Aviso!

Olá caro humano, seja bem-vindo ao nosso mundo sobrenatural! Se essa é sua primeira vez aqui, recomendo que comece a lê por nossa primeira história, “O Sequestro”, que pode ser facilmente encontrado se você abrir o botão da primeira geração, Detectives, que fica no menu acima. Caso você seja um de nossos fãs, tenha uma boa leitura e não esqueça de comentar, ou caso contrario, kraismos morderá todos vocês, isso se Castiel não lhe bater primeiro.

sábado, 30 de janeiro de 2016

08 - Apartamento 13







 I
            Sua espada decapitou o braço de Mrs. Horan, o ódio era tanto em seu coração, seu desejo era de matá-la, simplesmente usar sua espada e decapitar aquela senhora, sentir o gosto de seu sangue, e a satisfação de matar aquela que tentou machucar seu filho.
            David apenas não suportava tais lembranças, ele por pouco não havia feito as vontades de uma mente doentia. Ele não viu nenhuma solução a não ser fugir. Fugir das lembranças, da dor, da realidade. A única solução que M. Huhlvan encontrou foi pegar seu carro e dirigir sem rumo, apenas dirigir.
            Ele não fazia ideia de onde estava ou para onde estava indo, apenas seguia enfrente.

            Ao chegar a uma cidade aparentemente desconhecida, disse.
            -Porcaria. –Falou ele ao ver que seu carro estava quebrando.
            David terminou o percurso pela cidade caminhando, como passou um bom tempo tentando consertar o carro e nada obteve, resolveu ir atrás de um mecânico ou algo do tipo.
            -Bom senhor Huhlvan, algumas peças estão danificadas, eu posso concertá-lo é claro, mas ele só estará pronto amanhã à tarde.
            -O quê? Mas o que eu vou ficar fazendo aqui no meio do nada até amanhã?
            -Sugiro para o senhor se hospedar em algum hotel e repousar, afinal de contas já faz um bom tempo que o senhor não larga o volante.
            -Santa Porcaria. –Resmungou ele. –Ao menos aqui tem alguma casa de chá?
            -Claro, tem um restaurante no centro da cidade, dizem que lá servem o melhor chá da região.
            -Disso eu duvido bastante. –Falou ele consigo mesmo.
            -O que disse, Senhor?
            -Nada, não disse nada.
            Não demorou muito e David estava sentado em umas das mesas totalmente transtornado, havia achado aquela cidade um verdadeiro lixo, aquele restaurante era uma porcaria e ele estava um segundo de surtar.
            -Com licença. –Falou um homem em pé à frente de David. –O restaurante está um pouco cheio e essa é a única cadeira vaga, se importaria se eu sentasse com o senhor?
            -Ah não, sinta-se à vontade, eu acho que nem irei comer.
            David fez com que aquele homem começasse a rir.
            -Prazer, meu nome é Demon, Demon Black.
            -Um nome bem estranho, mas eu gostei, prazer David, David Huhlvan.
            -Mr. Huhlvan! O famoso detetive Huhlvan?
            -Sim, sim, o mesmo em pessoa.
            -O prazer é todo meu Mr. Huhlvan, eu já ouvi todo tipo de história sobre o senhor.
            David olhou para aquele homem com mais atenção, ele era alto, com um porte atlético, tinha a pele clara, os cabelos eram longos e ruivos, sem falar que eram extremamente lisos, seus olhos eram de tons azuis celestes com um leve tom acinzentado.
            -Mr. Black, o senhor não é desta cidade, estou certo?
            -Está, acabei de chegar, não pretendia ficar, mas tenho alguns negócios para resolver, por isso vou ter que  ficar hospedado aqui por hoje.
            -E em qual hotel o senhor está? Também terei que ficar nesta cidade hoje à noite, meu carro está em uma oficina, e como não conheço a cidade, acabo não conhecendo a reputação dos hotéis por aqui.
            -Creio que não teremos muita escolha M. Huhlvan, dois de meus submissos chegaram à cidade mais cedo e me informaram que todos os hotéis daqui estão  sem vagas, só há um, uns dois quarteirões daqui que tem algumas vagas, mas ele é o único, se o senhor quiser, eu estarei indo para lá daqui a alguns minutos, o senhor pode me acompanhar, se quiser é claro.
            -Creio que não tenho outra opção. –Respondeu o jovem.
            Duas pessoas chegaram e sentaram-se à mesa, uma das era uma mulher loura de olhos cinza e o outro era um homem de cabelos e olhos negros, mas David não prestou muita atenção neles, e se distraiu, lembrando-se de seu último caso.
           



