I
Há
muito tempo, em uma hera já esquecida, vivia um homem cuja sua história nunca é
contada como deveria ser. Após vender sua alma ao diabo ele conheceu seu amor
verdadeiro, e não teve outra escolha a não ser quebrar seu contrato,
desencadeando assim a fúria do senhor do inferno, mas para protegê-lo e a sua
família, entidades divinas foram ao seu encontro e assim nasceu uma da maiores
ordens do mundo.
Uma
hierarquia surgiu, dividindo os nãos humanos dos humanos. Um véu foi erguido e
apenas os pertencentes da família daquele homem poderiam viver em álbuns os
mundos.
Eu
desconhecia essa história até semanas atrás, quando fui sequestrado por um
garoto com poderes sobre naturais que se denominava Inveja, mesmo sem
compreender nada sobre esse mundo fui denominado de avareza, fui resgatado por uma espécie de força
tarefa, e hoje treino meus poderes com a garota que fui apaixonado por toda
minha infância, e ela se denomina Ira.
-Eu
deveria lhe agradecer por você está morando em minha casa, estou chegando
pontualmente na escola. –Disse Alan.
-É
deveria sim. –Respondeu Angel começando a rir. –Principalmente agora que além
dos trabalhos você tem os treinos com a Castiel, e sinceramente cara. Não sei o
que você viu nela, aquela garota é dura na queda.
O
outro começou a ficar vermelho, ele jogou o braço sobre o obro de seu amigo e
disse o puxando.
-Se
você contar algo a ela ou a qualquer outra pessoa sobre o que sinto, eu esqueço
que você é meu melhor amigo e vou usá-lo como cobaia para vê até onde meus
poderes vão com um humano.
Angel
o empurrou e disse.
-Com
um humano? Você mal começou a aprender magia, alias, você nem sabia que tudo
isso era real e agora está falando com um deles, quem você acha que é para está
me chamando de humano?
Ambos
começaram a rir e se abraçaram ao entrar dentro do prédio da escola.
-Você
poderiam deixar para namorar em casa, estão me dando nojo. –Disse Castiel se
aproximando com Shin e Ruan.
-Até
parece que você não queria está no lugar del... –Shin foi interrompido pelo
livro de física da garota que foi com tudo em seu rosto.
Ruan
revirou os olhos e disse indo em direção aos ouros dois garotos.
-É
nessa hora que nos separamos, vamos, ou chegaremos atrasados.
-An-nyeong!
(Tchau em coreano.) –Disse Shin com o rosto vermelho.
-Aproposito
Alan. –Disse Ruan após se afastar dos demais. –Eu estava conversando com
Castiel e decidimos mudar sua estratégia de aprendizado, o jeito tradicional de
conjuração não vem surtindo muito efeito, então achei que sua magia force
semelhante à de Shin.
-Você
acha que eu sou um gênio?
-Bom!
Não! Eu apenas pensei que trabalhar as formas marciais fosse ser melhor, já que
você gosta de esportes.
-Espera.
–Disse Angel. –Vocês estão pensando em fundir magia com antes maciais? Cara
isso é no mínimo insano. E é demais.
-Isso
é possível? –Questionou Alan.
-A
vários estilos milenares dessa junção pela história, talvez alguma der certo
com você.
-Espera,
eu vou ficar igual ao Naruto, onde o Sasuke cospe fogo da mão?
Os
outros dois pararam e o encaram.
-Tão
tá né. –Falaram em uni som.
-O
quê? O que disse e errado, achei que force possível e...
Eles
pararam ao abrir a porta da sala e se depararem com um garoto novo sentando lá.
-O
que você está fazendo aqui? –Perguntou Alan.
-O
mesmo que vocês. –Disse o garoto. –Vir estudar.
-Vocês
o conhece? –Perguntou Angel.
-Ele
foi o cara que me sequestrou. –Respondeu Alan.
-O
quê? –Disse o de cabelos coloridos, que aparentemente havia mais algumas cores
adicionadas.
