NOTA- Esse texto é um filler, ou seja, uma historia que aconteceu no passado, espero que gostem, tenha uma boa leitura e não se esqueçam de comentarem e compartilhar. Um abraço J. Aeff
I
O clima estava tenso, não era para menos, o melhor amigo
daqueles ali presentes estava inconsciente e com veneno em seu sangue.
-Sim, seu amigo é bem forte, o veneno será devorado pelo
organismo dele, não tenho o que fazer a não ser esperar.
-Obrigada senhora Myllie. –Disse Raphaelly se
aproximando. –A senhora poderia me acompanhar, gostaria de conversar em
particular.
Lucy foi até Ed e disse.
-Ele irá ficar bem.
-Eu sei. –Respondeu ele. –Mas...
-Mas mesmo assim você está preocupado.
-Eu Jurei a me mesmo que nunca deixaria nada de ruim
acontecer com ele, e veja, ele está inconsciente e ardendo em febre, pelo fato
de eu não ser tão poderoso para protegê-lo.
Lucy colocou seu braço sobre o ombro do rapaz e voltou a
falar.
-Ele não gostaria de lhe vê assim...
-Eu sei. –Disse ele a interrompendo.
-Você o ama? –Disse Lucy de uma vez.
-Como um irmão.
-Eu acho que não. –Lucy se afastou e o encarou de frente.
–Você o ama mas que a sua vida, seu problema é que você não consegui ver isso,
mas isso está escrito em seus olhos.
-Não seja idiota Lucy.
-O único idiota aqui está sendo você que se recusa a ver
o que está a sua frente.
Ed desviou seu olhar da face da garota e começou a olhar
para o chão.
-Não se preocupe. –Disse ela. –Seu segredo estará a salvo
comigo, tudo bem que eu não sou bem a pessoa a quem se confia um segredo
desses, mas relaxa. –Disse ela ao olha a cara do garoto. –Vou fazer o meu
melhor para não contar, apesar que todo mundo já sabe né, mas isso é só um
detalhe.
Ed sorriu de leve e antes que pudesse falar algo Elion
começou a gemer de dor.
-Elion. –Disse ele se aproximando preocupado.
-Não o toque. –Disse Edgar fazendo o garoto para. –Mesmo
a figueira do diabo não o afetar tanto, é melhor evitarmos contato físico além
do da médica.
Ed quase surtou com as palavras ditas pelo garoto.
Lucy foi até ele e o abraçou.
-Ele não gostaria de lhe ver assim, você sabe disso.
Ed começou a chorar em meio ao abraço de Lucy.
Rapha havia sentado em um sofá em frente a medica e
disse.
-Obrigado por está do nosso lado depois de todo esse
tempo.
-Era o mínimo que poderia fazer a uma velha amiga, depois
daquele dia você desapareceu.
Rapha a encarou e ao ver o rosto de sua velha amiga se
prdeu em seus pensamentos.
II
Doze anos antes
Na calada da madrugada a porta dos fundos da mansão
Hohenfels estava sendo aberta lentamente quando a luz se acendeu.
-Onde você estava até essa hora Raphaelly. –Disse sua mãe
furiosa.
-Bom, eu.
-Bom nada garota, você não pode simplesmente sai no meio
da noite sem dizer para onde vai, ou a menos sair sozinha, nós pagamos ao
senhor Fyell para lhe proteger, e o
mínimo que você pode fazer é ao menos sair com ele.
-Que saco, por que é sempre assim?
Eu só fui a uma festa caramba, não sou obrigado a levar um mala comigo.
Daiany segurou o braço de sua filha
e o apertando ela disse.
-Você nunca mais irar sair sozinha novamente, não me faça
lhe castigar severamente garota.
-Já chega Daiany. –Disse Augustos, pai da jovem
Hohenfels. –Rapha, você está proibida de sai novamente sem supervisão, espero
que isso esteja bem claro, agora vá ao seu quarto e quando eu lhe ver novamente
espero que não esteja cheirando a bebida.
A garota se soltou da mãe e subiu correndo para seu
quarto batendo.
-Você não pode ser tão fraco com ela Augustos. –Disse sua
esposa.
-A força física não irá ensinar nada a ela.