II


            -Pelos deuses, tá de sacanagem? –Disse M. Huhlvan olhando a estrutura interna do hotel. –Isso é uma espelunca.
            -Tenho que concordar. –Disse M. Black. –Mas é o único disponível para essa noite, então é isso, ou dormir na rua.
            Um funcionário do hotel foi até eles com duas chaves em mãos.
            -Mr. Black, quarto número 11, Mr. Huhlvan número 12. –Disse ele indicando o caminho.

            David optou em não responder, ele estava com muito nojo para dizer alguma coisa, mas algo era certo, ele não dormiria aquela noite.

Arquitetura do hotel 
           O quarto era pequeno, tinha uma cama, e um criado mudo, o banheiro era pequeno e úmido, o quaro mal tinha ventilação, só havia uma única entrada para os quartos, a higiene do lugar não era das melhores.
            -Deus! Nunca pensei que houvesse um lugar assim em meio ao século XX, isso é uma espelunca. –Disse ele sentando-se na cama.
            A noite seria longa, já que ele resolveu não dormir, mas algo não iria sair conforme seus planos. Quando ele olhava para seu relógio de bolso e conferia a hora, um grito chamou sua atenção, levantou-se rapidamente da cama, por impulso ele abriu a porta de seu quarto se encontrando com os outros hóspedes.
            -O que está acontecendo. –Perguntou um deles.
            -Lady Spson, está morta! –Respondeu uma jovem senhora.
            -E o que aconteceu? –Disse um homem forte e alto, aparentemente o dono daquela espelunca.
            -Não sei, só sei que ela  está morta, e tem, tem muito sangue.
            -Com licença, eu ouvi a palavra sangue? –Disse David se aproximando. –Deu nome é David Huhlvan e eu sou detetive particular, se me permiti. –Falou ele entrando no quarto de Lady Spson, o quarto numero 13.
            David olhou ao redor, a procura de qualquer coisa que levasse a suposta causa da morte.
            O pescoço de Ms. Spson havia sido cortado, havia sangue por toda cama e em boa parte do chão, alguém  havia a matado cruelmente, mas algo não estava certo.
            David olhou para o dono do hotel e disse.
            -Eu quero o nome de todos os aqui hospedados, com os números dos quartos e as idades de cada um, ligue para a polícia, quero um médico legista aqui agora.
            -David, posso ajudar? –Falou Demon.
            -Sim, por favor, leve todos para a recepção, tenho trabalho a fazer.
            Mr. Black concordou com a cabeça e saiu sendo seguido pelas duas pessoas de mais cedo.
            Não demorou muito e o homem de cara feia e corpo estranho voltou com a lista dos hóspedes de seu hotel.


Ravenna Gold, 22 anos, apartamento 03
Simon Lu, 40 anos, apartamento 04
John Peter, 48 anos, apartamento 06
Heily Guin, 47 anos, apartamento 07
Mr. Tayllor, 40 anos, apartamento 08
Elizabet Jackson, 32 anos, apartamento 09
Rosie ?, 52 anos, apartamento 10
Demon Black, 28 anos, apartamento 11
David Huhlvan, 20 anos, apartamento 12
Lady Spson, 68 anos, apartamento 13
Anne Christie, 27 anos apartamento 14
Apartamento 01, 02 e 05 estão vazios.


