I
Viajando entre os tempos e
mundos, mergulhado em um lago profundo, o qual se encontrava bem além da Aurora
Boreal, indo até onde quase tudo começou.
-Ai... –Disse Lucy sendo esmagada
por Elion que havia caindo por cima dela.
-Desculpa. –Disse Ele se
levantando.
-Onde porra nós estamos? –Perguntou
Castiel.
O que parecia ser um dragão
sobrevoou as cabeças dos cinco que lá se encontravam, os fazendo recuar um pouco.
-Creio que estejamos em uma época
remota. -Disse Elion.
-Espera. –Falou Lucy. –Essa Época
é antes ou depois de Cristo?
A observando com cara de pensador
Ele respondeu.
-Antes.
-Ahh... –Disse ela. –Então não é
tão remota assim.
Elion apenas semicerrou os olhos
em resposta.
-Crio que estejamos aqui devido a
isso. –Thamara falou baixando-se e pegando a bússola do chão.
-E você está certa. –Elion falou
se aproximando, ao pegar a bússola e a analisar voltou a falar. –Ela está
danificada, creio que não a podemos usa-la para voltar, a não ser encontremos
alguém aqui que a concerte, e a julgar olhando ao nosso redor, estamos em uma
época a qual o véu do mundo magico não foi erguido ainda.
-Isso significa que os humanos
conseguem nos vê?! –Falou Neify.
-Creio que sim. –Johan respondeu.
–Mas não é só isso. –Ruan voltou a falar. –Nossos poderes, eu não consigo me
transformar.
-Os meus estão normais. –Disse
Castiel.
-Os meus também. –Falou Lucy se
transformando e votando a sua forma normal em seguida.
Elion manifestou suas assas, e
Thamara começou a flutuar e os retalhos da manga de sua roupa cresceram e
ficaram se movimentando no ar.
-Tudo O.K. aqui também. –Falou a
homúnculo voltando ao chão
-Por que essas coisas só
acontecem comigo. –Disse O jovem protetor de cabeça baixa.
-Creio que você não se transforme
porque a energia de sua transformação em do espirito do grande lobo, e não se
pode canalizar energia de uma alma morta quando ela ainda está viva. –Falou
Elion. –Mas creio que você consiga usar os poderes bruxericos de forma normal.
-E por que Castiel continua com
os poderes dela se tecnicamente o Mago de Cristal ainda não nasceu? –Ruan
falava e apontava indignado.
-Meus poderes como você bem sabe
vem do pecado capital denominado a Ira, e desde sempre ele existe. Por tanto...
-Isso não é justo. –Disse Johan
agachado com o rosto cheio de lagrimas.
Um grito chamou a atenção dos
magos, uma criatura de um metro e cinquenta de altura avançava para cima deles,
agarrou a jovem Castiel a empurrando para uma arvore colocou o que parecia ser
um tipo de machado em seu pescoço e começou a gritar palavras sem sentindo para
ela.
A língua era antiga, Elion
apertou os olhos em direção ao homem de amadura.
-Ele está a falar uma mistura do
que me parece ser sânscrito e aramaico, mas não entendo. –Uma zoada feita pela
agulha da bússola prendeu sua atenção, que voltou-se imediatamente para o homem
com o machado, por alguma razão ele havia começado a lhe entender.
-E então sua vadiazinha, por quem
você foi mandada? Tenho plena certeza que foi pela casa do dragão.
-Casa do dragão o “escambau.” –Os
olhos de Castiel ficaram vermelhos e com um leve movimento de seu dedo o
machado se tornou cinza e sumiu no ar, com um outro movimento ele voou uns
vinte metros caindo sobre o chão, seu corpo girou sobre a grama arrancado parte
dela com a amadura que a vestia. –Agora tenho que tomar um banho. –Castiel
voltou a falar. –Criaturinha asquerosa.
-Não é pra tanto Ira. –Johan
falou.
-Fica na tua ou você vai levar
também. –Disse ela o fuzilando com os olhos.
-Hai... –Disse ele indo para traz
de Elion.