-E o que irá, perder um braço ou a vida, por quer um clã
de bruxos acham que ela é a regente?
-Acham e continuará achando, essa foi a ordem da antiga
regente, até que esse novo Lorde esteja pronto pra reger todo o mundo magico,
nossa filha será sua defesa.
-Você só pode está chego. Onde já se viu colocar um
pirralho em como prioridade e não a própria filha.
-O destino do mundo depende disso, você sabe bem disso, e
Rapha estará a salvo se estiver sobre nossa proteção, e quando aquele que será
conhecido como ELE fizer 21 ano, nossa tormenta acabará.
-E quando será isso? –Perguntou Daiany furiosa. –Daqui a
12, 13 anos, nossa filha estará morta até lá.
-Não se eu a puder protegê-la. –Disse Edgar se
aproximando.
-Você! Não me faça rir, quantos anos você tem mesmo, 28
né? Como uma garota de 16 anos conseguiu sai para uma festa sozinha tendo um
assassino dentro de minha casa, encarregado de protege-la.
-Não descarregue sua raiva nele Daiany, nossa filha é
poderosa e ele um simples humano.
-Que seja. –Disse ela saindo da cozinha.
Hohenfels olhou para o guarda costas e disse.
-Não ligue para as palavras dela, ela está apenas
preocupada com nossa filha.
-Eu entendo senhor. –Disse Edgar de cabeça baixa. –Mas
ela está certa, se eu não for melhor do que já sou, sua filha terminará morta.
-Suas palavras. –Disse Augustos. –Você a ama?
-Perdão?
-Você sente algo por minha filha, isso está bem claro em
seu olho, mas ela é apenas uma criança tenha isso em cabeça.
-Não se preocupe senhor, jamais me apaixonaria por sua
filha, me preocupo com ela, pois sou pago para tal coisa.
-Assim espero. –Disse ele deixando Fyell sozinho.
Edgar pegou seu celular e encarando a tela ele discou um
numero e saiu da mansão.
III
-Mana, mana, mana. –Dizia um garotinho loiro de olhos
azuis com uns cinco anos de idade pulando na cama de Rapha, caindo por cima
dela.
-O que é praga dos infernos. –Disse a garota acordando
com ressaca.
O menino deitou-se na cama a encarando nos olhos. –Eu
perguntei a mamãe se você poderia me levar para tomar sorvete no parque e ela
disse que você não podia por que estava de castigo, foi por causa do vaso
chinês dela que a gente quebrou por jogar bola dentro de casa?
Ela a fundou a cabeça no travesseiro, sua cabeça estava a
matando.
-Acho que ela não percebeu a ausência do vaso. –Disse ela
por fim. –Ela só está chateada por quer sai ontem à noite.
-Então vou ficar sem meu sorvete por sua culpa?
Rapha encarou seu irmão incrédula e disse.
-Como é pirralho? –Mesmo com a cabeça doendo ela se
levantou e começou a fazer cocegas no garoto. –Eu não disse que você iria ficar
sem seu sorvete, iremos sair com ou sem a autorização da carrasca Hohenfels.
Entre risos ele disse.
-Tá, mas se ela ficar furiosas vou dizer que foi você
quem me obrigou.
-Mas que pirralho traíra, só por causa disso ou lhe fazer
mais cocegas.
-Não, para, para, eu vou morrer. –Disse ele rindo alto.
-Peça pinico, vamos, peça.
-Pinico, pinico. –Disse ele rindo mais ainda.
Rindo um pouco ela verificou a hora em um relógio próximo
a sua cama, eram quase 17.
-Vou toma um banho, me encontre no jardim daqui a vinte
minutos e iremos tomar sorvete.
-Tá O.K. –Disse o garoto descendo da cama e indo para o
andar de baixo correndo.
Após um longo banho, Rapha tomou alguns comprimidos para
enxaqueca, ela foi até a janela de seu quarto e viu seu pequeno irmão brincando
com o pastor alemão que ela havia ganhado de seu avô entes de sua morte.
Rapha foi até uma gaveta e pegou um cigarro de maconha
que trousse consigo da festa da noite anterior.
Ao terminar de tragar toda a droga, abriu a janela para
que o cheiro pudesse sair e foi para o andar de baixo.