II
-Então,
no final das contas, voltamos para essa cidade. –Disse um garoto que aparentava
ser maior de idade.
-Dizem
que o bom filho sempre a casa retorna. –Respondeu uma garota de sobretudo rosa.
-Você
consegui sentir Vaidade, com certeza todos os magos de cristal restantes estão
aqui.
-Para
ser sincero Luxuria, a única coisa que consigo sentir é a presença de vários shopping.
Cansei de andar feito um andarilho, vou cai de cara em um spar. –Disse a garota
começando a andar.
-Vaidade
espere...
Antes
que o outro pudesse alertá-la, o cenário mudou, eles não estavam mais na
entrada da cidade, mas em um parque secado de arvores, diante de uma garota
vestida de casaco laranja.
-Vocês
deveriam ao menos tentar esconder a presença de vocês ao entrar em minha
cidade. –Disse a garota.
-E
você, quem é? –Perguntou o rapaz. –Suponho que seja muito poderosa a pondo de
invocar dois magos que nem sabes o nome, ou acabou gastando toda a sua energia
e essa sua pose de poderosa não passa de uma encenação teatral.
A
garota de laranja sorriu e disse.
-Eu
sou a Gula, e minha forme é de poder, então sim, eu tenho muito.
O
garoto sorriu em resposta e disse.
-Vaidade,
você poderia cuidar dessa vadia?
A
garota deu um passo a frente e disse.
-Claro.
–A garota de rosa, possuía uma beleza única, sua pele era clara, seus olhos
azuis cristais e seu cabelo castanho claro, mas esses aspectos não era os
únicos que chamavam atenção, sua altura, sua pele, seus lábios e nariz, eram
perfeitos, seu jeito de se vestir apesar de ousado lhe caia muito bem. –Pronta
pra morrer? –Ao dizer isso os olhos da garota que até então eram azuis
adquiriram uma coloração lilás.
-Vaidade.
–Disse Luxuria. –Pegue leve com ela, precisamos dela viva se quisermos
encontrar o cristal branco.
-O
que vocês sabem sobre esse cristal? –Perguntou Gula.
-Não
interessa o que sabemos ou não, quando Vanelly acabar com você, não farar muita diferença.
A garota de rosa avançou em cima da de laranja,
que pó sua vez sacou duas adagas, ficando em uma pose de assassino.
Vanelly possuía garras em vez de unhas, e mesmo
as adagas de Gula sendo afiadas, não seriam capazes de deter tais garras, e
vendo isso, ela saltou para cima dando um mortal no ar, Vaidade acabou passando
direto e vendo essa abertura Gula lançou uma de suas armas nas costas da
garota.
Semelhante a uma bola de futebol indo de
encontro a parede, o mesmo aconteceu com aquela adaga, que ricocheteou ao tocar
no sobretudo da outra.
Vaidade caiu na risada e disse.
-As roupas que uso servem bem mais além de um
assessório de moda, eu fundir minha magia a essas roupas, e elas se tonaram meu
escudo. –Ela começou a andar em direção a outra. –Parece que o que Luxuria
falou era verdade, você gastou toda sua energia nos trazendo até aqui...
Gula a interrompeu com uma leve risada e disse
em seguida.
-Você não deveria me subestimar patricinha.
–Ela ergueu a outra lamina restante e a lançou sobre a outra garota.
A adaga se dividiu o ar, formando dezenas
delas, todas indo em direção a jovem de rosa.
Vanelly apenas sorriu de leve e todas as adagas
pararam no ar, e com o vento todas se desfizeram restando apenas uma que ela a
teve em suas mãos.
-Serio? –Disse vaidade. –Isso é brincadeira de
criança.
-Vaidade não se distraia. –Disse Luxuria.
A garota olhou para a outra de laranja e viu
ambas as mãos dela sangrar, mas antes que Gula pudesse fazer algo, ela sentiu
uma enorme dor em seu peito que fez seu corpo paralisar, então uma corrente
invisível surgiu diante todos, uma corrente que vinha do coração da garota e ia
até a mão de Luxuria.