-Creio que tenha que pedi desculpas
a vocês pela grosseria do meu parceiro. –Disse um jovem de sobretudo reto,
feito de uma mistura de tecido grosso e couro.
Ao encara-lo, os olhos de Elion
ficaram paralisados e perdidos no espaço, por algum motivo sua respiração tinha
ficado ofegante e seu coração disparado.
Lucy socou de leve o obro de seu
amigo o chamando a atenção e disse em seguida.
-Você poderia dizer onde estamos
e porque seu amigo nos atacou.
Sem entender muito bem a primeira
pergunta o jovem disse.
-Esse é o reino Elvish.
-O que tem eu? –Disse Doby
surgindo em cima da cabeça de Elion.
-Isso é um ellfo? –O jovem de
preto se questionou.
-O que é reino de Elvish? –Dessa
vez foi a homúnculo que questionou.
Elion apenas pensou um pouco e
disse.
-Creio que sei exatamente onde
estamos, por gentileza, você poderia me dizer o seu nome?
Com um sorriso meigo o jovem
disse.
-Me chamo Raven, sou descendente da casa Raven filho de Crow.
Os rosto de Ruan se virou ,meio
que por impulso em direção do garoto, havia surpresa em seus olhos.
Elion apenas deu um passo para
traz.
(-Como eu não vir isso, o dragão
de antes, essa vegetação pura ao meu redor, a aparência dele, mas como, como
isso é possível.) –Pensou Elion encarando o garoto de sobretudo.
Raven possuía uma pele pálida,
coo a neve, cabelos e olhos negros como as penas de um corvo, seu cabelo era
grande e preço em forma de rabo de cavalo. Não tinha mais que um e setenta de
altura, talvez tivesse bem menos que isso.
-E o meu parceiro ali. –Raven
disse quebrando os pensamentos de Elion e Ruan. –Bom, não sei como ele se
chama, já faz um bom tempo que estamos andando juntos, mas ele disse que não
sabe se sou de confiança para saber o nome dele, bom, ele é da casa do Javali,
por isso o ódio com a casa do Dragão. –Disse ele se referindo ao homem baixo
que batia em sua cabeça, como se tentasse tirar terra de seu ouvido. –Ele é
meio idiota, mas é uma boa pessoa.
-Vocês não deveria sai dizendo o
seu nome e nem a sua casa para estranhos. –Disse o de amadura. –Não sabemos
quem eles são...
-Acho pouco provável eles estarem
trabalhando para a casa do Dragão, olhe para as roupas eles, claramente não são
desse reino, e você viu a magia que aquela garota usou. –Disse se referindo a
Castiel. –Ela não é de nenhumas das casas desse reino ou de reinos vizinhos.
–Ele encarou Elion e disse. –Levando em consideração que Ruan? Esse é o seu
nome não é? Me desculpe, ouvir Ira te chamar assim, aproposito garota, seu nome
é bem peculiar.
-Falou o garoto com nome de
corvo. –Disse Castiel andando para o lado dos demais. –Aproposito, meu nome é
Castiel, Iana Castiel.
-É
um prazer lhe conhecer Castiel Iana Castiel.
Lucy
segurou o riso.
-Como eu ia dizendo. –Raven
voltou a falar olhando para Elion. –Você deve ser o líder deles não, eu vir
como Ruan se escondeu por traz de você quando Castiel Iana Castiel o ameaçou.
Dessa
vez Lucy não segurou o riso.
Se
contagiando com a risada da garota Elion disse rindo de leve.
-Meio
que sou sim o líder deles. –Ele respirou um pouco e após lima breve pausa
voltou a falar. –Estamos perdidos e queremos voltar para casa, como membro da família
Raven creio que você possa nos ajudar, por acaso conhece alguém nesse reino que
seja capas de concertar isso? –Terminou ele de falar mostrando a bússola.
O filho do corvo tomou o objeto
de ouro em suas mãos e disse:
-Essa é a primeira vez que vejo
tal coisa, mas se existe alguém capaz de concertar isso creio que seja o velho Auroque,
ele é conhecido por todo o reino como o louco, ele cria de tudo e
principalmente concerta tudo, creio que vale apena falar com ele.