-Boa tarde vó. –Disse ela passando por uma senhora
sentada no sofá.
-Na? –Disse ela quase como um sussurro.
Rapha nunca chegou a conhecer seus avós maternos, por algum motivo eles eram contra o
casamento de sua mãe com seu pai, Rapha sabia que era devido seu pai ser um
bruxo famoso, de alguma forma os pais de sua mãe sabia disso, provavelmente por
eles serem praticantes de quinta ou pelo fato de serem bem espiritualizados.
Após a morte de seu avô paterno sua avó foi morar com
seus pais, mas ela era muito idosa, e não compreendia muito sobre o que estava
acontecendo a seu redor.
Rapha foi até onde seu irmão estava e o ajudando a
colocar a corrente de passeio em seu cachorro dirigiam-se a saída da mansão,
sendo parados por Edgar.
-Desculpe-me, mas não posso deixa-la sai senhorita
Hohenfels.
Rapha o encarou e disse.
-Creio que não teremos problemas se você for conosco.
-Sua mãe me deu ordens para não permiti que você saísse
dessa casa por alguns dias.
-Mas eu quero sorvete. –Disse a criança.
-Jovem mestre, o senhor encontrará uma variedade de
gelados no frigobar de sua casa.
-Mas eu quero ir por parque. –Insistiu o garoto.
-Gustavo. –Disse sua irmã. –Creio que ele não nos deixará
sai, vamos eu vou preparar sorvete para nós e tomamos no jardim, está bem?
-Tá. –Disse o garoto em um tom triste.
Menos de cinco minutos depois ela havia voltado para o
jardim com duas tigelas com sorvete.
Ao longe ela avistou sem guarda costas a observando.
-A mamãe não gosta de te deixar sozinha por que você é a
regente? –Perguntou o garoto.
-Não sei. –Respondeu ela. –Talvez.
-Um dia eu vou poder virar regente também? –Perguntou o
garotinho.
Rapha riu diante da inocência de seu irmão e disse depois
de tomar um pouco de seu sorvete.
-Não sei, talvez, você é um Femily, não é mesmo?
-Sou. –Disse ele sem entender.
Raphaelly riu mais um pouco e disse.
-Você sabe o que é um femily?
-Não. -Respondeu o garoto.
Ela apenas riu e disse em seguida.
-Os Femilys são a segunda categoria de bruxos, eles
nascem predestinados a servir a um mago nível um, ou seja a um nascido bruxo,
aqueles que carregam a marca do original em sir.
-Você está falando da marca do Sol e da Lua, né?
-Isso mesmo, aqueles conhecidos como nascido tem a marca
de uma lua minguante da cor prata por cima de um Sol da cor vermelha na
virilha.
-Eu não tenho esse desenho. –Disse ele triste enfiando
sua porção de sobremesa gelada na boca.
-Não, mas você tem algo que eu não tenho. Você é puro de
coração, e essa sua pureza junto com seus poderes de Femily e nossa linhagem de
bruxos, você se tonará bem poderoso, mas que o papai, você vai ver.
Com um sorriso nos lábios Gustavo disse mudando o assunto
da conversa.
-Você não para de olhar para o Edgar, você gosta dele?
-O que? Não. Eca. Se eu olho para ele é porque penso uma
maneira de escapar, e você vai me ajudar.
-Como assim?
-Hoje a noite eu vou sair e você vai distrair ele para
mim.
-E pra onde você vai?
-Irei me encontra com um colega, ele meio que é o capitão
do time da minha escola, mas por que estou lhe dizendo isso mesmo, você é
apenas uma criança.
-Você também, o papai disse que você é apenas uma criança
um pouco crescida.
-Que seja. Você vai me ajudar?
-Vou, mas vou querer cinco pratas para lhe ajudar com
Edgar.
-Mas que pirralho mais filho da puta você é. –Disse Rapha
serrando seus olhos. –Está bem toma. –Disse ela empregando uma nota de 5 libras
para o garoto.
Gustavo a ficou encarando com seus enormes olhos azuis e
disse.
-E quero mais cinco pratas para não dizer o papai que
você pretende deixar sua marca de bruxa a amostra para o capitão do time da sua
escola.
A garota corou com as palavras de seu irmão mais novo.
-Eu deveria lhe bater seu pirralho safado.