-Achei que você deixaria eu brincar com ela
sozinha. –Disse Vanelly decepcionada.
Da mesma forma que a corrente apareceu ela
desapareceu, fazendo a garota vestida de laranja cair de joelhos.
-Não sabemos quais os poderes dela, para
arriscar deixa-la fazer uma invocação.
-Você está insinuando que eu não dava de conta
dessa horrorosa que aja que laranja lhe cai bem?
-Não foi isso que eu quis dizer princesa, agora
faça a gentileza e termine o que começou.
Vaidade semicerrou os olhos para o garoto e foi
em direção a outra que estava de joelhos, segurando firme o rosto dela e ao
aproximar sua boca da dela, ela a abriu, começando a sugar o que parecia ser
uma nebrina lilás que saia da boa de Gula.
A medida que Vanelly absolvia tal nevoa, sua
pele ficava ainda mais sedosa, e seus cabelos mais brilhosos e seus lábios mais
rosados.
-Chega Vaidade, assim você irá mata-la.
A garota lançou a outra inconsciente ao chão e
disse.
-Você sabe muito bem que não consigo matar um
outro mago de cristal com meus poderes, você já sentiu bem na pele eu tentando
fazer isso.
Apenas dando um leve sorriso de lado ele disse
-É melhor não arriscarmos. –Ele pegou a Gula
sobre os braços e saiu a carregando.
III
-E o seguinte. –Disse Iago a Alan, Ruan, Angel,
Shin e Castiel que estavam reunidos na biblioteca. –Eu vir que não ia conseguir
nada sozinho, então vir a essa escola, falar com vocês, e descobrir o máximo
possível.
-E por que porra você não pensou nisso antes de
enfia aquela cobra em minha garganta?
-Eu não sabia se podia confiar em vocês.
-Então você resolveu me sequestrar, me torturar
e depois me obrigar a matar meus amigos, para poder ter certeza que éramos
dignos de sua confiança?
-Exatamente. –Disse Iago.
-Eu faria o mesmo. –Disse Castiel.
-Ira. –Disse os demais em uni som.
Alan respirou fundo e disse.
-Não podemos confiar nele.
-Ruan? –Disse Shin. –o que você acha?
-Deixaram um humano resolver assuntos de magos?
–Questionou a Inveja.
-Aparentemente, ele é quem mais tem
conhecimento sobre o mundo magico. –Disse Angel.
Iago o encarou e disse.
-Você deve ser o amiguinho que Alan não parava
de se preocupar, soube que você perdeu sua mãe.
Angel serrou os dente e saiu do local.
-Ótimo, espero que esteja feliz. –Disse Alan.
–Angel, espera. –Disse ele por fim seguindo o outro.
Ira sentou sobre a mesa e encarou Iago nos
olhos.
-Gostei de você. –Disse ela.
-Ótimo, como se não bastasse um demônio,
achamos o irmão gêmeo dela.
Castiel fuzilou Shin com os olhos, e não o
batel por que ele estrategicamente estava por trais de Ruan.
-Seu argumento. –Começou Johan. –Compreendo que
você tenha interesse em descobrir mais sobre seus poderes, e sobre a suposta
joia branca, mas ainda não confiamos em você.
-E o que eu tenho que fazer para conseguir a
confiança de vocês?
-Para começar. –Continuou Ruan. –Por quer não
nos conta, como conseguiu aprender a voar daquela forma.
-Me transformando em um corvo? Vocês não
acreditariam se eu contasse que decifrei o código deixado por Merlin,
acreditariam?
Ruan ergueu uma de suas sobrancelhas em
resposta.
IV
-Angel, espera! –Disse Alan segurando no braço
do outro.
-Ele tem ração, provavelmente foi um bruxo quem
a matou, e o eu faço, acabo me aliando a eles.