Elion concordou com a cabeça.
-E o que estamos esperando. –Disse
Castiel. – Vamos atrás desse Auroque.
Elion a encarou e disse se
voltando novamente a Raven:
-Muito obrigado, creio que sua
informação foi de grande ajuda. –Ele se virou encarou os demais e saíram correndo
em direção as montanhas.
O garoto de longos cabelos negros
apenas os observava em silencio, até perder a imagem do grupo de vista.
-Hei garoto. –Disse o Javali.
Raven apenas olhou pensativo.
-Nunca o vi ajudar ninguém,
geralmente eu que sou o bonzinho entre nós dois, por que agora você resolve
estender a mão?
Ele apenas respirou fundo e
colocou a mão sobre o seu peito, sentindo seu coração disparado. Tentando
conter-se disse:
-Minhas razões não lhe interessa.
–O olhar de Raven agora estavam vazios. –Agora vamos, temos o coração de um rei
para arrancar.
II
-Uou! –Disse Johan eufórico. –Esse
reino é bem maior do que eu esperava.
O capital do reino de Elvish era
enorme, construído em uma bela arquitetura da Idade Antiga. Possuía em seu centro
um enorme palácio que era visto de toda a quilômetros da cidade, era uma cidade
onde humanos, magos e criaturas juntos porem não em harmonia.
-Elion. –Disse Lucy. –Eu nunca pensei
que a Terra já tinha sido um dia tão parecida com Lux.
-Ainda a muita coisa que você não
sabe minha amiga. –Ele suspirou um pouco e disse. –Bom, creio que seja melhor
permanecermos juntos, não conhecemos muito bem esse reino e...
Elion parou de falar ao perceber que
Castiel e Thamara não estavam mais lá.
-Isso é incrível. –Disse Castiel exibindo
um vestido medieval a homúnculo, que aproposito estava vestida com vestis de
coro.
-Tem certeza que que fiquem bem
com isso? –Disse a humana artificial.
-Mas é claro. –Respondeu Castiel
colocando o vestido a frente do corpo começando a imaginar como ficaria nele.
-Aproposito Castiel, como iremos
pagar por isso?
{***.***}
Cinco minutos atrás:
Um homem gordo empurrou uma
mulher sobre as coisas que vendia e disse:
-Ou você paga o que deve, ou
quebraremos tudo aqui e levaremos seus filhos como escravos.
Com lagrimas nos olhos e pesar no
coração à senhora disse:
-Falta muito pouco para conseguir
o dinheiro para o rei, só peço mais alguns dias aos senhores, meus filhos são
pequenos, e os negócios não vão bem ultimamente, todo o dinheiro que ganho só é
o suficiente para pagar os impostos e comprar um pouco de alimento...
Ela foi interrompida quando o
gordo a atingiu no rosto com o que parecia ser um báculo de madeira.
-O que mais odeio que uma
vagabunda é uma vagabunda que procura justificativas para não pagar suas
dividas.
-Ei seu bolo fofo, por que não me
chama de vagabunda também. –Disse Castiel se aproximando.
-Do que me chamou sua fedelha. –(Nota
do autor- Naquela época não existia tal expressão, “fedelha” porem o poder remanescente
da Bússola traduziu para o inglês o equivalente a tal palavra.)
-Chamei de Bolo fofo, balofo,
baleia, fabrica de banha, porco de rua, comedor de lixo, disco voador, bolha, filhote
de mamute misturado com cruz credo e por fim gordo imundo, algum problema?
-Sua vadia. –Disse ele levantando
seu báculo.
Os olhos de Castiel ficaram
vermelhos e antes que ele pudesse pensar em baixar o bastão foi atingido por um
soco no estomago, fazendo seu corpo vibrar em ondas, mesmo sendo pequena se
comparado aquele homem gordo e enorme, Castiel o lançou um pouco mais longe que
o Javali de mais cedo, e diferente do primeiro esse caiu nocauteado sobre o
chão.
