro rsrs
ExcluirKkkkkkk dei muita risada de David nessa história,Mr.Taylor,40 anos apartamento 08"dono do bueiro de esgoto" kkkkk ri muito👏
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkk, eu rir de seu comentário, David as vezes se supera kkkkk
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