-E o que você pensa em fazer? Eu era seu amigo
antes de saber quem de fato sou, eu não a matei e nem o pessoal naquela
biblioteca, sei que aquele Iago, também não, pelo pouco que aprendi, cada magia
é única, e o poder dele vem em parte dela ilusão, mesmo não gostando dele, sei
que ele não fez aquilo com sua mãe.
-Esse não é o problema. –Disse Angel com os
olhos cheios de lagrimas.
-E qual seria? –Perguntou seu amigo.
-Os humanos não sabem nada sobre a assistência
do mundo magico, eles nunca iram descobrir quem ou o quê fez aquilo com ela, e
quem poderia fazer algo, não o faz, onde os bruxos estão, por quer o governo
deles não fazem algo a respeito, por quer ela era uma mera humana? –Sem
aquentar mais, as lagrimas começaram a cair. –Ela era minha mãe caramba.
-Garotos. –Disse um homem se aproximando.
-Diretor. –Disse Alan olhando para um homem de
pele clara, cabelos escuros e olhos vazios.
-O que fazem fora da sala? E o que ouve com
você Angel? –Aquele homem levou uma de suas mãos até uma das lagrimas que rolava
pelo rosto do garoto a enxugando. –Chorar não irá traze-la de volta, sei que é
difícil, mas seja forte, sei que era isso que sua mãe gostaria que fizesse.
Angel passou a mão no rosto em uma tentativa de
secá-lo e disse.
-Desculpe-nos senhor, não irá se repetir,
iremos imediatamente para a sala.
Os dois saíram juntos em direção à sala
deixando aquele homem alto e forte sozinho.
O Diretor ergueu sua mão, era possível ainda
sentir a lagrima em seus dedos, e ao encarar a tatuagem de aranha em suas mãos,
ele sorriu.
V
-Eu não sou muito de me cortar não cara. –Disse
Iago encarando a lamina e o livro da verdade.
-Ou você se corta por livre e espontânea
vontade, ou nossa amiguinha aqui fara isso por você. –Disse Ruan impaciente.
Iago revirou os olhos e passou o fio daquela
adaga em suas mãos, deixando seu sangue cair sobre as paginas em branco do
livro da verdade, e após alguns segundos, palavras surgiram sobre o livro.
-Algumas palavras que estavam faltando nas
partes de Castiel e Alan foram complementadas, mas mesmo tendo o sangue de três
dos setes magos, ainda não é o suficiente para lê muita coisa. –Disse Shin.
-Mas o que podemos deduzir com o que já temos?
–Perguntou a de vermelho.
-Bom, Aparentemente, o livro não está contando
apenas a história do Mago de Cristais, mas de um planeta inteiro, e
aparentemente, não era apenas um velho sábio que dominava os pecados e os
cristais que se destacavam nesse reino, havia aparentemente um cavaleiro com
armadura negra. –Shin mostrou um tipo de desenho que apareceu em uma das
folhas, e ao virar algumas paginas em branco, ele disse. –Havia uma sacerdotisa
também, aparentemente ela era muito poderosa, e possuía um poder de cura e
purificação, chamais visto naquele reino.
-A mais alguma coisa ai? –Perguntou Iago?
-Aparentemente não. –Respondeu o coreano.
-Nossa. –Disse a Inveja decepcionado. –Meu
sangue mal contribuiu em alguma coisa.
-Foi mais que o necessário. –Disse Ruan.
-Você acha que esse cavaleiro e essa
sacerdotisa tem alguma coisa a vê com a morte do Mago dos Cristais? –Perguntou
Castiel.
-Talvez. –Disse Ruan. –O livro por hora não
está muito claro, mas eles podem ter sido amigos, familiares ou amantes, mesmo
contando a história de todo um reino, o sangue depositado no livro é voltado
aos mago dos Cristais, e se esses dois apareceram na história, significa que
eles são importantes para o nosso mago, ou na história dele.
-Espera. –Disse Shin mostrando uma outra pagina
com alguma frases soltas escritas. –Aparentemente, o Mago de Cristal, usava um emblema
feito de energia, que surgia sempre que ele manifestava seu poder.