{***.***}
-Eu peguei esse saco de moedas do
gordo de mais cedo. –Respondeu Castiel.
Após encarar sua nova amiga
Thamara disse:
-O.K. então acho que vou querer
essa bota aqui também. –Ela falou pegando uma bota de couro marrom, definitivamente
marrom era sua cor.
III
-Bem que poderíamos descansar,
aquela corrida até aqui acabou comigo e vocês sabem que estou sem poderes. –Disse
Ruan chorando sendo arrastado pela gola da camisa em meio a rua por Lucy .
-Descansa enquanto te arrasto. –Disse
a garota.
-Mas isso é impossível e isso dói.
–Disse ele sem forças.
-Não temos tempo para descansar,
estamos no reino de Elvish, e historicamente falando pouco tempo após a chegada
do Corvo e do Javali, uma guerra estou na capital governada pelo dragão. E
sinceramente Lorde Kerberos é o tipo de mago que mata primeiro e pergunta
depois, não estou afim de passar muito tempo aqui, e ter que explicar a um dos
magos mais poderosos da história o porque de eu ter poderes semelhantes ao
dele.
-Tá bem, mas bem que Lucy poderia
me soltar, posso ir antando sozinho.
-Lucy. –Disse Elion a olhando de
leve.
-O.K. –Disse ela o soltando no
chão.
-Ai... Minha cabeça. –Disse Johan
colocando a mão na cabeça começando a rolar no chão de barro.
-Não é pra tanto. –Disse Lucy
andando ao lado de Elion sem se importar com o outro.
-Esse chão é de terra e você me
soltou justamente onde tinha uma pedra. –Ruan falou se sentando.
-Só fiz o que você me mandou. –Disse
ela ao longe.
-Hei, me espera.. –Disse o
Protetor se levantando e correndo na direção dos outros dois. –Dá para parar de
me ignorar? Estou sem poderes, mas ainda posso ser útil, ei... eii..
-Creio que chegamos. –Disse Elion
parando em frente a casa de um ferreiro. –Olá? -Disse ele entrando.
Um velho de pele escura e longas
barbas brancas o encarou e disse:
-No que posso ajuda-los meus
jovens?
-O senhor é Auroque? –Perguntou Lucy.
-Bom, sou o único nativo aqui
dentro. –Brincou ele. –E vocês, quem são.
-Somos viajantes de um outro
reino, e estamos aqui a procura de seus serviços, o senhor por acaso saberia
como concertar isso aqui? –Disse o Regente entregando a bússola ao velho homem.
-O qual longe é o reino de vocês?
–Perguntou Auroque.
-Por que a pergunta? –Disse Ruan
por fim.
-Já viajei por todo o mundo e já
estive em terras desconhecidas e negras. –(Nota – Com terra negras Auroque quis
dizer continentes e países que naquela época ainda não haviam sido “descobertos”
no caso invadidas pelos povos “civilizados”). –E nunca vir tal coisa, esse objeto
ainda não foi criado, ao menos não nessa época.
Ruan deu um leve assobio.
-Creio que o senhor seja mais
esperto que os demais aqui. –Disse Elion o olhando nos olhos.
-Minha sabedoria provem de minha
idade, agora me diga filho, de onde realmente vocês são?
-De alguma época do futuro, não
sei dizer o quanto no futuro, já que esse reino e os demais do mundo da magia
não foram registrados na história, e também não sei até onde posso falar sem
danificar o nosso futuro, de onde viemos é estritamente proibido viajar no
tempo, resultando em punições severas, e caso essa viagem altere algo de nossa
realidade o responsável pagará com a vida.
O senhor baixou a cabeça por um
curto intervalo de tempo e falou voltando a reergue-la:
-Você falou o mundo da magia, não
foi registrado na história, o que aconteceu com as criaturas magicas?
Após pensar em como responder
aquela pergunta Elion disse:
-Vivem em paz, seguem a lei e
servem a um único Regente.
O reino de Elvish era um dos
cinco grandes reinos do mundo da magia em épocas remotas onde os deuses ainda
andavam sobre a terra. A guerra no mundo era constantes e a cede por poder insaciável.