            David quase riu quando viu que o homem feio escreveu apartamento em vez de quartos, aquilo estava mais para bueiro de esgoto, do que para quarto ou tão pouco apartamento, enfim.
            -Por que esse hóspede está como senhor Tayllor?
            -Por que ele é o dono do hotel. –Falou Tayllor na terceira pessoa.
            -Tá. Não vou perguntar mais nada. –Falou ele riscando o nome de Tayllor da lista.
            David voltou para seu quarto com aquela lista em suas mãos, pegou um pequeno caderno sobre o criado mudo e saiu em direção à recepção, encontrando-se com M. Black no caminho.
            -E então David, alguma ideia sobre o que irá fazer para resolver esse caso?
            -Nada. –Respondeu ele.
            -Como assim nada?
            -Eu Já sei quem cometeu esse assassinato.
            -O quê?!
            -Desculpe-me senhor. –Falou um homem de cabelos negros que estava por perto de M. Black. –Eu conheço vossa reputação como detetive, mas o corpo mal foi encontrado, o senhor nem fez um interrogatório, como o senhor já sabe quem foi?
            -Ora meu caro?
            -Simon, trabalho para o senhor Black.
            -Meu caro Simon, esse foi o caso mais óbvio que já peguei.
            -Não entendi.
            -Todas as pistas estão na cara, por favor, vamos até meu quarto, lá explicarei tudo.
            Mr. Black, Simon e uma terceira pessoa sentaram na cama de David enquanto o mesmo sentou-se no criado mudo do quarto.
            -E a senhora é? –Perguntou o jovem detetive para a terceira pessoa ali presente.
            -Ravenna Gold senhor.
            -Ela trabalha para mim, senhor Huhlvan. –Disse Demon.
            -E no que o senhor trabalha mesmo, Mr. Black? –Perguntou David.
            -Sou escritor, Ravenna é minha secretaria e Simon é meu criado.
            -Compreendo. –David respirou fundo e disse. –Onde estávamos? Ah sim, Lady Spson foi destaque da Tatler semana passada, e quando eu a vi morta sobre aquela cama eu me perguntei o que alguém tão rica a ponto de ser destaque da Tatler estava fazendo hospedada nessa espelunca?
            -Creio que o mesmo que nós. –Respondeu Ravenna.
            -Exatamente. –Respondeu David. –Mas veja bem minha cara, nós estamos no meio do nada, em lugar nenhum, até agora eu não sei o nome da porcaria dessa cidade, é impossível que todos os hotéis estejam lotados e que só houvesse vaga nesta espelunca.
            -Então o senhor está dentando dizer é que... –Começou Simon.
            -Que o assassino provavelmente ocupou todas as vagas, de todos os hotéis deixando apenas esse, pois a segurança daqui é de quinta, sendo assim um lugar perfeito para se cometer um homicídio. –Terminou M. Black
            -Exatamente. –Disse M. Huhlvan. –E quem aqui teria tanto dinheiro além de Ledy Spson e eu para pagar todos os hotéis da cidade.
            Mr. Black sorriu e logo após disse.
            -Compreendo, esse literalmente foi o maior erro do assassino, pode-se forjar uma cena do crime, mas não pode forjar um status social, principalmente quando se é rico, posso ver a lista dos hóspedes?  -Perguntou ele.
            David a entregou e ele riu em seguida.
            -Então agora é só prendê-lo?
            -Sim, mas a questão é porquê? A senhora Anne Christie provavelmente é a dama de companhia de Ms. Spson, e como o apartamento ao lado do dela é o meu, e óbvio que eu estou descartado da lista de suspeitos resta o quarto quatorze, da senhorita Christie, a culpa cairia sobre ela caso eu não estivesse aqui. Pelo que eu vi, Lady Spson já estava morta cerca de uma hora antes de Anne encontrá-la, ou seja Anne entrou no quarto para provavelmente dá os remédios de sua patroa e como a porcaria desse hotel só tem uma chave por quarto, posso deduzir que a porta do quarto de Lady Spson ficava aberta, facilitando assim a entrada do assassino, agora por que nós não ouvimos nenhum grito vindo do quarto dela a não ser os gritos de Anne? .-David respirou fundo antes de continuar. –Porque ela já estava morta antes do assassino entrar no quarto.
            Como? –Disse os três em uni som.
            -Vamos voltar a lista, descartando alguns nomes.


Ravenna Gold, 22 anos, apartamento 03 não estava no hotel na hora do crime
Simon Lu, 40 anos, apartamento 04 não estava no hotel na hora do crime
John Peter, 48 anos, apartamento 06
Heily Guin, 47 anos, apartamento 07
Mr. Tayllor, 40 anos, apartamento 08 dono do bueiro de esgoto
Elizabet Jackson, 32 anos, apartamento 09
Rosie ?, 52 anos, apartamento 10
Demon Black, 28 anos, apartamento 11 Chegou após a provável hora do assassinato
David Huhlvan, 20 anos, apartamento 12
Lady Spson, 68 anos, apartamento 13  foi assassinada.
Anne Christie, 27 anos apartamento 14 dama de companhia
Apartamento 01, 02 e 05 estão vazios.