-Semelhante aos magos de elite desse reino. –Disse
Ruan confuso. –As coisas deixaram de fazer sentido.
-E sobre a esfera usada pelo mago, suponho que
o livro fale sobre como encontrá-la? –Perguntou Iago.
Shin abriu o livro em seu final, e após
conferir que nenhuma palavra foi lá adicionado, entregou o livro ao mago da
esmeralda.
-Só a um breve poema que fala que os demais
magos devem se reunir para procurar tal joia. –Disse Jiho.
Após lê o poema Inveja disse.
-Isso é insano, e só faria sentido se ele soubesse
que estamos lendo tal livro.
Ira sorriu e disse.
-Essa é a questão, ele sabia que leríamos.
Iago alternou seu olhar incrédulo para a garota
e o livro.
VI
-Droga, ela não atende. –Dizia San consigo
mesmo.
-Algum problema? –Perguntou Alan ao encontrasse
com o presidente do grêmio estudantil próximo a saída da escola.
-Alan? Oi! –Respondeu ele. –Não, só minha irmã
que não está me atendendo.
-Você tem uma irmã? Não sabia.
-É ninguém sabe, ela estuda em outra escola, se
me dá licença vou vê se não aconteceu nada com ela. –Disse Ele se despedindo e
saindo correndo.
-O que deu nele? –Perguntou Angel comendo uma
maçã.
-Algo a respeito da irmã, vamos?
-Achei que iriamos espera os outros para o seu
treino, de artes maciais.
Alan começou a andar e disse.
-E vamos, mas lá fora.
-Você quer espera dormindo no banco lá fora,
não é?
Avareza começou a rir e disse.
-Você é o único que me conhece tão bem assim
cara.
O outro sorriu em resposta e começou a
segui-lo.
-Boa tarde. –Disse uma garota se aproximando.
-Oi? –Disse Alan se surpreendendo com a beleza
da garota.
Angel que ia em direção ao amigo, parou ao vê
uma garota falando com ele, e manteve distancia para não estragar, sabe-se lá o
que eles conversaram.
-Nos conhecemos? –Alan perguntou.
-Já nos virmos em seus sonhos. –Disse a garota
de sobretudo rosa o abrasando e o beijando, e ao afastar sua boca do garoto, a
mesa nevoa rosa que saiu de Gula agora saiu dele, e após Alan cai desmaiado,
Luxuria surgiu e o pegou nos braços.
-Merda. –Disse Angel voltando lentamente para
dentro da escola, por algum motivo, os outros dois magos de cristal, não o
viam.
Angel
entrou correndo de volta a na escola e acabou tropeçando em cima de Ruan que
estava saindo acompanhado dos outros três.
-O que foi que aconteceu? –Perguntou Johan
confuso.
-E onde está seu amigo? –Perguntou Iago.
Após tropeçar nas próprias palavras o garoto de
cabelos coloridos disse.
-O Alan, eles, eles o levaram.
-Eles quem? –Perguntou Castiel confusa.
-Dois magos de cristal, uma de roupa rosa e
outro de cor azul claro, eles os levaram.
-Cobalto e Ametista? –Questionou-se Ruan.
-Espera. –Disse Shin. –Você está tendendo dizer
que ele foi sequestrando, por dois dos magos restantes?
Angel apenas balançou a cabeça em resposta.
-De novo? –Disse Ira por fim.
J. Aeff
Gostei da história, mas meio intojada essa tal de vanelly e essa turma dela, vontade de estrangula-lá kkkkkk
ResponderExcluirkkkkkkk, eu gosto da coitada kkkkkkkkkkkk
ExcluirE as histórias não param de surpreender!e coitado de Alan,foi sequestrado denovo!
ResponderExcluirkkk
Excluir(De novo?)-Castiel
kkk mano, até eu rir dessa parte kkkkkk
Kkkkkkkkkkkk
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