-Se você fizer isso eu grito e o senhor Fyell ficará
sabendo de tudo.
-Mas que safadeza, e o que você vai fazer me roubando
dessa maneira.
O mais novo da linhagem Hohenfels sorriu e disse.
-Pretendo economizar para ano que vem eu compra um
vestido para você, para o baile de formatura, a mamãe disse que será um evento
importante.
A garota sorriu diante das palavras ditas por seu irmão e
disse lhe entregando maia uma nota de cinco.
-Você deveria economiza sua mesada para isso, desse jeito
serei eu que irá pagar pelo vestido.
Quando a noite caiu Rapha colocou seu plano em pratica,
ela conseguiu se afastar uns dois quarteirões de sua casa quando foi
surpreendida por Edgar que estava parado a sua frente.
-O que você faz aqui? –Disse ela espantada, afinal de
contas ela havia deixado seu irmão cuidado dele, e mesmo que ele tivesse
desconfiado de algo, como ele estaria a sua frente, e não a seguindo, como de
costume.
-Você não tem autorização para sair.
-Me deixa. –Disse ela o ignorando.
-Você sabe que dia é hoje? –Perguntou Edgar.
-Não entendi.
-Hoje é solstício de inverno, e como de costume sua
família estará toda reunida para um jantar.
-Não lembro de ter visto ninguém além de minha avó e meu
irmão...
-A senhorita acordou extremamente tarde, e foi direto
para o jardim da frente, sua família estava reunida no jardim de inverno nos
fundos da mansão.
-Tá e o que eu tenho a ver com isso?
-Eles estão lhe esperando, você não pode deixa-los
esperando. –Disse ele se aproximando.
-Pare. –Disse Raphaelly sentindo algo estranho. –Quem é
você, não, o que é você?
Edgar a encarou e disse.
-Então você notou.
Antes que ela pudesse dizer alguma coisa uma explosão fez
o chão tremer, os dois olharam de imediato em direção a mansão dos Hohenfels e
viram uma enorme bola de fogo onde deveria ficar a construção.
-O que foi isso? –Perguntou Rapha assustada.
-Eu não sei. –Respondeu Edgar.
Rapha começou a correr em direção a mansão e ao chegar
perto ela viu toda a casa em chamas, seus olhos ficaram perdidos em meio aquele
incêndio, sua mente apenas pensava em seu irmão.
-Creio que a abominação conseguiu escapar. –Disse alguém
saindo em meio as arvores do jardim.
A garota olhou na direção da voz e viu seu cachorro caído
morto no chão.
Algumas pessoas estavam por perto da mulher que havia
acabado de falar.
-Quem é você? –Disse a jovem Hohenfels com os olhos
cheios de lagrimas e com a voz tremula.
-Sou sua avó materna. Prazer netinha. –Disse ela. –John,
livre-se dessa praga querido.
Um senhor se aproximou e apontou uma arma em direção a
cabeça da garota e efetuou um disparo.
Edgar surgiu em meio ao nada e foi atingindo pela bala.
-Edgar. –Gritou Rapha.
-Não se preocupe. –Disse ele se recolocando de pé. –Um
simples tiro não vai me parar. Não mais. –Ele começou a avançar em direção ao
grupo que incendiaram a mansão Hohenfels junto com todos os membros da família
junto.
O
homem chamado de John começou a dispara diversos tiros em direção de Edgar, mas
era como se as balas não o ferisse, até que uma das balas acetou nos óculos
escuro que o mesmo usava e o quebrando e
supostamente atingido o olho de Fyell.
Edgar retirou seus óculos mostrando o buraco que havia
ficado em sua cabeça, a bala havia atravessado seu olho e saído por o outro
lado de sua cabeça.
-Que tipo de demônio você é? –Disse A senhora que se
dizia vó de Rapha ao olhar o olho de Edgar se curando.
-Você me chama de mostro, mas foi você quem matou sua
filha e seu neto queimados. –Edgar retraiu seus músculos, fazendo com que
algumas balas que estava em seu corpo saísse.
Ele avançou em direção aquela senhora e com um único
movimento decapitou sua cabeça, indo em seguida em direção ao pescoço do até
então chamado John e o moderno, bebendo seu sangue, a multidão começou gritar,
alguns se afastaram outros foram em cima do guarda costas, mas no fim todos
foram mortos.