            -Se eu estiver correto, de uma lista de onze pessoas, apenas cinco, podem ser chamados de suspeitos, levando em consideração que eu não ache que Anne seja responsável,  o que nos reduz a apenas quatro pessoas.
            David foi atrapalhado pela chegada de dois oficias da polícia sendo acompanhados por M. Tayllor.
            Mr. Huhlvan saiu de cima do criado mudo e disse.
            -Boa noite senhores, sintam-se a vontade, eu já estou terminando de contar quem é o responsável pelo crime, mas antes, Mr. Tayllor, o senhor conhece alguém que esteja hospedado aqui hoje?
            -Sim, a senhorita Heile, ela mora na cidade, e como a casa dela está em reforma, ficará alguns dias hospedada aqui.
            -Ótimo, menos um para explicar  porque que não seria a culpada.
Heily Guin, 47 anos, apartamento 07

            -Nos resta apenas três, e sinceramente eu ainda não sei quem é o responsável. –Disse Simon.
            -Claro que não sabe, você não é um gênio feito eu. –Disse David demostrando surpresa. –Alguém poderia chamar a senhorita Christie e os últimos três suspeitos?
            -Eu vou. –Disse Miss Gold saindo do quarto.
            Não demorou muito e ela já estava de volta.
            O quarto já estava extremamente lotado, mas isso não impediu do jovem Huhlvan de mover lá dentro.
            -Boa noite senhorita Christie, Creio que você já saiba quem sou, então serei direto, a senhora conhece algum desses três aqui? –Disse M. Huhlvan fazendo menção dois três últimos suspeitos.
            -Bom. –Disse ela extremamente nervosa. –Somente a senhora Rosie, mas, não ceio que ela faria alguma coisa...
            -E quem disse que ela faria, muito obrigado Anne, pode se retirar. –David olhou para Rosie e disse. –como assim jamais?
            -Rosie Spson, sou irmã do marido de Jacqueline.
            -Sim, sim, claro que é. Você provavelmente viaja com ela e sua dama de companhia, e mesmo carregando o sobrenome Spson, eu nunca a vi em nenhuma revista, por quê?
            -Porque meu irmão sendo mais velho herdou os negócios da família, certamente com boa parte do dinheiro e quando ele morreu tudo ficou para Jacqueline.
            -Acredito que sim, mas, como era sua relação com ela, pode nos contar tudo, não tenha medo.
            -Eu não gostava dela, sempre a achei uma interesseira.
            -E por quê? –Insistiu o detetive.
            -Porque eu sei que ela só se casou com meu irmão por interesse, e há boatos de  que quando jovem ela teve um filho que abandonou, isso até já saiu em revistas de fofoca e jornais, mas nada foi comprovado.
            Rosie foi interrompida pela chegada do médico legista.
            -Muito obrigado Ms. Spson. Era tudo o que eu gostaria de saber, agora se me dá licença. –Falou ele seguindo o médico.
            -E então, qual é o real motivo da morte de Lady Spson?
            -Pelo que tudo indica senhor Huhlvan, foi envenenamento, o corte em sua garganta foi feito minutos depois, provavelmente para encobrir o real motivo da morte.
            -Ou talvez, a pessoa que cortou a garganta dela, não soubesse que ela estava morta. Muito obrigado senhor. –Falou Davi voltando para o quarto.
            -Vejamos. –Disse ele ao entrar. –Nos resta apenas mais duas pessoas. –Falou ele riscando mais um nome de sua lista.

Rosie ?, 52 anos, apartamento 10

            -Nós resta somente a Ms. Jackson e Mr. Peter.