A dor e morte eram constantes e ouvir a palavra paz e a frase servir a um único
regente fizeram Auroque chorar.
-Eu nunca pensei que em minha
vida ouviria tal coisa meu jovem, falar tais coisas seria o mesmo que um bêbado
contando cômico. Verei o que posso fazer
por vocês. –Ele falou se referindo a bússola. –Agora, o senhor não gostaria de
me entregar seus familiares, ceio que eles descanem melhor aqui. –Ele disse
olhando para o ellfo que estava a dormir em cima da cabeça de Elion e para a
Ninfa que estava sonolenta sobre o obro do mesmo.
-Se não for nenhum incomodo. –Disse
Elion pegando Doby e o entregando ao velho, Neify por sua vez conseguiu voar
lentamente para ele. –Aproposito, quando pagaremos pelo concerto?
-Não se preocupe com isso meu
filho, a sabedoria é o maior tesouro, o valor já foi pago, agora sei que posso
morrer feliz, pois sei que meus irmãos viveram em paz algum dia.
Ele sorriu levemente de lado, mas
seu sorriso foi apagado por uma explosão vinda da rua.
Os três saíram correndo para fora
do estabelecimento quando viram o que parecia ser um incêndio a alguns metros
de onde estavam.
Pessoas gritavam pelas ruas, fugindo
do caos criando pelo exército do Dragão.
-Isso a mostrar a nunca mais se
rebelar contra um membro da família real.
-Eu já pedi desculpas bolo fofo. –Disse
Castiel correndo das chamas sobradas por magos do Dragão.
-O que está acontecendo aqui. –Disse
um jovem se aproximando. –Que tumulto é esse?
Com os olhos arregalados o homem
gordo disse:
-Majestade, essa jovem
afrontou-me e...
-E nada, meu pai está ciente que você
está usando o exército dele para fazer o seu trabalho? Ora titio, se você não
dá de conta de uma garota creio que devas abrir mão de seu cargo arrematador.
O príncipe era alto, de cabelos
ruivos e pele clara, seus olhos eram azuis, seu corpo era forte e suas vestia-se
de uma armadura prateada e reluzente e cogitava uma enorme capa vermelha, e
carregava em sua cintura uma espada escondida em sua bainha.
-Por favor, vossa alteza, creio que
seja pra tanto, afinal ela espancou um membro da família imperial e...
-Talvez se comece menos e
começasse a agir como um real membro da família Drákos (Pronuncia de Dragão em
grego). –O príncipe olhou em direção de Castiel que agora vestia uma roupa
medieval e deu um leve sorriso irônico. Castiel engoliu em seco vendo que o
poder dele era infinitamente superior ao do gordo e antes que ela pudesse
piscar o filho da realeza estava agora por trás dela e com dois dedos a acertou
na nuca a fazendo desmaiar no mesmo instantes.
Thamara sem poder fazer muito
apenas observou tudo ao longe.
-Thamara o que aconteceu aqui? –Perguntou
Elion se aproximando ao lado dos outros dois.
-Foi a Castiel ela. –Quando a homúnculo
olhou na direção do exército eles não estavam mais lá. –Eles levaram ela! –A homúnculo
exclamou.
-Quem? –Perguntou Lucy.
-O príncipe deste reino.
Elion colocou as mãos sobre a
cabeça, puxando seus cabelos para trás fazendo ar de reprovação e disse:
-Pessoal, se preparem, porque
vamos começar a foder com a História.
J.
Aeff
ameiiiii a frase do Elio "Pessoal, se preparem, porque vamos começar a foder com a História", aaaaa mas aquele gordo tava merecendo uns corretivos mesmo ela devia ter acabado com a raça dele.
ResponderExcluirkkkkkk Elion é foda, e te garanto, muita coisa aconteceu nessas viagens. o Gordo, ai o Gordo kkk sabe é de nada kkkk
ExcluirEstou amando essa viajem kkkkkkkkkk
ResponderExcluirkkkkkkk imagino q sim kk
Excluir