O sangue começou a se misturar com as chamas vindo da
mansão, tudo estava indo a cinzas.
-Como você? –Perguntou Rapha em choque.
-Como você havia saído sem eu ver, sua mãe disse que eu
erá apenas um simples humano, então vi que para proteger deveria ser mais que
uma pessoa normal, então liguei para uma antigo conhecido e...
-E perdeu sua alma, você, você, virou um vampiro.
-Foi necessário, eu prometi a seu pai que lhe protegeria.
Ao
ouvir a palavra pai Rapha começou a chorar, sua família, sua vida, seu pequeno
e amado irmão, todos estavam queimado naquela imensa fogueira feita com sua
casa.
-Minha vida acabou. –Disse ela em prantos.
-Não. –Disse Edgar se aproximando da jovem e tocando em
seu rosto ele disse. –Pode ser difícil aceitar, mas sua vida vai apena começar.
IV
Dias atuais
-Não costumo falar naquele dia. –Disse Rapha com um
sorriso. –Afinal de contas, se nada daquilo estive-se acontecido não seria tão
poderosa como sou hoje, os obstáculos que passei e as pessoas que perdi me
fizeram apenas ficar mais forte e no final, tudo aquilo era algo inevitável.
-Mas por que você me chamou aqui, o que você gostaria de
me dizer.
-Você percebeu não?
-Refecesse ao garoto Elion. –Myllie recebeu apenas um
sorriso como resposta. –Mesmo ele tento todo o sague infectado com uma poção
concentrada de veneno, não apenas veneno, mas figueira do diabo que é altamente
perigoso para nascidos bruxos, o organismo dele está devorando todo o veneno.
-E o que você acha sobre isso? –Perguntou ela por fim.
-Que ele não é um bruxo normal, isso é, se ele de fato é
um bruxo, pois uma poção concentrada de figueira do diabo seria capas de matar
toda a Cúpula, mas se ele não é um bruxo o que ele seria. –Ela pensou um pouco,
seu olhos se abriram e a ficha havia caído. –Não pode ser. –Antes que ela
pudesse se levantar Rapha disse.
-Game Over.
Edgar apareceu por traz da médica e segurando sua cabeça ele girou a fazendo
quebra o pescoço.
-Desculpe-me Myllie, mesmo você sendo uma velha amiga,
devo manter o maio segredo da humanidade continuando sendo segredo. –Ela olhou
para seu amado e disse. –Livre-se do corpo, se Ed ver isso irá surtar.
-Como desejar minha My Lady.
J. Aeff
Nossa foi literalmente uma explosão de acontecimentos, mdss quanta tretagem passada, e o que foi aquele irmãozinho fofo genteee, pena que o bichinho virou churrasquinho.
ResponderExcluirKkkkkkkkkk, muita coisa ainda está por vir, muitos se mostraram do mal e outros até então do bem, quem de fato será o verdadeiro vilão? rsrssrss, mas fico muito feliz que tenha gostado rsrs um abraço seu amado J. Aeff
ExcluirCaraca bichinha mal não se amostra.
ResponderExcluirKkkk pra você vê
ExcluirMds, é mto suspense.
ResponderExcluirQue mulher louca matou a família de Rapha. Ainda bem que ela morreu.
os humanos são complicados rs
ExcluirCara o q realmente Elion é?????
ResponderExcluirlogo, logo vc descobri rsrs
ExcluirMds Vampiro, cm assim??????? 😳😳😱😱😱😱😱😱😱
ResponderExcluirAmei a história... Cara vou surtar de verdade se aparecerem vampiros nas histórias seguintes... Kkkkkk
kkkkk, relaxa o coração minha linda, mas vai aparecer alguns rs :3
ExcluirMds quem é do mal?quem é do bem?kkkkkkk.Curiosa para saber oque Elion é.Coitado do menininho que morreu queimado.
ResponderExcluirdeu dor mesmo.
ResponderExcluirElion é Elion, simples assim kkk
A historia mi deixou sem palavras a unica palavra que tenho a dizer genial
ResponderExcluirFico muito feliz em saber q tenha gostado, continue lendo e se surpreendendo.
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