Elizabet Jackson, 32 anos, apartamento 09

            -Com o ultimo depoimento Ms. Jackson ficar livre, pode ir. –David virou-se para John e disse. –Se não me engano você é o multimilionário, dono das indústrias de calçados Peter, o único com dinheiro suficiente para reservar todos os quartos de hotéis da cidade, deixando apenas esse como última opção para Lady Spson. Agora por quê? –Disse ele fazendo biquinho.
            -Por que ela era minha mãe. –Confessou ele de cabeça baixa.
            -Continue. –Falou David.
            -Ela me abandonou desde criança, para se casar com um homem rico, ela nunca se importou comigo, e depois que seu marido morreu ela me procurou, me deu algumas esmolas. Eu não podia sofrer tal humilhação..,
            -E havia de necessidade de mata-la, pelo que entendi, foi com essas “esmolas” que você abriu sua fábrica de calçados, o que você queria mais?
            -Tudo, que ela me assumisse como filho, que me desse a liderança dos negócios Spson e comesse o pão que o diabo amassou.
                        -O.K. Creio que sua confissão seja mais que o suficiente. John Peter, o senhor está preso, não pelo assassinato de Lady Spson, mas sim por tentativa de assassinato. –Todos ali presentes olharam com o semblante sério para David. –Lady Spson já estava morta quando M. Peter lhe cortou a garganta, mais cedo essa noite ela viu seu filho nessa espelunca, e talvez por remorso por tudo o que  lhe fez , ou simplesmente prevendo o que seu filho iria fazer, ela acabou se envenenando, o médico legista pode afirmar o que eu acabei de dizer. Bom, normalmente quando alguém é envenenado, se debate, tenta pedir socorro, em suma, mas ela não fez isso, o quarto dela estava impecável, tirando as manchas de sangue, e a cama estava devidamente forrada, ou seja ela se envenenou e esperou pela morte, seu filho apenas entrou depois e sem saber fez aquela bagunça todo no quarto da mãe.





III

            -O senhor é mesmo um dos melhores detetives da história. –Disse Demon.
            -Não meu caro, creio que você queira dizer que eu era, um dos melhores.
            -Não compreendo.
            -Esse foi meu último caso.
            -O quê, Por quê?
            -Eu comecei a investigar e a pegar casos, por que tudo para mim era um desafio, algo que eu queria provar a mim mesmo, mas agora ficou fácil de mais e vejo que não é isso o que eu quero para mim. –David olhou para as nuvens antes de continuar. –Acho que vou me dar um tempo, tirar umas férias sei lá, mas a única coisa que sei é que não aceitarei mais nenhum caso.
            -Compreendo. –Disse M. Black.
            David se despediu dele e de seus funcionários e saiu com seu carro, foi quando olhou no banco ao lado e viu uma revista da Tatler provavelmente esquecida ali pelo mecânico, e algo naquela revista o chamou a atenção, uma garota estava em destaque na capa, ela era loira, olhos azuis e pele extremamente branca, e como a imagem, havia um nome em destaque, Miss Sttel.


J. Aeff

*Tatler – Revista inglesa que cobre principalmente as tendências sociais no mundo dos muitos ricos e aristocratas. [N. T.]

17 comentários:

  1. Nem acredito que ele vai parar por um tempo, mas esse ultimo caso foi bem legal

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    1. vai acontecer muita coisa apartir de agora, não deixe de lê rsrsrsrrs

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  2. Amei tipo muito muito muito 👏👏👏

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  3. Cm ele vai parar? Ele n pode parar!!!
    MDS...
    Sentirei falta de td essa inteligência de David, kkkkk...
    Por quanto tempo?
    Qnd ele retomará seu posto de detetive????

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    1. Tomara MSM... Já estou com saudade!!!
      A inteligência dele lembra a de alguém que conheço...
      Um grande escritor q n vou sitar o nome dele , mas digo q foi ele q fez cm q eu amasse SUSPENSE!!! Kkkk 😂😂😂😂
      Aposto q VC n sabe QM é kkkk

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    2. kkkkkkkkkk, serio? seria tipo J. Aeff, ou como vcs chamam Jay? kkkk

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  4. Mal posso esperar para ler as outras histórias... Toh super ansiosa!!!

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  5. Acho que ele não devia tirar férias agora. Ele é realmente um detetive espetacular♡♡

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    1. muitas coisas vão acontecer, é esperaá pra ver rsrs

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  6. Tayllor dono do bueiro de esgoto kkkkk essa foi ótima kkkk David não pode parar...

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    1. kkkkkk boeiro de esgoto foi fogo kkkkkkkk, vamos esperar pelo futuro rsrs

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  7. Kkkkkkk dei muita risada de David nessa história,Mr.Taylor,40 anos apartamento 08"dono do bueiro de esgoto" kkkkk ri muito👏

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    1. kkkkkkkkkkkk, eu rir de seu comentário, David as vezes se supera kkkkk

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